#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
domingo, 15 de agosto de 2010
Dar as Mãos Por Um Mundo Melhor
domingo, agosto 15, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Solidariedade social não é uma mera
palavra de retórica, mas antes uma necessidade crescente num mundo
desumanizado, globalizado e intensamente competitivo, pelo que a queda dos
valores e princípios do "Estado Social", faz com que se preveja que,
cada vez mais pessoas venham a cair numa condição de vulnerabilidade, podendo
ficar abaixo da linha de pobreza, sofrer ainda o abandono e tornando-se vítimas
fáceis de injustiças de vários tipos.
O Estado de Direito, em que as sociedades democráticas e ocidentalizadas se
encontram, não podem cruzar os braços, e a sociedade civil não deve ficar à
espera que seja o Estado a tomar a iniciativa da solidariedade, mas ser agente
ativo e força de pressão.
Nem tão pouco se pode esperar que seja uma tarefa de caridade, algo
atribuído a organizações religiosas como a Igreja, mas urge sermos nós próprios
a agir, quer por uma mera contribuição consciente, pela divulgação de
necessidades e recursos, ou ainda pela participação ativa e voluntária, tanto
na rua, no bairro, na cidade, em associações e campanhas de organização e
apoio, fazendo um levantamento das necessidades e distribuindo com justiça, o
resultado da solidariedade do grupo para os mais necessitados.
Os tempos atuais estão a dar os seus sinais,
não mais veremos a ilusão do Eldorado, ou do Wellfare State, mas poderemos ver
ainda a solidariedade entre nós cidadãos simples, anónimos, poderemos vencer e
abrir as portas para um mundo mais humano, em prol da liberdade, da justiça
social e da igualdade de direitos, porque nada se recebe e tudo se conquistam
pelo esforço, dedicação e consciência.
Autor Filipe de Freitas Leal
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Festival RTP - Madrugada - Duarte Mendes
segunda-feira, agosto 02, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ano: 1975;
Música: José Luís Tinoco;
Letra: Idem.
Eurovisão: Representou Portugal na Suécia na cidade de
Estocolmo.
Qualificação: 16º lugar, 16
pontos.
Madrugada
Dos que morreram sem saber porquê
Dos que teimaram em silêncio e frio
Da força nascida do medo
Da raiva à solta manhã cedo
Fazem-se as margens do meu rio.
Dos que teimaram em silêncio e frio
Da força nascida do medo
Da raiva à solta manhã cedo
Fazem-se as margens do meu rio.
Das cicatrizes do meu chão antigo
E da memória do meu sangue em fogo
Da escuridão a abrir em cor
De braço dado e a arma flor
Fazem-se as margens do meu povo.
E da memória do meu sangue em fogo
Da escuridão a abrir em cor
De braço dado e a arma flor
Fazem-se as margens do meu povo.
Canta-se a gente que a si mesma se descobre
E acordem luzes arraias
Canta-se a terra que a si mesma se devolve
Que o canto assim nunca é demais.
E acordem luzes arraias
Canta-se a terra que a si mesma se devolve
Que o canto assim nunca é demais.
Em cada veia o sangue espera a vez
Em cada fala se persegue o dia
E assim se aprendem as marés
Assim se cresce e ganha pé
Rompe a canção que não havia.
Em cada fala se persegue o dia
E assim se aprendem as marés
Assim se cresce e ganha pé
Rompe a canção que não havia.
Acordem luzes nos umbrais que a tarde cega
Acordem vozes, arraiais
Cantam despertos na manhã que a noite entrega
Que o canto assim nunca é demais.
Acordem vozes, arraiais
Cantam despertos na manhã que a noite entrega
Que o canto assim nunca é demais.
Cantem marés por essas praias de sargaços
Acordem vozes, arraiais
Corram descalços rente ao cais, abram abraços
Que o canto assim nunca é demais
O canto assim nunca é demais.
Acordem vozes, arraiais
Corram descalços rente ao cais, abram abraços
Que o canto assim nunca é demais
O canto assim nunca é demais.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 1 de agosto de 2010
Festival RTP - Depois do Adeus – Paulo de Carvalho
domingo, agosto 01, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ano: 1974;
Música: José Calvário;
Letra: José Niza.
Eurovisão: Representou Portugal no Reino Unido em
Brighton.
Qualificação: 14.º lugar, 3
pontos.
Uma das mais emblemáticas músicas portuguesas dos anos 70, seria de certa
forma premonitório com a sua letra que fala de "um adeus" e o que se
lhe seguirá.
Vencedora do Festival RTP da Canção em Março de 1974, a música interpretada
por Paulo de Carvalho, veio a ser usada como a primeira senha e sinal de
partida das operações militares dos capitães de abril, que transmitiram a
música pelos "Emissores Associados de Lisboa" que na madrugada de 25
de Abril colocaram termo a 48 de ditadura fascista.
E Depois do Adeus
Quis saber quem sou
O que faço aqui
Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Como amar
É ganhar E perder.
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz Que
perdi
Minha dor, que aprendi.
De novo vieste em
flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus, o ficarmos sós.Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Festival RTP - Tourada - Fernando Tordo
domingo, agosto 01, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Interprete: Fernando Tordo;
Música: Fernando Tordo;
Letra: Ary dos Santos.
Eurovisão: Representou Portugal no Luxemburgo.
Qualificação: 10º lugar, 80 votos.
Vencedor: Luxemburgo - Tu te reconnaîtras por Anne-Marie David.
Tourada
Não
importa sol ou sombra
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro as milhões.
E diz o inteligente
que acabaram asa canções.
La, la, la, la, la.
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro as milhões.
