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Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Escala de Avaliação por Letras
quarta-feira, dezembro 07, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Muitos alunos
universitários, recebem os seus trabalhos suplementares, avaliados por letras,
contudo muitos desconhecem ou confundem a equivalência entre a letra face ao valor numérico,
tendo em conta, que a avaliação final de um aluno é sempre númerica para
efeitos de certificação.
Assim, sabe se que há
várias formas de se avaliar um aluno, desde as escalas numéricas que são
amplamente conhecidas e que podem ir de 0 ou 1 a 5; 0 ou 1 a 10, ou de 1 a 20,
e há também uma outra forma de avaliação que é o sistema de
avaliação por letras, dito "escala
americana", muito usado em avaliação de trabalhos e provas suplementares,
é uma escala também muito usada no Brasil, embora seja adicionada uma letra (E
que equivale a 0), eis aqui abaixo a respectiva escala de avaliação, com a
tradução da escala americana para a europeia.
A+: 19,20 valores
A: 18 valores
A-: 16, 17 valores
B+: 14, 15 valores
B: 13 valores
B-: 11, 12 valores
C+: 9,10 valores
C: 8 valores
C-: 7,6 valores
D+: 5,4 valores
D: 3 valores
D-: 2,1 ou 0 valores
Além desta escala de
A, B, C, D, há também a que vai do Excelente ao Insuficiente ou reprovado,
vejamos abaixo, tal como é admitido nas principais universidades de Portugal:
I) Excelente = 19 a 20
valores;
II) Muito Bom = 16 e 18 valores;
III) Bom = 13 a 15 valores;
IV) Suficiente = 10 a 12
valores;
V) Insuficiente ou Reprovado = 0
a 9 valores.
Autor Filipe de Freitas Leal
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Alfred Marshall
quarta-feira, novembro 09, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Um dos maiores
economistas de sempre, que foi muito influente no seu tempo, Alfred Marshall,
(nascido em Londres 1842, e falecido em Cambridge no ano de 1924.
Escreveu um célebre livro de economia "Principles of Economics" Principios de Economia, onde definiu muito claramente a noção económica de Oferta x Procura, além da Utilidade Marginal e dos custos de produção. O seu livro foi um dos principais manuais de economia por muito tempo.
A sua aptidão por matemática desde menino o levaram alto nos estudos e ingerssou na Universidade de Cambridge, tinha como objetivo ser ministro (pastor) da Igreja Anglicana, mas o seu sucesso na universidade fizeram que ingressasse na carreira académica na qual foi Professor de Economia Política, desviando-o do seu objetivo inicial, Marshall viria a ser professor de notáveis economistas como John Maynard Keynes, e os alunos de Cambridge gozaram por muito tempo de um grande prestigio devido à influência de Marshall.
Diz-se que seguiu na senda de Adam Smith, ou de John Stuart Mill ou ainda de David Ricardo, é possível, no entanto há muito de próprio nas ideias e no modo como Marshall via e encarava a economia, daí o seu contributo que consistiu em utilizar a matemática aplicada como meio de análise do fenómeno económico.
Tal como a cultura britânica muito pragmática, Marshall levou à economia esse modo de pensar e agir, fazendo que só os factos observados, reais e lógicos fossem tido em conta no momento de decisões económicas, os seus conceitos também o foram, e por isso permaneceram e influenciaram toda a ciência económica, utilizando a noção de Tempo nos conceitos económicos, com os quais desenvolveu a teoria de custo de produção, utilidade marginal e desenvolveu a teoria da procura e da oferta.
Link:
http://www.pensamentoeconomico.ecn.br/
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 6 de novembro de 2011
Introdução à Economia 02 - Conceitos Básicos
domingo, novembro 06, 2011
Filipe de Freitas Leal
3 comentários
A
Economia – Conceitos e Noções
Neste presente artigo abordamos o objeto de estudo da ‘Economia’ e os seus conceitos fundamentais.
