#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
domingo, 11 de janeiro de 2015
Redes Sociais - Falsa Informação Sobre o Charlie
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Está a
ser divulgada nas redes sociais, uma imagem, que mostra uma caricatura
insultuosa, sobre a Ministra da Justiça de França, retratada como uma macaca,
como sendo da autoria do Charlie Hebdo. Trata-se de uma informação totalmente
falsa, visto a autoria ser de um outro semanário o "Minute" ligado à
Extrema-Direita francesa a FN.
A
ministra processou os seus autores, tendo o semanário Minute, sido condenado a
pagar uma indemnização e uma militante da FN acabou por ser condenada a 9 meses
de pena efetiva.
Somos
todos iguais em direitos, e diferentes em opiniões, quem NÃO É CHARLIE, tem
todo o direito de não o ser, mas deve informar-se primeiro antes de passar
posts de frases ou imagens sobre terceiros. Porque a Verdade é um direito que
cabe a toda a comunidade.
O
Charlie Hebdo, publicou a caricatura criticando o semanário de extrem-direita,
e deu seu total apoio à ministra afirmando numa de suas edições: "O Minute”
não é o Charlie Hebdo, e o racismo não é uma piada".
Poema # 43 - Ao Pé de Ti
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Eu quero chegar até
ti,
Nem sei bem como.
Ou porque falta-me
o ar,
Da coragem no
peito.
Ou talvez sei lá,...
Será falta de
jeito.
Quero poder falar a ti,
E não me sai a voz,
Na garganta apertam
Os nós. Emudeço...
Como que à espera
De um sopro...
Quero poder olhar-te
Sem ser numa foto,
De um papel
impresso
De impressões no
verso.
E então, olho-te...
À espera do teu
olhar.
Quero chegar a ti,
Agora, aqui.
No espaço, no
tempo,
Quero poder chegar
Olhar e com a voz
Dizer... Amor.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 22 - A Liberdade Não Tem Preço
domingo, janeiro 11, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Liberté, égalité, fraternité.
Contre nous de la tyrannie.
Estamos no começo de uma nova era, mas pelas piores razões, o terror e a barbárie.
Estamos no começo de uma nova era, mas pelas piores razões, o terror e a barbárie.
É o
momento de reforçar os valores que nos permitiram chegar até aqui, e que
paulatinamente, nos trouxeram a democracia, a justiça social, e o
desenvolvimento cientifico, cultural e tecnológico, bem como a solidariedade, a
tolerância e o respeito pelo direito à diferença e à individualidade, frutos da
civilização da Liberdade nascida em 1789.
Não será pelo ódio cobarde de uns, que se instalará o medo no meio de nós, não há franceses, ingleses, ou portugueses, nem europeus, africanos, americanos, ou asiáticos, neste momento há uma Humanidade Inteira que acorda para a necessidade de defender os valores da liberdade, da justiça e da necessidade de se unir para salvar uma civilização baseada nos DIREITOS HUMANOS contra a Barbárie de grupos extremistas que para além do ódio nada mais têm a nos oferecer que a sua insignificância e o vazio triste e infeliz das suas almas.
Face ao extremismo islâmico, não é preciso semear muita coisa, basta ser-se diferente para se ser alvo. O que se viu dia 7 em Paris, não é o fim do terrorismo islâmico na Europa, mas o seu principio, como os serviços secretos haviam avisado, do retorno de 300 europeus, que estavam a atuar como combatentes na Síria e no Iraque nas fileiras do ISIS, estamos a falar de gente que sofreu um forte processo de lavagem cerebral e treino de guerra.
Não proponho novas cruzadas, muito pelo contrário, é preciso reforçar o valor humanista de uma Europa da tolerância e da Liberdade, não podemos nos deixar cair no extremismo oposto, nem nos render pelo medo, que destruirá os valores da nossa civilização, que começaram a ser construídos desde a revolução francesa.
Um erro não justifica outro, quando uma religião, baseia-se na lei de Talião: "Dente por dente e olho por olho", ou seja pagar na mesma moeda, então deveria revidar uma caricatura, com outra caricatura, não com sangue, pois nenhuma religião ensina ou incentiva que se pratique o mal e a vingança, mas antes o bem e o perdão, caso contrário, não estaremos perante uma religião, mas alguma coisa que é muito difícil de entender e definir.
Não proponho novas cruzadas, muito pelo contrário, é preciso reforçar o valor humanista de uma Europa da tolerância e da Liberdade, não podemos nos deixar cair no extremismo oposto, nem nos render pelo medo, que destruirá os valores da nossa civilização, que começaram a ser construídos desde a revolução francesa.
Um erro não justifica outro, quando uma religião, baseia-se na lei de Talião: "Dente por dente e olho por olho", ou seja pagar na mesma moeda, então deveria revidar uma caricatura, com outra caricatura, não com sangue, pois nenhuma religião ensina ou incentiva que se pratique o mal e a vingança, mas antes o bem e o perdão, caso contrário, não estaremos perante uma religião, mas alguma coisa que é muito difícil de entender e definir.
