#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Pensamentos # 20 - Aquele Que Crê
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"São
as atitudes que distinguem quem é a pessoa religiosa, a que crê, a que tem fé e
a pessoa que ama.
A
religião é um mero aspecto cultural; a Crença é um aspecto cognitivo
intelectual e filosófico; A Fé é uma atitude perante a vida um aspecto
psicológico proativo;
O
Amor é o que se reflete nos nossos atos e que mostra quem deveras somos.
Há
pessoas religiosas que são crentes, mas falta-lhes a fé ou o amor; Há pessoas
que crêem mas não têm fé, há pessoas que são descrentes mas têm atitudes de fé,
há pessoas que não tem nem uma nem outra, mas têm amor e estas últimas são as
mais importantes."Pensamentos # 19 - Saber Envelhecer
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Perde-se o acessório e o
passageiro, e ganha-se o que é verdadeiramente eterno, a serenidade, a fé, a
sabedoria e o Amor.
Um verdadeiro Homem, Mulher, um Ser Humano, valorizam no
outro o que ele tem de verdadeiramente profundo e perene, não o que apenas
aparenta e nem o que é meramente é supérfluo.
A Beleza não está no modo como se veste, nem nas roupas
de grife, isso tudo é ilusório, não torna uma mulher mais bonita. É no
conteúdo, no que está por dentro do Ser que um homem verdadeiramente
olha e por quem se apaixona.
A beleza dos cabelos brancos, a riqueza das rugas vividas
e com história, a ternura de uma mulher nas suas formas ditas fofinhas, são mil
vezes preferíveis à frivolidade da aparência fútil de um coração escravo da
moda.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 18 - Um Sentido Para a Vida
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Costumo ouvir música quando estou a escrever,
e por vezes oiço uma música profundamente emocionante, que de tal modo, a ponto de sentir-me ser transportado para outra dimensão da
existência, algo fora do tempo, fora do espaço, algo infinito. Algo como se
estivesse a dormir, e eu sou deveras um sonhador, que sonha mais acordado do
que talvez a dormir; creio que é desses sonhos que se alimentam a nossa
esperança e o nosso ânimo.
Ao longo da vida, tudo o que vivi e vi,
levou-me a não me iludir com nada que seja humano, vi tanta coisa errada na
política, nas suas instituições, nas ideologias, nos partidos ou nas religiões,
que penso que nem com as pessoas, nem connosco mesmos nos podemos iludir.
Vi sobretudo ser praticada a maledicência, e
penso sinceramente que falar mal das pessoas, é destruí-las
socialmente, é negar-lhe a sua condição humana, que ainda que erre tem direito
a uma oportunidade, a maledicência é má em si mesma, por ser fruto do
conluio e da inveja, por isso não aceito que falem das pessoas,
sobretudo das que eu gosto.
Embora seja crente em D-us e
professe o judaísmo, creio não estar e nunca vir a estar à altura de me
considerar superior a qualquer outro meu semelhante, isto é um conhecimento
que adquiri cedo ao viver como estrangeiro, aprendi a pensar para além da minha
cultura, aprendi a relevar, a compreender mais e a saber que poderia ser menos
compreendido, e isto é um conhecimento que adquirimos com o tempo, é uma sabedoria que a vida nos dá, é uma riqueza que ninguém pode nos tirar, nem o ouro nem a prata podem
comprar, é algo que nos é próprio eternamente.
Em todo o tempo e lugar, encontra-se sempre
gente boa, em todos os povos, em todas as raças e de todos os credos, classes,
idades e género, bem como do mesmo modo, há gente má, e é essa essência
que sendo transversal a toda a humanidade nos caracteriza como iguais.
Por todo o lado vejo facções, judeus,
cristãos, muçulmanos, hindus, budistas, ateus e agnósticos, tanto na
busca do bem comum e no respeito e diálogo com os seus pares, com de outro lado
vejo a divisão, o conluio, a maledicência, a ganância, o conluio, a inveja,
tudo na busca do que como valor é duvidoso por ser finito. Com isto o tempo
escasseia e o Planeta como um todo (nós incluídos agoniza, não só
pela sua sobrevivência, mas pela manutenção de uma cultura e de um sistema, que
esgota a tudo e a todos.
