sábado, 8 de junho de 2024

O Problema da Europa não são os Imigrantes


O Problema da Europa não é a Imigração, é o Federalismo. Mas ninguém o diz. E seja a Esquerda ou a Direita, veem sorrateiramente como lobos em peles de cordeiros a afirmar a narrativa contra o outro diz, o que o outro pensa.

O Tema da imigração, aguçado por subtemas da xenofobia, do racismo, são mera areia para os olhos nestas eleições europeias que ocorrem a 9 de junho, temas lançados pelos wokistas* dos partidos da Esquerda Radical com a conivência dos Neoliberais, acusando de fascistas, reacionários e de Extrema-direita a todos os que pensam de forma diferente.

O que estará em Jogo nestas eleições europeias, não é a Europa, são as Nações, os países livres e soberanos, a quem o projeto europeu ao impor o Federalismo (sem que as populações se apercebam), irá acarretar a perda da Independência e da Soberania Nacional dos Estados Membros. Mais do que a globalização, o que irá acelerar a decadência europeia é o Neoliberalismo e o mercado desregulado. E por falar em regulação, o que os países da Europa precisam é de regular as leis para promover uma Imigração sustentável e humana, mas também rever o tratado de Schengen.
Mas há uma questão importante a pensar, é que os órgãos decisores das politicas europeias como a Comissão Europeia, não são eleitos por voto direto pelos povo europeus, são nomeados, e tal como na extinta URSS apenas votamos para deputados, e mesmo estes têm limitações no seu poder de voto no hemiciclo europeu.
Da Esquerda à Direita, várias personalidades da política, das artes, das letras, do jornalismo e da academia, alertam há anos para o perigo federalista, muitos dizem que o melhor da Europa foi a CEE e que a UE ou os Estados Unidos da Europa são um perigo.
Vale a pena pensar sobre o assunto, tomar uma posição e votar em conformidade. Mas nunca digam que não lhe avisaram do Day After do Federalismo.
*wokistas - São todos os militantes partidários, doutrinados e que não conseguem pensar por si mesmos, parece que têm dentro da cabeça um disco gravado que repetem a todo o momento os mesmos pensamentos, as mesmas palavras de ordem, sem nenhum sentido.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

domingo, 2 de junho de 2024

O Que está em Jogo nas Eleições Europeias?





Na opinião do Professor Jaime Nogueira Pinto, (historiador e analista político) o que está em jogo é a transformação da União Europeia num país federal. O Federalismo é a vontade expressa de Socialistas, Liberais e Democratas-cristãos que dividem os cargos de topo entre si. Na oposição a esta Aliança Federalista estão os partidos Soberanistas que defendem manter a União Europeia como é, ou seja, apenas uma Associação de Nações Livres.

"O sentido de voto nestas eleições europeias de 9 de Junho deve ter em conta os custos ocultos e manifestos de um federalismo europeu cada vez mais ideológico e invasivo, com agendas de protecção a grupos especiais, reais ou imaginários, e a redução à condição patológica (fóbica) ou deplorável de uma maioria de opositores. A nação independente e soberana continua a ser a comunidade ideal para proteger direitos, liberdades e garantias, colectivos ou individuais. E é importante que a União Europeia não continue a cair na tentação de querer ser mais do que uma comunidade de Nações. O que já não é pouco".

(Jaime Nogueira Pinto).
É o federalismo que está a ser urdido nas nossas costas. E a criação de uma Federação tipo Estados Unidos da Europa, está condenada ao fracasso porque para dar certo é necessário que se destruam as nações.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sábado, 25 de maio de 2024

Autores Estrangeiros Escrevem Sobre Portugal


Portugal está na moda e devido a isso há cada vez mais autores estrangeiros a escrever sobre a história, os feitos, as características do país e do povo e também sobre os encantos de Portugal, alguns dos quais traduzidos e publicados em Portugal com sucesso nas livrarias. tais como: Portugal - A Historia de uma Nação do estadunidense Henry Morse Stephens, The First Global Village do jornalista britânico Martins Page, que chegou a viver durante três anos em Portugal, numa casa alugada em Santa Iria da Azóia; The Portuguese de outro britânico Barry Hatton; A História de Portugal e do Império Português do estadunidense Anthony R. Disney, e também, entre outros, Portugal Visto de Fora do francês Pierre Léglise-Costa.

O conteúdo, a critica e o sumário de cada um destes livros pode ser consultada pela internet, além de biografia do autor, e características de cada um dos livros editados.

É o momento que nós os portugueses temos, no sentido de aprendermos a valorizar mais a nação que somos, pelas qualidades do nosso povo, a grandeza da nossa história e as belezas do nosso país.
A quem possa estar interessado os livros são facilmente encontrados em livrarias em Portugal, ou comprados em linha em lojas virtuais e sítios de livrarias, como Wook, Fnac, Bertrand, Mbooks, ou ainda a Livraria Almedina.






Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Protestos Pró-Palestina Contra Israel e a Comunidade Judaica em Lisboa


A luta de Israel para sobreviver como nação, permanece hoje através da luta contra o terrorismo do Hamas, é para Israel um problema existencial, ou derrota o Hamas ou Israel é que pode ser destruído. 