E diz o inteligente
que acabaram asa canções.
La, la, la, la, la.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Festival RTP - Festa da Vida - Carlos Mendes
domingo, agosto 01, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ano: 1972;
Música: José Calvário;
Letra: José Niza.
Eurovisão: Representou Portugal no Reino Unido em
Edimburgo.
Qualificação: 7º lugar, 90 votos.
Festa da Vida
Que venha o sol o vinho e as flores
Marés, canções de todas as cores
Guerras esquecidas por amores.
Marés, canções de todas as cores
Guerras esquecidas por amores.
Que venham já trazendo abraços
Vistam sorrisos de palhaços
Esqueçam tristezas e cansaços.
Vistam sorrisos de palhaços
Esqueçam tristezas e cansaços.
Que tragam todos os festejos
E ninguém se esqueça de beijos
Que tragam prendas de alegria
E a festa dure até ser dia.
E ninguém se esqueça de beijos
Que tragam prendas de alegria
E a festa dure até ser dia.
Que não se privem nas despesas
Afastem todas as tristezas
Pão vinho e rosas sobre as mesas;
Que tragam cobertores ou mantas
E o vinho escorra p'las gargantas
E a festa dure até às tantas.
Afastem todas as tristezas
Pão vinho e rosas sobre as mesas;
Que tragam cobertores ou mantas
E o vinho escorra p'las gargantas
E a festa dure até às tantas.
Que venham todos de vontade
Sem se lembrarem de saudade
Venham os novos e os velhos
Mas que nenhum me dê conselhos!
Sem se lembrarem de saudade
Venham os novos e os velhos
Mas que nenhum me dê conselhos!
Que venham todos de vontade
Sem se lembrarem de saudade
Venham os novos e os velhos
Mas que nenhum me dê conselhos!
Sem se lembrarem de saudade
Venham os novos e os velhos
Mas que nenhum me dê conselhos!
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Festival RTP - Menina - Tonicha
domingo, agosto 01, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Interprete: Tonicha;
Música: Nazareth Fernandes;
Letra: Ary dos Santos.
Eurovisão: Representou Portugal na Irlanda em Dublin.
Qualificação: 9º lugar, 86 votos.
Vencedor: Mónaco - Un banc, un arbre, une rue por Séverine.
Menina do Alto da Serra
Menina de olhar sereno
raiando pela manhã
no seio duro e pequeno
num coletinho de lã.
Menina cheirando a feno
casado com hortelã.
Menina que no caminho
vais pisando formosura
levas nos olhos um ninho
todo em penas de ternura.
Menina de andar de linho
com um ribeiro à cintura.
Menina da saia aos folhos
quem te vê fica lavado
água da sede dos olhos
pão que não foi amassado.
Menina do riso aos molhos
minha seiva de pinheiro
menina da saia aos folhos
alfazema sem canteiro.
Menina de corpo inteiro
com tranças de madrugada
que se levanta primeiro
do que a terra alvoraçada.
Menina de fato novo
Ave-Maria da terra
rosa brava rosa povo
brisa do alto da serra.
Menina de olhar sereno
raiando pela manhã
no seio duro e pequeno
num coletinho de lã.
Menina cheirando a feno
casado com hortelã.
Menina que no caminho
vais pisando formosura
levas nos olhos um ninho
todo em penas de ternura.
Menina de andar de linho
com um ribeiro à cintura.
Menina da saia aos folhos
quem te vê fica lavado
água da sede dos olhos
pão que não foi amassado.
Menina do riso aos molhos
minha seiva de pinheiro
menina da saia aos folhos
alfazema sem canteiro.
Menina de corpo inteiro
com tranças de madrugada
que se levanta primeiro
do que a terra alvoraçada.
Menina de fato novo
Ave-Maria da terra
rosa brava rosa povo
brisa do alto da serra.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Festival RTP - Onde Vais Rio Que Eu Canto - Sérgio
domingo, agosto 01, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Ano: 1970;
Música: Carlos Nóbrega e Sousa;
Letra: Joaquim Pedro Gonçalves.
Eurovisão: Portugal não participou no Festival
Eurovisão nesse ano, que decorreu na Holanda em Amesterdão.
Eurovisão: 12 países participaram.
Onde Vais Rio que Eu
Canto
Onde vais rio que eu canto
quero ver teu novo norte
Há no cais para onde vais
mãos de vida não de morte.
quero ver teu novo norte
Há no cais para onde vais
mãos de vida não de morte.
Vai no mar barco á vela
vais para te abastecer
Mais além barco veleiro
flor da vida vai colher.
vais para te abastecer
Mais além barco veleiro
flor da vida vai colher.
Onde vais rio que eu canto
nova luz já te alumia
Lá no cais para onde vais
nasce amor dia após dia.
nova luz já te alumia
Lá no cais para onde vais
nasce amor dia após dia.
Voa voa ó gavião
sobre o mar de teu senhor
que no cais para onde vais
não há raiva mas amor.
sobre o mar de teu senhor
que no cais para onde vais
não há raiva mas amor.
Vai no mar barco á vela
vais para te abastecer
Mais além barco veleiro
flor da vida vai colher
vais para te abastecer
Mais além barco veleiro
flor da vida vai colher
Onde vais rio que eu canto
nova luz já te alumia.
Lá no cais para onde vais
nasce amor dia após dia
nova luz já te alumia.
Lá no cais para onde vais
nasce amor dia após dia
Onde
vais rio que eu canto
nova luz já te alumia
Lá no cais para onde vais
nasce amor dia após dia.
nova luz já te alumia
Lá no cais para onde vais
nasce amor dia após dia.
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.