Então
podemos iniciar, que a economia é a Ciência que estuda o modo como
a sociedade, as pessoas e as entidades, escolhem a melhor forma de
empregar os seus recursos, com o objetivo de suprir as suas
necessidades, mas fundamentalmente, estamos a falar de Recursos
Escassos, dai que nos leva a fazer a melhor escolha de acordo com as
necessidades que temos e os recusos dos quais dispomos. (Samuelson
1948)
Conceito
de Escassez
Por
outras palavras, a economia é a ciência que estuda o modo como a
Escassez influencia o nosso modos vivendi, na medida em que os
recursos, deverão ser distribuídos a satisfazer necessidades
ilimitadas, pelo que entra ai a Lei da Procura e da Oferta, quem tem
mais adquire o bem. A Escassez de um bem determina o seu valor, bem
como os recursos financeiros de que dispomos ir-nos-á mostrar, se
estarão ou não ao nosso alcance, pelo que devido à escassez de um
determinado bem, teremos de fazer as nossas escolhas consoante os
recursos de que dispomos; A Escassez influencia a nossa escolha, que
se reflete na escassez de recursos individuais tais como o tempo e o
poder aquisitivo.
Conceito
de Recurso
E
aqui podemos entender por recurso, não apenas o dinheiro, mas os
bens e instrumentos necessários à produção, ou a própria matéria
prima, e fundamentalmente um outro recurso importante e também
escasso que é o “Tempo”, como diz o ditado, “Time is money”
tempo é dinheiro, pelo que o nosso tempo disponivel é um recursos
escasso, que requer sem bem regido par podermos tirar dele o melhor
proveito.
O
Custo de Oportunidade
As
escolhas que fazemos, face às necessidades e consoante os nosso
recursos, geram o que chamamos comummente de Custo de Oportunidades,
ou seja as escolhas, sejam elas quais forem implicam um custo, que é
o valor da melhor alternativa escolhida em detrimento de outra, ou
seja não se pode ter tudo, e ao fazermos uma escolha, perdemos uma
das alternativas, optando sempre pela que nos parece melhor,
abdicando de um recurso, que é o custo associado a essa escolha; Por
outras palavras é o custo que um beneficio nos dá em detrimento de
outro que deixamos de usufruir ou ter de acordo com a opção feita.
O
Conceito de Necessidade em Economia
Por
outro lado temos o conceito de necessidade, que pode ser definido a
grosso modo, como um estado psicológico de insatisfação, quer nos
apercebamos conscientemente ou não, da sua existência, levando-nos
a procurar um meio de satisfazer essa necessidade através da
procura, e das escolhas feitas, necessidades essas que podem ser de
ordem psicológica, fisiológica, ou até mesmo de determinados
recursos para satisfazer as necessidades sentidas. (Martinez 2012)
No
entanto a satissfação das necessidades leva-nos a outros conceitos,
tais como o conceito de Bens.
Conceito
de Bem
Um
bem, é um antes de mais um meio, pelo qual satisfazemos necessidades
de diversa ordem, de forma direta ou indireta, e os bens são
divididos em duas grandes catetorias de bens, os Económicos, e os
Bens Livres.
Os
bens económicos são bens utilizáveis mas escassos, já os bens
livres, sao os que existem em quantidade ilimitada ou pelos menso
suficientes para todos, satisfazendo as necessidades a que esse bem
está associado, por exemplo o Ar, a Luz do Sol, o vento etc.
No
entanto, eles para além disso, são também classificados da
seguinte forma:
Bens
Económicos:
01
- bens materiais
02
– bens imateriais (serviços)
03
– bens duradouros
04
– bens não duradouros
05
– bens finais
06
– bens intermédios
07
– bens de produção
08
– bens de consumo.
09
– bens privados
10
– bens complementares
11
– bens substitutos de sucedâneos
12
– bens independentes
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 5 de novembro de 2011
Introdução à Economia 01 - Oikos e Nomos
sábado, novembro 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A
Economia - Oikos+Nomos
O sentido etimológico de economia, vem do grego "Oikos" que significa Casa e "Nomos", Regra, Norma, Lei, por outras palavras Economia quer dizer "Reger a Casa".
Mas podemos afirmar, de uma forma simples que a economia é uma ciência social que estuda a melhor escolha em condições de escassez, e tem como objetivo enquanto ciência compreender o comportamento dos consumidores, o funcionamento da própria economia numa dada sociedade ou na aldeia global, tem ainda a preocupação de estudar e compreender o papel dos agentes microeconómicos e macroeconómicos.
Em economia, podemos dizer, que é a ciência que utiliza da melhor forma a gestão dos recursos escassos, ou simplesmente que gere a Escassez.