A nossa resposta não pode ser igual, indo de um extremismo a outro, de uma ignorância a outra, tornando-nos iguais àquilo que queremos combater.
A Nossa resposta é a manutenção e reforço dos nossos valores civilizacionais, da liberdade, igualdade e fraternidade.
Os nossos valores são mais poderosos que o fanatismo dos que nos odeiam.
O Ataque perpetrado contra o Semanário francês CHARLIE HEBDO, não foi apenas contra a liberdade de expressão.
Foi um Ataque à Democracia, e à Civilização Europeia baseada nos valores dos Direitos Humanos. Um ataque no Coração da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Não nos Vencerão!!! Não é só a França que está Unida é a Europa e o Mundo, pela Liberdade e contra a tirania do obscurantismo, da ignorância e do ódio.
Quando eu digo "Eu Sou Charlie" é porque o que está em causa, é muito mais profundo e de uma dimensão muito maior que o jornal em si.
Quando eu digo "Eu Sou Charlie" é porque o que está em causa, é muito mais profundo e de uma dimensão muito maior que o jornal em si.
Posto isto resta-me dizer, que acredito que só o Humanismo poderá construir um Mundo Novo, porque só por esta via, é possível mobilizar, e responder aos problemas sociais, tendo a pessoa humana no centro dos objetivos da ação politica, económica, social e cultural visando o bem estar dos cidadãos e a coesão social.
Só o humanismo e a dignificação da pessoa humana, a equidade em sociedade, é que podem permitir um mundo plural e tolerante, que fará com que todo o extremismo simplesmente se esvazie, porque subjazem nele toda a desigualdade e toda a espécie de injustiças.
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos e poesia.
sábado, 10 de janeiro de 2015
Poema # 42 - Ser na Exata Medida
sábado, janeiro 10, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Eu quis
ser um dia,
Tal com
o em criança eu queria ser,
E
qui-lo verdadeiramente ser,
Em tudo
o melhor de mim.
Um pai
e um filho, um irmão,
Um
marido sem igual,
Um
amigo e um colega,
Um
homem, um cidadão.
Embora
muito aquém
Fui,
fui na exata medida
Daquilo
que deveras,
Podia e
sabia ser.
Falhas
e dúvidas,
Que as
leve o vento,
Que eu
cá não carrego fardos,
Mais que
os que eu invento.
Fui,
fui tudo o que pude,
Na
exata medida
Do que
podia ser,
Eu
mesmo!
E o
destino a isto não castiga,
Porque
fui fogo e fui terra, fui água e ar.
Aprendi
a ser o que a arte obriga,
E sem
saber como, aprendi a amar.
Sem ser
diferente, fui igual
A mim
mesmo, como sonhei,
E
procurei perfeição tal,
Que só
nos limites a encontrei,
Nos
grilhões do tempo impiedoso,
Na
imensidão do espaço desditoso.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 41 - Um Novo Mundo
sábado, janeiro 10, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Pensamento
profundo,
De
um novo mundo,
E
em tudo novo,
Na mente de um povo.
Tal
como um dia primaveril,
Céu límpido,
sol risonho,
Campos
cheios de cor, abril,
Brisa suave, um sonho.
Também será com
esperança,
Doce
sorriso de uma criança,
Confiante
nos dias do amanhã,
Com doce olhar, ternura sã.
Ó mundo,
Deixa-me
acreditar no fundo,
Na
minha utopia do amor,
Num novo mundo em flor.
Oiço
bem baixinho
A
voz do silencio presente,
Qual
pequeno burburinho,
Do que a alma sente.
A
voz, diz-me na mente
Não
crer ser em vão eternamente
A
utopia da solidariedade,
Do amor pelos irmãos e a verdade.
Onde
está esse mundo que preciso?
Quando
nascerá na mente humana?
Sinto-me
deveras sequioso,
Da vida que dele emana.
Da vida que dele emana.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Cartoon # 16 - Em Defesa da Liberdade
sexta-feira, janeiro 09, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Do chileno Francisco Javier Olea |
Do holandês Ruben L. Oppenheimer |
Cartunista Francês Lucille Clerc |
Cartunista australiano Daviv Pope |
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Pensamentos # 21 - Partir
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Dedicar-me-ei doravante aos estudos
Universitários, ao aprendizado do Hebraico e da Tora.
E Preparar-me para a minha ida a Israel,
adorava ir e nunca mais voltar.
A mágoa que tenho deste Portugal é enorme,
acho que se trata de um País desgovernado, que aprendeu a pensar pequeno não
dando espaço a quem quer ser maior e onde a mesquinhez impera.
(in
Facebook 29/03/2013)
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.