#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sábado, 11 de novembro de 2017
Krystallnacht - A Noite de Cristal
sábado, novembro 11, 2017
Filipe de Freitas Leal
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Naquela noite foram destruídas mais de 1.000 sinagogas, milhares de livros sagrados foram queimados, foram saqueadas e destruídas cerca de 7500 lojas, hospitais, escolas e residências de judeus, que foram demolidas ou incendiadas; no dia seguinte mais de 30.000 judeus foram deportados tendo perdido a nacionalidade alemã e tratados como estrangeiros, por terem origem polaca, outros foram assim feitos cativos em campos de concentração.
No mundo inteiro a notícias fazia espantar incrédulos todos os que ouviam ou liam as noticias, aquela noite fora uma das maiores vergonhas para toda a civilização ocidental e europeia que maioritariamente se dizia cristã.
Tudo isto ocorreu precisamente em apenas 48 horas, tempo suficiente para destruir milhares de vidas e manchar a história de um país. Hoje o antissemitismo está a regressar com força ao continente europeu, nomeadamente por fanatismos políticos de extrema-direita e por atos terroristas de fanáticos muçulmanos, todavia hoje há a liberdade e a democracia, mas também os recursos necessários para lutar contra todo e qualquer fanatismo religioso e político, é nosso dever impedir que os extremismos voltem a dominar a nossa cultura e sociedade.
Autor: Filipe de Freitas Leal
Catalunha - O Erro da Mariano Rajoy
sábado, novembro 11, 2017
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A atual crise política da Catalunha, tem sem sombra de dúvidas origem num variado e complexo conjunto de aspectos, tanto culturais, desde a sua origem histórica, adentrando nos meandros da vida política no Pós-Franquismo, que se estendem à economia e por fim à sociedade civil, sendo que esta crise tornou-se no pano de fundo para disfarçar o acumulo de erros políticos.
Todavia esta crise era evitável, e deveria ter sido evitada a todo o custo em beneficio da Espanha, dos espanhóis, dos catalães e por extensão da Europa. No entanto Mariano Rajoy permitiu que ela se agravasse, por três razões ou erros cometidos:
1) O primeiro erro de Rajoy foi ter agido com total inabilidade política, em vez de ter promovido uma reforma constitucional que há muito se faz sentir necessária, optou pelo endurecimento com o discurso de respeito pela constituição, sendo que se trata de uma constituição que não tem em conta os direitos humanos no que concerne à autodeterminação dos povos, e sabemos de antemão que a Espanha não, nem nunca foi uma nação, mas antes uma federação de países e povos que se reuniram à força imposta pela hegemonia castelhana, assim, castelhanos, galegos, bascos e catalães são nações distintas dentro de uma federação a que chamamos Espanha.
2) O segundo erro de Rajoy, foi ter tentado com esta crise ocultar as suas falhas de governação em geral e da baixa popularidade que quase o fizeram perder o governo, todavia conduzido ao cargo de Primeiro Ministro tentou mostrar-se forte para os opositores internos do seu partido, PP - Partido Popular (de direita), sobretudo num momento em que os escândalos de corrupção assolam o partido.
3) O terceiro e pior erro de Rajoy, foi ter ordenado a carga policial, no dia 1 de setembro, em que se realizou o referendo convocado por Carles Puigdemot o Presidente da Generalitat da Catalunha, erro agravado com a ameaça do Artigo 155 da Constituição (Suspensão da Autonomia), ameaça já anteriormente feita em 2010, assim provocado o nacionalismo independentista, que até então contava com cerca de 40% dos cidadãos catalães e seguramente não teria ganho o referendo, nesse sentido ter enviado forças policiais para oprimir os eleitores, encerrar escolas, confiscar urnas e agredir cidadãos indefesos, que fez aumentar a simpatia pela causa catalã no mundo inteiro, embora, a Europa em uníssono estivesse contra a Catalunha no discurso oficial, defendia nos bastidores que a solução não podia ser nem a força, nem meramente judicial, mas sim o diálogo e uma solução política.
Curiosamente, não se compreendeu bem, a posição do Rei Filipe VI, que normalmente não intervém em questões políticas, mas ao fazê-lo poderia ter tentado colocar água na fervura, mas inversamente pôs mais lenha na fogueira e voltou a não promover uma reforma política e constitucional. Resta saber o que se irá passar, já se fala em reforma constitucional, o que prova os equívocos e precipitações do governo central, com culpas também para o PSOE, mas sabe-se que neste momento prisões e a persecução não terão bons resultados políticos.
