#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Maomé na Nova Edição do Charlie Hebdo
terça-feira, janeiro 13, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Esta é a primeira edição, que se segue após o ataque que vitimou 17 pessoas ao todo, 8 jornalistas, 2 policias, 4 reféns do supermercado kosher e dois cidadãos que estavam perto do edificio do Charlie no dia fatídico.
Este número tem a diferença que é elaborado na sede do jornal francês, "Liberation", e manter-se-á assim provisoriamente; O advogado do jornal satirico francês, deu uma entrevista a uma estação de rádio, a France Info, na qual afirmou que o semanário, terá para além de Maomé, cartoons sobre políticos e figuras religiosas, e que é essa a natureza do semanário, informar através de cartoons, e não abdicará da sua linha editorial e da liberdade de expressão.
Poema # 45 - Se fosse assim
terça-feira, janeiro 13, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Se fossem tijolos
os meus sentimentos
Erguia as paredes
de uma mansão,
Alegre, ampla,
colorida, em flor.
E se fossem telhas
meus pensamentos
Abrigava ternamente
no coração,
Casas, jardins,
crianças e amor.
Mas sentimentos não são assim, não
Não são tijolos,
nem casas, nem flor
Não constroem
muros, talvez ilusões.
Pensamentos não são
como telhas, não
Não me dão abrigo,
nem fulgor,
São só um
suavíssimo sopro de sensações.
Sentimentos nascem sem ter motivo,
E crescem alimentados
de pensamentos,
Teimosamente
ternos, ilhados em dor.
Mas embriagados na
alegria do cativo,
Que preso ao
sentimento, diz lamentos,
Não querendo amar,
ama o seu amor.
Se sentimentos fossem certezas,
Não teria duvidas
algumas que viver
Seria insensivelmente
desprezível
Por saber que não
te poderia ter
Se pensamentos
fossem duvidas,
Não duvidava nunca,
que o amor
Seria
inevitavelmente impossível,
Por não saber que
te amava.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
A Verdadeira Religião
segunda-feira, janeiro 12, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A religião, seja ela qual for, é algo de ordem pessoal, e não está e nem poderá ser colocada acima do Estado e nem da Lei.
A validade de uma determinada religião, mede-se pela sua capacidade em ser um instrumento que auxilie os seus fiéis, e contribua para o desenvolvimento dos mesmos e da coletividade, estando assim a par com outros instrumentos sociais, de cariz psicossocial, educativo, cultural e de solidariedade social.
Abraçar a causa de grupos-religiosos ou para-religiosos que ultrapassem estas características e finalidades, pode revelar-se uma má escolha.
Artigo 18.º - Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Toda a pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática pelo culto e pelos ritos.
A validade de uma determinada religião, mede-se pela sua capacidade em ser um instrumento que auxilie os seus fiéis, e contribua para o desenvolvimento dos mesmos e da coletividade, estando assim a par com outros instrumentos sociais, de cariz psicossocial, educativo, cultural e de solidariedade social.
Abraçar a causa de grupos-religiosos ou para-religiosos que ultrapassem estas características e finalidades, pode revelar-se uma má escolha.
Artigo 18.º - Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Toda a pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião, este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática pelo culto e pelos ritos.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 44 - Sigo em Frente
segunda-feira, janeiro 12, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Mesmo com todas as
dores,
Eu sigo em frente.
Porque o passado
que conheço já passou
Não o posso mudar.
Acima de todas as incertezas,
Acima de todas as incertezas,
Eu sigo em frente.
Porque desconheço o
futuro,
E não o posso
evitar.
Apesar das dificuldades,
Apesar das dificuldades,
Eu sigo em frente,
Porque a cada manhã
construo
A minha Vida
As dores dão lugar à satisfação,
As incertezas cedem
perante a fé,
As dificuldades são
superadas
Pelo belo esforço
do sorriso.
E o suor que o meu
corpo conhece,
Não é menos da
labuta que do calor,
Ponho no futuro o que minh'alma tece
Ponho no futuro o que minh'alma tece
E o que meu coração
almeja com fulgor.
Obrigado meu Pai,
eu creio em Ti.
Porque sempre
supriste todas as minhas necessidades,
Apaziguaste meu
coração
Alegraste com Fé a
minha Alma.