Entende-se por escassez, o facto de na sociedade os recursos serem limitados, não podendo satisfazer todas as necessidades da demanda vinda de todos os seus agentes, quer seja no que se refere a produtos ou a serviços.
Todos nós temos necessidades, desejos e sonhos limitados, sendo restringidos pela escassez de recursos como o tempo, e o dinheiro, e sendo esses dois recursos limitados temos pois de saber fazer a escolha racional, tendo em conta a noção de Custo e Oportunidade, fazendo que tenha de optar por uma escolha em detrimento de outra, visando o maior beneficio dentro do menor custo possível.
Por exemplo, podemos usar o tempo, que sendo escasso deve ser gerido através escolhas baseadas na noção de custo x beneficio com o qual vamos aproveitar da melhor forma possível as horas do dia, repartidas por tempo de escanço, trabalho, estudo, lazer e ainda o tempo despendido nas deslocações.
Normalmente a racionalidade leva-nos a fazer as melhores escolhas, para obter o melhor beneficio, mas nem sempre sabemos qual a melhor escolha, devido ao desconhecimento, daí haver erros e más escolhas.
A eficiência visa exatamente eliminar o mais possível o erro nas nossas escolhar; Estes são os principais pontos do estudo de "ICE Introdução à Ciência Económica" lecionado no Curso de Serviço Social-Pós Laboral do ISCSP Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL Universidade Técnica de Lisboa.
No programa constam os seguintes tópicos, que serão colocados neste blog em posteriores posts.
2. Introdução
à Economia - Conceitos Básicos
3. Economia
de Mercado: Leis da oferta e da Procura,
4. Macroeconomia:
os grandes agregados,
5. Equilíbrio orçamental
e externo: finanças públicas e balança de pagamentos,
6. Moeda
e política monetária.
7. Oferta
e procura agregadas,
8. Inflação
e desemprego.
Fontes e Referências:COSTA, Carla. G (Org) (2011) Principios de Economia, ISCSP, Lisboa
LOUÇÃ, Francisco (2007) Introdução à Macroeconomia, Escolar Editora, Lisboa
SAMUELSON, P. e NORDHAUS, D. (2005) Economia, Lisboa, McGraw Hill.
Baseado nos Apontamentos Universitários (2011/2012)
Filipe de Freitas Leal 2º Ano do Curso de Serviço Social do
ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL - Universidade Técnica de Lisboa.
Sendo Professora a Drª. Elvira Pereira.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
IG - Introdução à Gerontologia # 2
sexta-feira, setembro 30, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O
envelhecimento é acima de tudo um fenómeno universal, mas a forma
como se descreve e categoriza a última etapa da vida varia de lugar
para lugar.
A
velhice é um “Constructo Social” tal como outras dimensões da
condição humana, a velhice e o envelhecimento são objeto de estudo
e reflexão, em todas as civilizações houve sempre a consciência
de envelhecimento e dos seus impactos não só no próprio em termos
de capacidade físicas e intelectuais, mas as reflexões variam ao
longo do tempo, e com abrangências nos aspectos sociais, morais e
filosóficos.
Nas
civilizações antigas, Egito, China, Império Romano entre outros já
se debruçavam nesta questão do envelhecimento. A velhice encarada
como doença. Gerando a busca do
Elixir da Longa vida, que seria
o que nos permitiria a juventude eterna segundo os Alquimistas
da Idade Média.
Na
cultura judaica antiga, e no livro sagrado a Toráh, há passagens,
que falam da decrepitude da pessoa ante o envelhecimento, mas também
mencionam a respeito que lhe é devido e a sua importância devido à
sabedoria. E mesmo no Século XX, Elie Metchnikoff, (1905) afirmou
que “a velhice é uma doença crónica e infecciosa que se
manifesta pela degeneração ou enfraquecimento dos elementos
nobres...”
Há
claramente uma ideia de envelhecimento associada a uma ideia de
declínio, que foi o modo como a velhice era vista no passado. O
envelhecimento trazia consigo um certo estigma social, que era muito
mais penoso para o género feminino, até porque a sociedade era
patriarcal e o facto das mulheres na altura não terem o
reconhecimento social como hoje, deixava-as mais vulneráveis em
situações de envelhecimento acompanhado de viuvez ou seja uma maior
marginalização.