Curiosamente, não se compreendeu bem, a posição do Rei Filipe VI, que normalmente não intervém em questões políticas, mas ao fazê-lo poderia ter tentado colocar água na fervura, mas inversamente pôs mais lenha na fogueira e voltou a não promover uma reforma política e constitucional. Resta saber o que se irá passar, já se fala em reforma constitucional, o que prova os equívocos e precipitações do governo central, com culpas também para o PSOE, mas sabe-se que neste momento prisões e a persecução não terão bons resultados políticos.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Os 100 Anos da Revolução Russa
terça-feira, novembro 07, 2017
Filipe de Freitas Leal
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A Revolução Russa foi um dos episódios mais marcantes da História contemporânea, foi talvez o que mais marcou a vida, a cultura, a economia e a política a nível mundial no Século XX. É portanto um dos marcos incontornáveis que passados 26 anos da sua queda na extinta URSS, continua a ser motivo de estudo por sociólogos, historiadores, economistas e antropólogos, continuando também a apaixonar milhares de adeptos, e até de adversários e opositores.
Os antecedentes dessa revolução foram sem sombra de duvida, o sistema servilista imposto pelo regime autocrático da monarquia russa na pessoa dos Czares e da pequena capacidade de visão política da aristocracia russa, que todavia, tem na I Guerra Mundial e no agravamento da situação económica, o móbil que fsltava, visto que a guerra afetava sobremaneira a classe burguesa que sustentava o Estado e pagava os custos bélicos através dos impostos e do sangue dos seus jovens. Pelo que se pode afirmar que a génese do comunismo era na verdade a burguesia, a classe à qual pertenceram ilustres figuras dentre as quais o próprio Lénine, aliada aos intelectuais, usando como pano de fundo ideológico a classe operária que se sobressaia desde a Revolução Indústrial, em detrimento do campesinato e da aristocracia, associadas ao Ancient Regime das Sociedades Agricolas e esclavagistas.
Vladimir Ilytch Ulianov (Lenin) |
Apesar de inicialmente unidos, os protagonistas da revolução, tinham pontos de vista distintos, Lénin, foi o pai fundador, Trotsky alertou para as ambições ditatoriais de Stalin e acabou exilado no México onde foi assassinado a mando do ditador, acabando por criar o regime, o estalinismo, com o culto da personalidade e as purgas no aparelho do Estado impondo a detenção e o degredo nos Gulags, ou a execussão, regime cuja diferença face ao fascismo residia na falta da liberdade religiosa e na inexistência da propriedade privada, regime esse que se consolida com a vitória na II Guerra Mundial e na exportação do regime para os países satélites que formavam a Cortina de Ferro.
Tal Revolução não se deu num só momento, mas estendeu-se por várias décadas, desde a guerra civil dos anos 20 até se consolidar com o pos-guerra com o que Churchill chamou de "Cortina de Ferro", formada por países satélites da hegemonia russo-soviética da URSS e do Comunismo Stalinista do PCUS Partido Comunista da União Soviética, que serviu de modelo basilar a todos os partidos comunistas a nível mundial, à exceção dos maoístas, dos trotskistas e dos jugoslavos de Tito.
Autor: Filipe de Freitas Leal
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 5 de novembro de 2017
Constituição X Direitos Humanos
domingo, novembro 05, 2017
Filipe de Freitas Leal
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É
falacioso todo e qualquer Discurso da inconstitucionalidade usado
pelo poder hegemónico para a defesa do Status Quo, e em detrimento
dos Direitos Humanos, como a Autodeterminação dos povos.
O
Pedestal quase divino ao qual a 'Constituição' foi estrategicamente
elevada e sob a roupagem do Estado de Direito, já pouco tem de
autenticidade democrática.
Regimes
como 'O Estado Novo', o 'III Reich' ou a 'União Soviética', bem como
inúmeros regimes militares sempre se escudaram na Lei e na
Constituição para impor a ditadura, a censura e a persecução, de
forma velada ou explicita.
