#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Música - O Melhor da Música Clássica
segunda-feira, maio 19, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
domingo, 18 de maio de 2014
Música - John Lennon - Happy Xmas
domingo, maio 18, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"Acima de tudo a paz, no coração dos
homens, mesmo nos mais simples", a propósito do Natal e desta música que é
dedicada à respectiva quadra. A música de John Lennon, aqui numa versão a
motivar o apelo pela Paz no Mundo, é talvez uma das melhores formas de se
comemorar a quadra Natalícia e de desejar um feliz Ano Novo a todos.
John Lennon - Happy Xmas (War is Over)
So this is Christmas
And what have you done?
Another year over
And
new one just begun.
And so this is Christmas
I hope you have fun
The near and the dear
one
The
older and the young.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good
one
Without
any fear.
And so this is Christmas
(war is over...)
For weak and for strong
(if you want it...)
The rich and the poor
one
The
world is so wrong.
And so Happy Christmas
For black and for white
For the yellow and red
one
Let's
stop all the fight.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Lets hope it's a good
one
Without
any fear.
And so this is Christmas
And what have we done?
Another year over
And
new one just begun...
And so Happy Christmas
We hope you have fun
The near and the dear
one
The
older and the young.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good
one
Without
any fear.
War
is over If you want it War is over Now
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Exposição Anne Frank - Uma História para Hoje
quinta-feira, maio 01, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Estará patente ao público na Biblioteca da FLUL, Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, a Exposição Anne Frank – Uma História para Hoje, que
decorrerá de 5 a 16 de maio, trata-se de uma exposição que é cedida pelo
projeto Aprender Direitos Humanos
– Passado e Presente, a Associação Internacional Intercultural Projects and Research e Anne Frank House.
Este tema sobre Anne Frank, é pertinente precisamente numa altura em que a
Europa se debate com uma onda crescente de movimentos xenófobos, racistas e antissemíticos
por toda a europa, para que casos como o Holocausto nazista não se repita, é
necessário de facto uma educação para os Direitos Humanos, e mais, diria mesmo
que para o combate aos preconceitos face à diferença, seja de que ordem for, e também
poder promover uma atitude inequívoca de integração numa práxis humanista e é precisamente
por isso que este blog associa-se ao
evento.
Haverá inúmeras atividades, diferenciadas de 5 a 15 de maio, entre elas,
visitas guiadas à exposição, debates, sessão de cinema, Workshops, vejam o programa
no link abaixo.
Comissão organizadora:
Isabel Lousada (CESNova/CLEPUL/AMONET)
Maria João Coutinho ( Biblioteca FLUL) e
Ana Isabel Judice (JFO)
Programa:Agenda da Exposição Anne Frank - Uma História para Hoje.
Autor Filipe de Freitas Leal
Isabel Lousada (CESNova/CLEPUL/AMONET)
Maria João Coutinho ( Biblioteca FLUL) e
Ana Isabel Judice (JFO)
Programa:Agenda da Exposição Anne Frank - Uma História para Hoje.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Menor Crescimento Económico na América Latina
quarta-feira, abril 30, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Prevê-se que em 2014, o crescimento económico
na América Latina, deverá abrandar, acordo com os dados fornecidos pela CEPAL
Comissão Económica para a América Latina e o Caribe, será aproximadamente da
ordem dos 2,7% de crescimento e isso deve-se ao baixo nível de atividade na
economia do Brasil e do México.
O Brasil e o México, sofreram com a
desaceleração continuada no comércio externo, a crise do mercado mundial, e
especialmente na Europa, para além disso há condições mais difíceis e menos
favoráveis para os mercados de exportação, e por outro lado está a abrandar
naturalmente a economia depois de um boom nos anos anteriores, e a crise ainda
pode causar mais desemprego e gerar assim a descida dos salários queda dos
salários, devido à diminuição da procura interna.
