domingo, 1 de agosto de 2010

Festival RTP - Ele e Ela - Madalena Iglésias

Ano: 1966;
Interprete: Madalena Iglésias;
Música: Carlos Canelhas;
Letra: Idem.
Eurovisão: Representou Portugal no Luxemburgo.
Qualificação13.º lugar, 6  pontos.
Vencedor: Áustria - Mérci, Cherie por Udo Jürgens.
Sei quem ele é,
Ele é bom rapaz
Um pouco tímido até.
Vivia no sonho de encontrar o amor
Pois seu coração pedia mais,
Mais calor.
Ela apareceu
E a beleza dela
Desde logo o prendeu
Gostam um do outro e agora ele diz
Que alcançou na vida o maior bem,
É feliz.
Só pensa nela a toda a hora
Sonha com ela P’la noite fora
Chora por ela se ela não vem
Só fala nela a cada momento
Vive com ela no pensamento
Ele sem ela não é ninguém.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Festival RTP - Sol de Inverno - Simone de Oliveira

Ano: 1965;
Interprete: Simone de Oliveira;
Música: Carlos Nóbrega e Sousa;
Letra: Jerónimo Bragança.
Eurovisão: Representou Portugal na Itália em Nápoles.
Qualificação13.º lugar, 1  ponto.
Vencedor: Luxemburgo - Poupée de cire, Poupée de son. por France Gall.

Sabe Deus que eu quis
Contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar,
Mais terno.
Morto o teu desejo
Vivo o meu desejo
Primavera em flor
Ao sol de inverno
Sonhos que sonhei
Onde estão
Horas que vivi
Quem as tem
De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém.
Beijos que te dei
Onde estão
A quem foste dar
O que é meu
Vale mais não ter coração
Do que ter e não ter, como eu.
Eu em troca de nada
Dei tudo na vida
Bandeira vencida
Rasgada no chão,
Sou a data esquecida
A coisa perdida
Que vai a leilão.
Sonhos que sonhei
Onde estão
Horas que vivi
Quem as tem
De que serve ter coração
E não ter o amor de ninguém.
Vivo de saudades, amor
A vida perdeu fulgor,
Como o sol de inverno
Não tenho calor.




Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Festival RTP - Oração - António Calvário

Ano: 1964;
Interprete: António Calvário;
Música: João Nobre;
Letra: Francisco Nicholson e Francisco Bracinha.
Eurovisão: Representou Portugal na Dinamarca em Copenhaga.
Qualificação: 13.º lugar, 0  pontos.
Vencedor:Itália - Non ho l'età. por Gigliola Cinquetti.

Senhor,
A teus pés eu confesso
- senhor,
Meu amor maltratei!
Senhor,
Se perdão aqui peço,
Não mereço!
Senhor,
Meu amor desprezei
E pequei!
Perdão,
No entanto eu te imploro!
Senhor,
Tu, que és a redenção!
Eu sei que a perdi e que a adoro
E eu choro
Senhor,
Ao rogar seu perdão!
Senhor,
Eu confesso o perjúrio de tantas promessas!
Senhor,
Eu errei mas na vida
Encontrei a lição!
Senhor!
Eu t´ imploro, senhor, ó meu deus:
Não t´ esqueças da minha oração!
Senhor,
Ó bondade infinita, dai-me o seu perdão!
Amor
Por amor eu na vida jamais encontrara!
É tarde!
Caminho pela vida perdido na dor!
Senhor,
Este amor é mais puro que a jóia mais rara,
Que o mais puro amor!
Senhor
Se o amor é castigo,
Perdão meu senhor!



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 17 de julho de 2010

Habitação Humanista

Hoje em dia, mais que em qualquer outro tempo, e devido ao aumento demográfico, crises económicas e sociais e devido também à necessidade ecológica de reciclagem, a arquitetura encontrou uma resposta à altura das necessidades face aos problemas acima citados, a chamada arquitetura biológica por uns e a arquitetura humanista por outros, levam a ter em conta que o Humanismo é hoje a ideologia que cresce, dando resposta a muitas das preocupações sociais, e tendo o a Pessoa Humana no centro das preocupações políticas, económicas, sociais culturais e culturais, preocupando-se com pessoas, grupos, comunidades e povos.  
Vejamos aqui como se constrói uma casa económica e ecológica a partir de reciclagem de garrafas de refrigerante PET, juntando terra, argila e cimento.  
Resta-nos saber se os interesses políticos e económicos das autoridade nacionais, camarárias e respetivas fiscalizações, que estando ligadas a construtores, bancos e imobiliárias, permitiria isto?
Esperemos que sim, pois urge promover de facto a justiça aos mais pobres e ter uma verdadeira arquitetura que leve em conta as pessoas e a ecologia.
1. Preparam-se as garrafas
2 . Atam-se as garrafas

3. Enchem-se as paredes

4. Fazem-se os acabamentos

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Citações - Mahler - Sou Um Apátrida.

"Sou três vezes apátrida! 
Como natural da Boémia, na Áustria; 
como austríaco, na Alemanha; 
como judeu, no mundo inteiro. 
Em toda parte um intruso, 
em nenhum lugar desejado!"

Gustav Mahler (1860-1911)

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Música - Melech Mechaya - Dança do Desprazer

Uma novidade no mundo musical português, e ainda desconhecido do grande público, é o quinteto dos "Melech Mechaya" cujo significado é "Os Reis da Festa" formado por João Graça, Miguel Veríssimo, André Santos, João Novais e Francisco Caiado em 2006, e que se dedicam à música tradicional judaica, de estilo Klezmer, musica essa que é oriunda da Europa central, sob influencias árabe, cigana e dos Balcãs.
A música que se segue é "Dança do Desprazer", que é single do album "Budja Ba", inicialmente o grupo começou por se apresentar nos palcos de cafés e restaurantes na noite lisboeta, hoje contudo é já vão no seu quinto álbum musical, e alguns telediscos gravados, como Chapéu Preto e Aqui em Baixo tudo é simples. O grupo tem se apresentado fora de Portugal, nomeadamente Espanha, Alemanha, Suécia, Israel, Estados Unidos e Brasil.
Ver: http://www.melechmechaya.com/


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.


sábado, 19 de junho de 2010

Não Acredites Apenas.

Não acredites em alguma coisa simplesmente porque a escutaste.
Nem nas tradições, simplesmente porque provêm desde há muitas gerações.
Nem em algo só porque é falado ou é motivo de rumor por muitos.
Nem em dogmas simplesmente porque vêm escritos nos teus livros religiosos.
Nem em lendas simplesmente porque é dito pelas tuas professoras ou anciãos.
Mas, após uma observação e análise cuidada e quando encontrares que algo vai de acordo com a razão e conduz à felicidade e ao beneficio de todos, então aceita-o e vive-o.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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