Tivéssemos
tido o zelo da constitucionalidade e nisso não poderia ter havido o
PS de Mário Soares, o 25 de Abril de 1974, nem o Solidarnosc de Lech
Walesa, nem a luta de Nelson Mandela, ou a FRETILIN de Xanana Gusmão,
nem Lula poderia ter liderado as greves dos metalúrgicos e fundado o
PT. Todas essas rupturas foram fruto de uma luta que ultrapassava os
limites da Constituição.
Foi
aliás contra a constitucionalidade que Mahatma Ghandi liderou
pacifica e pacientemente a "Desobediência Civil" que
culminou na independência da Índia.
Tal
como afirmou o célebre Piotr Kropotkin, "A liberdade não se
recebe, Conquista-se!
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Morreu Jerry Lewis - A Comédia está de Luto
segunda-feira, agosto 21, 2017
Filipe de Freitas Leal
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O
Ator e comediante estadunidense Jerry Lewis aos 91
anos no domingo dia 20 de agosto na cidade
de Las Vegas nos EUA. Lewis nasceu Yoseph Levitch no seio
de uma família judia russa de etnia askenazita e da
corrente ortodoxa que emigrou para os Estados Unidos fugindo da
pobreza e das prepercussões antissemitas.
O
Seu nome artístico marcou a infância de muitos dos que hoje estão
na casa dos quarenta, cinquenta e até os sessentões, eu
mesmo lembro da minha infância a ver os filmes de
Lewis, alguns dos quais com parceria com Dean Martin. Hoje
o cinema e a comédia ficaram mais pobres, a história
não irá deixar passar o nome deste humorista e ator.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Al Jazeera - Dois Pesos e Duas Medidas
terça-feira, agosto 08, 2017
Filipe de Freitas Leal
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Primeiramente a Arábia Saudita, o Egito, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein condenaram o Canal de TV Aljazeera, por incitar a violência. O mundo aplaudiu por ser um ato em prol da paz.
Seguiu-se Israel, que condenou a atitude tendenciosa e o incitamento à violência por parte da Aljazeera, tendo o governo retirando as credenciais aos jornalistas desse canal. O mundo em uníssono condenou Israel por ato antidemocrático e contrário à liberdade de expressão.
O que se passa aqui? Que contradição é esta? Claramente há dois pesos e duas medidas. Simplesmente lamentável a atitude tendenciosa de criticar a atitude de Israel que foi semelhante à do mundo árabe.
Simplesmente é importante que se saiba, que não há direitos absolutos, os direitos da liberdade de expressão, terminam quando um direito maior se sobrepõe, o direito à integridade física dos cidadãos, o direito à vida e à paz.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 1 de agosto de 2017
Venezuela - Maduro Consolida a Ditatura
terça-feira, agosto 01, 2017
Filipe de Freitas Leal
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A convocação de eleições constitucionais, para a nova redação de uma lei fundamental, é para muitos venezuelanos chavista, uma traição a Hugo Chaves perpetrada por Nicolas Maduro, que vem cada vez mais consolidando o seu poder ditatorial na Venezuela, à custa da eliminação dos direitos e garantias fundamentais.
A Comunidade internacional não reconhece o resultado eleitoral
Estadistas e lideres políticos dos principais países da comunidade internacional, condenam veementemente a realização destas eleições antidemocráticas e da repressão contra os lideres oposicionistas. Estas são as consequências da teimosia política, de um governante, vaidoso, déspota e cuja política económica e social, trouxeram a ruína a toda a sociedade venezuelana, agora vera com maior rigor o isolamento internacional, a começar pelos países do Mercosul, de onde a Venezuela foi suspensa e poderá de agora em diante ser expulsa.
A Oposição denuncia forte represão do Regime de Maduro
Desde o inicio dos protestos, que só neste ano, morreram mais de cem (100) pessoas nos protestos de rua em toda a Venezuala, concentrando-se os atos mais violentos por parte da policia bolivariana da Venezuela, em Caracas. Além disso milhares de cidadãos venezuelanos, têm cada vez mais, atravessado as fronteiras da Venezuela em direção ao Brasil e Colômbia devido à economia arruinada, sem dinheiro e nem emprego, chegam muitos a pé, famílias inteiras que tem estado a ser apoiadas pelos países de acolhimento.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Filipe de Freitas Leal nasceu
em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de
Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como
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Filipe de Freitas Leal nasceu
em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de
Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como
Técnico de Intervenção Social numa Instituição
vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em
vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também
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