Mostras-te a luz azul que não se
apagará,
Nos raios brancos cintilantes de prata,
E sereno senti que em Ti, minha vida
está,
Sedenta, confiante e confusa mas grata.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 11 de janeiro de 2015
Grande Marcha de Paris - Vive la Liberté
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"Paris é Hoje a capital do Mundo", afirmou François Hollande, nesta marcha que diz não à violência e à barbárie do terrorismo, em defesa dos valores civilizacionais da liberdade de expressão, o dia de hoje marca assim a unidade de todos ao afirmarem "Nous Sommes Tous Charlie; Nous sommes tous juif e Vive La Liberté".
Não é a islamização da Europa que os europeus temem, poderá ser da extrema direita, que aliás ficou afastada da manifestação, o que nos levou às ruas nas capitais da Europa não é uma questão
demográfica e étnica, é uma questão civilizacional. Não interessa se a maioria
é ou será desta ou daquela religião, dentro de 20 ou 30 anos, interessa que os
valores herdados se mantenham, porque o Bem Comum e os Direitos de toda a
pessoa humana estão acima de toda e qualquer religião ou ideologia.
Esta manifestação, mostra para além da unidade dos europeus, que o que está em causa, não é o Charlie Hebdo em si, mas a liberdade de expressão e os valores ocidentais da democracia face ao fanatismo; Não se paga um insulto com a vida, não é algo equiparável. O que está em causa é muito mais profundo e de uma maior dimensão que o jornal em si.
No entanto o senso de humor, revela o grau de evolução de uma pessoa ou de uma comunidade, pois quem se ofende com o humor e a sátira dos cartoons, tanto mais se ofende com uma simples noticias que tenta relatar os factos.
Esta manifestação, mostra para além da unidade dos europeus, que o que está em causa, não é o Charlie Hebdo em si, mas a liberdade de expressão e os valores ocidentais da democracia face ao fanatismo; Não se paga um insulto com a vida, não é algo equiparável. O que está em causa é muito mais profundo e de uma maior dimensão que o jornal em si.
No entanto o senso de humor, revela o grau de evolução de uma pessoa ou de uma comunidade, pois quem se ofende com o humor e a sátira dos cartoons, tanto mais se ofende com uma simples noticias que tenta relatar os factos.
A religião,
seja ela qual for, é algo de ordem pessoal, e não está e nem poderá ser
colocada acima do Estado e nem da Lei, podendo ser medida a validade
de uma determinada religião, mede-se pela sua capacidade em ser um instrumento
que auxilie os seus fiéis, e contribua para o desenvolvimento dos mesmos, da
coletividade, estando assim a par com outros instrumentos sociais, de cariz
educativo, cultural e da solidariedade social.
Após a marcha, o presidente francês dirigiu-se à Grande Sinagoga de Paris, com outros lideres de diversas religiões para prestar homenagem às quatro vitimas do Supermercado Kosher,Yohan Kohen, Yoav Hatab, Philip Braham e François Michel Saada, assassinados dia 9, e também pelo que esta homenagem visa também combater o antissemitismo.
De Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Cartoon # 18 - The Freddom of Speech and Existence
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Eis um cartoon, do jornal israleita o The Jerusalem Post, editado em inglês, e no qual retrata o seguinte diálogo:
Filho - Porque é que os cartunistas são assassinados?
Pai - Por causa da liberdade de expressão.
Filho - E então porque é que os judeus são assassinados?
Pai - Por causa da liberdade de existência.
De Autor Filipe de Freitas Leal
Filho - Porque é que os cartunistas são assassinados?
Pai - Por causa da liberdade de expressão.
Filho - E então porque é que os judeus são assassinados?
Pai - Por causa da liberdade de existência.
De Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Cartoon # 17 - Nova Revolução Francesa
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Nova Revolução Francesa, feita pelos
"Cartoons" em prol da liberdade de todos os Seres Humanos, do nosso
amado Planeta Terra.
Uma nova Revolução Francesa, nasce na unidade
europeia, pela defesa de uma civilização nascida em 1789 e que nos trouxe os
valores da liberdade, igualdade e fraternidade, bem como dos Direitos Humanos,
através da declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que estão na senda da
moderna Declaração Universal dos Direitos Humanos, revolução esta que se recusa
a ceder os direitos da liberdade de expressão, e que está a ser feita pelos
Cartoons em toda a imprensa mundial.
Na imagem temos o Cartoon, do desenhador
António do semanário Expresso.De Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.