Ocorreu ontem em Lisboa no cinema São Jorge, a celebração dos 76 anos da Restauração da Independência de Israel, a pátria milenar dos judeus após um exílio forçado de 2000 anos, mas em frente àquela sala de cinema na Avenida da Liberdade, estavam na rua vários jovens empunhando bandeiras da palestina e usando o Keffiéh (lenços palestinianos) com a sua típica característica de irreverência e ignorância sobre o assunto em causa (ignorância essa que é o resultado de pouco conhecimento de História), e assim, mais do que defender a Palestina com gritos de ordem e insultos antissemitas aos judeus presentes, estavam na verdade a atacar Israel a única democracia em todo o Médio Oriente, e a atacar o povo judeu, e claro, sem saber, estavam a justificar os ataques do 7 de outubro de 2023 e a dar força ao Hamas.

Mas isto de antissemitismo não começou recentemente e nem em 1930 com o navio MS. Saint Louis, que estava carregado de refugiados judeus dos pogroms no Leste e Norte da Europa. Os países da Europa por onde passou o navio não o quiseram, mas não podem esquecer que o problema do Sionismo é fruto do ódio antissemita que levou a cabo a maior perseguição alguma vez feita contra um povo.

O problema do antissemitismo surgiu no ano 38 EC em Alexandria, onde se realizou o primeiro pogrom, agravou-se com a inquisição e as expulsões, e atingiu o ápice no Holocausto. Não havia outra saída para os judeus que não a de voltar a Tzion (Palestina). Mas em 1939 ainda antes do Holocausto Nazi, os judeus em fuga no navio MS. Saint Louis, viram recusado o asilo e refugio, eram 937 judeus, homens, mulheres e crianças, que eram perseguidos somente por serem judeus. O navio navegou até aos EUA e uma vez mais recusado o refugio, regressou à Alemanha onde a maioria dos refugiados acabou morta nos campos de concentração do III Reich. O conflito israelo-árabe nasceu com o Sionismo e a imigração dos judeus sobreviventes do Holocausto para a Palestina que era então protetorado britânico.

Os jovens que ontem protestavam em frente ao cinema São Jorge, de certeza nunca ouviram falar disto, não sabem e até podem alegar que é algo ocorrido no passado, mas não é, o antissemitismo permanece vivo hoje, tal como há 2000 anos atrás. É o mesmo desde 38 EC em Alexandria e ontem em Lisboa em frente ao São Jorge o que se viu foi um antissemitismo de Esquerda com capa de causa política. E para finalizar há mais um detalhe que os jovens que ontem protestavam, muito provavelmente também desconhecem, que é a origem do nome Palestina, imposto no ano 70 EC pelos romanos à Judeia e significa Filistéia, assim como palestinianos significa filisteu, ou seja, uma terra e um povo que já não existia naquele tempo.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

Avaliação ao Governo de Luís Montenegro


Nenhum governo democraticamente eleito é totalmente mau, ou totalmente bom, e isso não depende da nossa simpatia política nem da preferência por cores partidárias, nem tão pouco das posições ideológicas de Esquerda ou Direita, mas sim das circunstâncias do momento, das opções, das competências e do pensamento de quem governa.

Neste caso, em relação ao governo de Luís Montenegro, vejo de positivo a posição cuidadosa como gere os Negócios Estrangeiros, nomeadamente na questão Israelo-árabe, que tem sido cautelosa, graças ao trabalho diplomático de Paulo Rangel, não se precipitando em ir na onda de condenações a Israel que outros governos tomaram, é de salientar também o empenho em querer dar uma nova ordem interna à questão da imigração e dos sem abrigo estrangeiros a dormir nas ruas de Lisboa e do Porto e também corrigir o erro fatal da extinção do SEF; a forma como está a enviar a mensagem de que se preocupa em criar um Portugal para os jovens portugueses, a preocupação em apoiar os idosos mais desfavorecidos com medicamentos gratuitos e também a preocupação com as prementes questões da falta de habitação.

Bandeira Oficial da Chefia do Governo
O que vejo de negativo, é a particular demora em construir o aeroporto (10 anos é demasiado tempo), além das trapalhadas iniciais no Ministério das Finanças; as demissões sistemáticas em postos de comando de cargos que devem ser técnicos e não político-partidários, e por fim, estar a governar em jeito de campanha eleitoral para as Eleições Europeias que são já a seguir no dia 9 de junho. Seja como for, o que Portugal e os portugueses precisam é de gente que governe a pensar no País, na Nação e nos Portugueses.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 30 de abril de 2024

O Dialecto Brasileiro é já um Idioma Autónomo


O brasileiro é já uma realidade linguística autónoma, desenvolveu-se no Brasil a partir do português imposto pelos colonizadores, mais precisamente por Marquês de Pombal que quiz substituir o Tupi-Guarani que os jesuítas ajudaram a estruturar. E muito embora compartilhe uma base comum com o português de Portugal, o brasileiro apresenta diferenças dialectais significativas que são as seguintes:

  1. Variações Regionais:

    • Devido ao vasto território do Brasil e à sua história, o dialeto brasileiro possui diversos falares ou sub-dialetos, que refletem as diferenças tanto lexicais, como fonéticas e até gramaticais.
  2. Um Norma Unificada:

    • Apesar das diferenças regionais, o brasileiro mantém uma norma unificada, na escrita, o que permite que todos os falantes no país entendam-se, o que é de facto fundamental para a comunicação eficaz em todo o território.
  3. Uma Ligação original com o Português (a língua de Portugal):

    • brasileiro e o português têm sérias diferenças lexicais, semânticas e sobretudo gramaticais, pois a estrutura no que toca à construção das frases é diferente, todavia, não prejudica a inteligibilidade entre ambos os povos, embora tenhamos que admitir que os brasileiros têm grande dificuldade em entender os portugueses, porque não estão habituados a ouvir o sotaque português, tanto é assim que não raras vezes quando um filme português passa nas televisões do Brasil, é legendado, uma série televisiva portuguesa realizada pela RTP e a GloboPlay, Codex 632 que é adaptação de um livro de José Rodrigues dos Santos, foi totalmente dobrada em brasileiro.
    • Podemos portanto afirmar que o Brasil tem na prática a existência de duas línguas em simultâneo, o Idioma Oficial que é o Português na variante brasileira, e o dialeto brasileiro propriamente dito, que é o vernáculo falado pelo povo no seu dia a dia e que difere das regras gramaticais do idioma português, e é esta realidade que faz com que hajam cada vez mais, defensores do reconhecimento do Brasileiro como língua independente do português.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Entenda a Contenda do Irão contra Israel


O Irão já persegue Israel desde 1979 com a subida do regime dos Ayatolás. Os factos falam por si, o Eterno tem protegido o povo de Israel e enquanto nação não perecerá.

Na madrugada de 14 de abril, o Irão atacou o Estado de Israel com drones e misseis, ao todo mais de 300 projéteis e 60 toneladas de explosivos. O ataque do Irão é uma retaliação contra o atentado que destruiu o consulado do Irão em Damasco (capital da Síria, país vassalo do Irão), atentado no qual pereceram 16 pessoas das quais 7 oficiais iranianos, incluindo o General Mohamed Zahedi da Guarda Revolucionária do Irão. O atentado foi efetuado por bombardeamento aéreo, ninguém assumiu a autoria do atentado, mas Israel foi o principal acusado da operação considerada arriscada por toda a opinião publica internacional. Facto é que o Irão após a queda da monarquia do Xá Reza Pahlevi em 1979 e a subida ao poder da Teocracia dos Ayatolas, liderados pelo Ayatola Comeini a partir desse ano o Irão começa a perseguir Israel, e declara que o seu objetivo é a destruição da entidade Sionista.

É notório que há muitas pessoas em Portugal, por esta Europa fora e o resto do mundo, que alimentam um sentimento Antissionista (antissemita) e que estão a regozijar com o ataque do Irão contra Israel, ódio que se acentuou sobretudo com o conflito em Gaza, mas tenho de dizer que essas pessoas estão muito, mas mesmo muito mal informadas. Resta-me perguntar porque é que mais nenhum país árabe saiu em defesa dos Palestinianos em Gaza? Porque é que nem o Egipto nem a Arábia Saudita nem a Jordânia o fazem, porquê só o Irão e os seus proxis? E por fim mas não menos importante, é constatar que a base por trás deste conflito é ideológica entre Esquerda vs. Direita e Ocidente Vs. Oriente. Porque é que a Esquerda abraçou a causa Palestiniana e voltou-se contra Israel a partir do fim dia anos 60. Sendo que o primeiro país a apoiar Israel foi a URSS? Pensem nisto.
Mas tenho que os recordar de que o drama vivido em Gaza resulta do ataque vil e bárbaro do 07 de outubro , que foi perpetrado pelos terroristas do Hamas que governavam Gaza ditatorialmente, e claro não iam perguntar à população se aprovava o ataque de 07/10, mas também não se preocuparam em defender a população civil que é usada como escudo humano. Para aqueles terroristas, cada palestiniano morto é uma arma de propaganda contra Israel, apenas isso. O Hamas desvia ajuda alimentar, viola reféns. Não peço para que sejam a favor de Israel, mas ao menos que sejam imparciais.
Devo lembrar também, os mal informados que em 2005 o Hamas tomou o Poder em Gaza à força expulsou a Autoridade Palestiniana à bala, matando muitos dos oponentes e a partir dessa data transformaram Gaza na maior Prisão do Mundo a céu aberto e impondo um regime de terror com julgamentos sumários e execuções em praça pública, sem falar que os milhares de milhões de euros que o Hamas recebeu de Ajuda Humanitária da UE e da ONU, acabaram por ser usados para construir túneis, transformar hospitais em Quarteis Generais e montar uma máquina de propaganda (Paliwood).
Além disso, no Passado em pelo menos sete negociações de paz, foi oferecido aos palestinianos a solução de dois Estados com uma Palestina livre. E o que fez Arafat líder da OLP? Recusou todas as sete vezes com medo de perder o apoio de outros países árabes.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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