Perdidos no universo, limitados pelo tempo
curto da vida passageira como uma mera faísca, e dum espaço minúsculo a Terra,
que nos abriga e dá sustento, que por sua vez clama por nós para a
sua sobrevivência, como se fosse o Planeta a depender mais de nós, que nós
dele.
Perante tudo isso buscamos desesperadamente
um sentido para a vida, uma vida curta, frágil, carregada de sentimentos,
emoções e esperanças. E por isso uns buscam o sentido da vida, nos bens
materiais, outros na busca de reconhecimento, eu porém acho que devemos tentar
busca-lo no mais profundo de nós, no nosso coração, e no mínimo o que poderemos
conseguir, é encontrarmos a nós mesmos, mas esse encontro faz-se sempre
através do outro, e permanecerá mais além do que o mero espaço e tempo.
A resposta à humanidade deverá ser balizada
pelos princípios da justiça e a igualdade de direitos, que reponha a ordem
natural das coisas, logo não poderá ser outra que não o Humanismo.
Creio que buscar respostas, compreender as
pessoas, vitimas de um sistema opressor (potencialmente todos nós) e descobrir
caminhos e alternativas para a reinserção, é que dá sentido à vida, que de
outro modo seria vazia.
Um Humanismo maduro, transparente, que nos
permita dar sentido à passagem pela vida, pelo tempo e pelo espaço que nos
rodeia.Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 17 - O Amor ao Próximo
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Aprenderemos a cuidar bem dos nossos amores,
quando todos nós, descobrirmos que os nossos amores, são no fundo,
os amores que resultam do amor que dedicamos a todos os outros.
Quem não vir uma criança como seu filho,
um idoso como seu avô ou pai e não vê noutras pessoas a semelhança de
irmãos, não poderá amar verdadeiramente, senão a si mesmo.
Saber colocar-se no lugar do outro e compreende-lo
em vez de critica-lo é a maior forma de amor.
in Facebook, 10/03/2013
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 16 - A Escrever é Que Me Entendo
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
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eu digo que "A Escrever é que eu me entendo", porque na escrita há algo de libertador, há ainda a missão do testemunho, seja em verso ou prosa, partilhar clara ou alegoricamente a outros o que um espírito sente é um ato de amor de doação.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 15 - Monologo Interior
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Às vezes apetece-me estar só, como num
deserto e travessa-lo implacavelmente, não um deserto árido, quente e arenoso, mas
um deserto interior à minha medida, onde possa purificar o coração e a mente, e
assim tornar-me cada vez mais, um ser coerente.
Um deserto que pacifique o que há em mim e de
facto há algo que alguns gostam muito e há algo em mim que outros detestam, os
que gostam, gostam do que lhes dou, e os que me detestam, detestam o que não
lhes posso dar.
Essa é a escravatura moderna, o querer
agradar, quanto a mim, é o querer agradar a todos, quando na realidade só se
deve agradar HaShem.
Não se pode dar o que não se tem para dar, mas
posso dar a amizade mais verdadeira e forte que alguma vez alguém deu.
Posso dar os meus afetos, o apoio e a
valorização que merecem tal como fizeram comigo, ensinando-me a fazer o mesmo.
Mas não posso discutir, porque isso mata-me
por dentro pois discutir é uma mera barganha, do meu e do teu, do certo e do
errado, do bem e do mal e isso não gera compreensão nem entendimento.
E assim Nunca estou como estou e sou como
sou, são assim as coisas, aceito-vos, são assim as pessoas, respeito-vos, mas
nunca me verão pedir para serdes diferentes ou que me dêem o que não podeis dar-me
mais do que já tenham dado.Autor Filipe de Freitas Leal
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Pensamentos # 14 - Amores Platónicos
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"Os
verdadeiros e
maiores amores, foram e são os amores platónicos.
Aqueles que não
dependem da presença física da pessoa amada, mas tão-somente da sua essência.
É na base deste
amor desapegado,
que reside o
amor ao próximo e todo um ideal maior".
De Filipe de Freitas Leal
In Facebook, 23/11/13 às
00:29Autor Filipe de Freitas Leal
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.