Esta fragilidade nos mercados mostra-nos que
é preciso haver uma preocupação dos governos latino-americanos para uma maior
justiça social, e isso demonstra a necessidade de uma economia de rosto
humanista.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 27 de abril de 2014
25 de Abril 40 anos depois.
domingo, abril 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Hoje em Portugal, passados 40 anos da
Revolução vemos pessoas que falam do 25 de Abril de um modo tímido, ou com
receio de ferir suscetibilidades, acerca do passado, e cada vez
mais fazem parecer que se está no 24 de Abril, sobre tudo falam com muito cuidado,
mas afinal medo de quê, da verdade ou da frontalidade com o que de facto se
pensa e crê, mesmo correndo o risco de se estar errado, ligeiramente errado, ou
errado de todo? Ou falta-lhes a coragem de defender um regime de exceção, ou da
desilusão de uma democracia que parece ter construído uma sociedade
que não é para todos igual? Ora a liberdade de expressão e de pensamento são
componentes inalienáveis a uma verdadeira cidadania, da qual se faz
verdadeiramente um país. Passo pois a citar o que deveras se comemora hoje
passados 40 anos do 25 de abril de 1974, e falo do que de facto é para mim a
Revolução dos Cravos, mesmo correndo o risco de estar errado, não o correrei
certamente, no que vivi e presenciei.
O 25 de Abril não foi em si mesmo mau ou bom,
foi antes a consequência inevitável da inércia política de Marcello Caetano, em
democratizar o país e acabar com a guerra colonial que se arrastava desde 1961
nas possessões portuguesas em África, em particular a Guiné Portuguesa,
Moçambique e Angola, e alias como o próprio Marcello Caetano havia prometido ao
país em setembro de 1968, quando tomou posse após o afastamento de Salazar por
doença grave, nessa data Caetano iniciara então o que veio a chamar-se de
Primavera Marcellista.
Do mesmo modo não tento aqui denegrir a
imagem do último Presidente do
Concelho do Estado Novo, mas
de fazer justiça à história, Marcello Caetano era um homem culto, e de grande competência
no Direito Internacional, no entanto não era hábil politicamente, muito embora
inicialmente tivesse tido objetivos claramente positivos na tentativa de
modernizar o país algo que em parte fez, com o Projeto turístico de Vila Moura,
no Algarve, e com o desenvolvimento exponencial do Complexo Industrial de
Sines, sem falar claro nos PND's Planos Nacionais de Desenvolvimento, planos
quinquenais, e que marcaram essa tentativa de um Milagre Económico Português,
que se revelavam infrutíferos devido à despesa pública que a Guerra Colonial
impunha ao país, na sangria de nossos jovens nos campos de combate no Ultramar,
e na emigração em massa, dos que fugiam não só da pobreza mas da guerra.
É também de salientar a tentativa de promover
a aceitação de Portugal junto aos seus aliados, como o Brasil, (visita triunfal
em 1972 aquando da entrega dos restos mortais de D. Pedro I) e com os
vizinhos Europeus do qual sai o descalabro da visita ao Reino Unido em 1973,
afetada pelo escândalo do Massacre de Wiriamu em Moçambique, sem falar do caso
da Capela do Rato, em que forma presos personalidades como Francisco Pereira de
Moura e Jorge Sampaio, ou ainda das eleições legislativas de 1973 em que a CDE
Comissão Democrática Eleitoral, retirara-se da corrida eleitoral, e a ANP Ação
Nacional Popular concorre sozinha, tão ao jeito de regimes de exceção ou mesmo
partido único.
Claro está que após o 25 de Abril, houve
consequências, das quais se sucederam em fenómenos maus e até traumáticos para
a sociedade portuguesa, tal como ocorreria em qualquer processo revolucionário,
foi assim com a Revolução Francesa, foi igualmente traumático a Revolução da
Industrial, que imensas transformações trouxe à nova sociedade nascida dos
escombros da sociedade agrícola, e também foi traumática a Revolução de 5 de
Outubro de 1910, que trouxe ao país um desequilíbrio no âmbito político,
económico e social.
E isso deve-se sobretudo a traumas,
decorrentes da acirrada luta pelo poder, feitos na dicotomia esquerda x
direita, sendo que na altura pairava sobre toda o Mundo a aura da Guerra Fria,
o que estava em jogo era saber, e também decidir para que lado pendia o novo
regime, e por vezes o país quase saiu de uma ditadura para ingressar outra, sem
falar que no Verão quente, contam-se as espingardas, e no 25 de novembro de 1975, a ultima cartada foi
jogada, colocando o país à beira da Guerra Civil, ou mesmo da divisão do país
em dois.
Contudo não ponho em causa, o modo
errado como as colónias foram libertadas, mas não nos podemos esquecer que
Salazar votou o nosso país ao total atraso económico, social e até político do
ponto de vista internacional. O 25 de abril veio permitir assim, tentar corrigir
esses erros, claro que no entanto e como eu disse antes, Quarenta Anos depois, os ideais foram esquecidos, as
conquistas de Abril perderam-se e a democracia não chegou a atingir o seu
ápice; As gerações mais novas não lhe dão hoje o devido valor, pois não
sabem o sabor da liberdade, no exato momento em que se a conquistou e não
sabem ver nos sinais mais atuais o perigo de se a perder de novo, sem sequer darmos por isso.
Comemorar abril, não é comemorar os erros que
foram feitos, comemorar abril é lembrar que hoje a liberdade é uma
responsabilidade de cada um, como cidadão e que o futuro do nosso país passa
indubitavelmente pela nossa responsabilidade. Sobretudo quando paira sobre a
Europa o perigo do renascer do neofascismo e da extrema-direita que cada vez
mais ganha força, com discursos racistas, antissemitas e xenófobos.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 19 de abril de 2014
19 de Abril - Dia do Índio
sábado, abril 19, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
As suas flautas, as suas canoas, enfim toda a sua cultura é hoje um património de valor incalculável, e ensinam-nos a viver em sintonia com o ambiente, no respeito da fauna e da flora, que se tornaram deste a tenra idades dos povos, a casa mais preciosa que a humanidade tem, e tem ainda mais que sabre preservar.
O Dia dos Índios, foi decretado pelo Presidente Getúlio Vargas, e é comemorado a 19 de Abril, desde o ano de 1943, de lá para cá, houve muitos progressos, mas no entanto a agressão aos índios ainda não cessou com a Independência, ou com a Proclamação da República, ou ainda com o retorno à democracia, a Aurora dos povos indígenas necessita de muito mais que aceitação, ou tolerância, necessita sim de integração, e de forma real e inequívoca na sociedade moderna dentro de uma cultura brasileira e humanista.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Gabriel García Márquez - O Mago Realista
sexta-feira, abril 18, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Gabo, como era conhecido Gabriel García Márquez, foi um dos escritores de
língua espanhola mais famosos, há quem diga que terá sido superado somente por
Cervantes, tendo sido traduzido em mais de 36 línguas, num total de 40 milhões
de exemplares vendidos em todo o Mundo. Gabo, foi inicialmente um poeta, e mais
tarde dedicara-se de uma forma dedicada e obstinada à literatura, tentando
retratar de um modo muito próprio a realidade do mundo que nos cerca, tendo
inventado um estilo literário denominado hoje de Realismo Mágico, com o qual
fora laureado com o prémio Nobel da Literatura em 1982. do qual se pode
salientar Cem anos de solidão de 1967, talvez a sua obra mais
marcante, Crónica de uma morte anunciada, publicado em 1981, entre
outros textos, contos e crónicas, havendo também mais tarde de 1985 o famoso Amor em tempos de cólera.
Além de que fora também jornalista tendo criado a revista
"Alternativa" para a qual fez algumas reportagens sobre Portugal no período
revolucionário.
Nascido na Colômbia na cidade de Aracataca a 6 de março de 1927, faleceu no
dia 17 de abril de 2014, com 87 anos, na Cidade do México, país que adotou em
1961, após ter vivido nos EUA, mas a sua amizade com Fidel Castro e o seu ideal
socialista, fizeram-no mudar-se, ficando a viver até à sua morte na Cidade do
México, muito embora vivesse sempre na imaginária Macondo de forma poética e
permanente.
García Máquez e o 25 de Abril em Portugal
Em pleno PREC, Período Revolucionário em Curso, que se vivia em Portugal na
altura da Revolução dos Cravos, García Márquez esteve em Portugal, de passagem,
conversando com políticos, jornalistas, escritores e sentido por ele mesmo
nesses contacto o clima de alegria contagiante que se vivia em Portugal, terá
afirmado que "Lisboa é a maior aldeia do Mundo", e que "os
portugueses estão tão contentes com a liberdade que não param mais nos
semáforos" relatando também que era um Portugal feliz e colorido o que ele
havia encontrado.
Mais tarde aquando da adesão à então CEE, afirmou "É com os sapatos
rotos, e o casaco remendado, que Portugal senta-se à mesa com os mais ricos da
Europa".
Em suma creio que o que dá sentido à vida é a obra para a qual estamos
destinados, Gabo cumpriu sua missão, e a obra ficar-lhe-á tanto grata como
eterna.
Livro Ebook - Cem Anos de Solidão
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
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