A
Velhice e os padrões económicos
Nas
sociedades agrárias, haviam maiores oportunidades para os idosos, e
uma maior valorização dos saberes tradicionais, e da importância
do idoso no seio da família ou comunidade. Pelo qual lhe eram
atribuídas tarefas de acordo com as suas capacidades. A propriedade
de terra era uma mais valia, na medida em que permitiam uma velhice
mais tranquila aos que a possuíam.
As
sociedades industriais surgidas com a Revolução Industrial do Séc.
XVIII, e inicio do Séc. XIX, trouxe o predomínio da máquina sobre
a produção artesanal, maior pressão sobre o tempo e a produção,
bem como o advento da eficiência e da eficácia, desvalorizando o
sistema antigo, baseado nos laços e na solidariedade familiares,
tornando as redes sociais mais frágeis, e a vida no seu quotidiano
mais vulnerável.
A
atual era civilizacional da terceira vaga, a era pós-Indústrial ou
a era Informacional, trouxe a infoexclusão, já não se trata de uma
questão de ter ou não estudos, ou ter ou não a escolaridade
obrigatória, trata-se de saber utilizar ferramentas, informáticas
que estão associadas aos meios de produção, que estão a mudar
vertiginosamente, o que é possível prever que o idoso nos anos 90
ou no inicio do século XXI, que só tivesse a escolaridade
obrigatória do seu tempo, e que não soubesse usar instrumentos
informáticos, seria como que um analfabeto no seu tempo,
impossibilitado de obter informação.
Gerontologia
X Geriatria
Para
muitas pessoas, ainda é uma confusão, distinguir uma ciência da
outra, que tem obviamente fundamentos e funções diferentes.
A
Primeira dedica-se a estudar os aspectos biológicos, psicológicos e
sociais ligados ao fenómeno do envelhecimento.
A
segunda, focaliza-se na prevenção de doenças, no tratamento das
mesmas com o objetivo de dar a maior qualidade possível ao idoso no
seu processo de envelhecimento, nomeadamente cuidados continuados de
idosos acamados.
História
da Gerontologia
Trata-se
de um campo cientifico interdisciplinar bastante recente, que se
iniciou no inicio do Séc. XX com Metchnikoff, com “O prolongamento
da vida” em 1905, Stanley Hall, com o seu livro de 1922
“Senescência, a 2ª parte da vida.
Só
em 1950 dá-se o primeiro congresso internacional de Gerontologia.
Resumindo
1
– O envelhecimento é um processo complexo
2
– Envolve vários fátores
3
– É diferente de pessoa para pessoa.
4
– Há um envelhecimento “Dialógico” e um envelhecimento
“Demográfico”
10
Fatores sobre o envelhecimento
01
– Fenómeno global, crescente em todo o mundo, o grupo das pessoas
com mais de 65 anos é o que tem tido o maior crescimento.
02
– Considerado triunfo das sociedade modernas, pela melhoria das
condições de vida, novas descobertas da ciência e melhoria de
condições de saúde das populações.
03
– Há no entanto graves desigualdades, a espcectativa de vida à
nascença é diferente de país para país. No Japão é de 82 anos,
noutros países de África é de 42 anos.
04
– Em cada país, há diferenças nas condições de saúde e
esperança de vida, de acordo com o género e o estrato social.
05
– Os idosos são um importante recurso para a família e a
sociedade bem como para a economia (Quando saudáveis)
06
– Bons cuidados de saúde e sociais, são fundamentais para
preservar a saúde e a autonomia dos idosos.
07
– As catástrofes naturais tem maior impacto sobre os mais
vulneráveis, como os idosos.
08
– O risco de quedas aumenta com a idade e as consequência são
mais graves.
09
– Com o aumento da população idosa (envelhecimento demográfico)
tem vindo a crescer o índice de abuso e violência contra as pessoas
idosas.
10
– A capacidade de aprendizagem não cessa com a longevidade, o ser
humano consegue sempre aprender e adaptar-se
Áreas
Prioritárias da Gerontologia
1
– O Estudo dos idosos e dos problemas funcionais na velhice.
2
– O Estudo do Envelhecimento como uma etapa do desenvolvimento da
pessoa humana.
3
– O Estudo do impacto do envelhecimento demográfico nas
instituições sociais.
O
Envelhecimento nas Sociedades Contemporâneas
-
Aumento da esperança de vida nas sociedades industrializadas.
-
Fecundidade mais baixa, idosos vivem mais tempo, gerando profundas
mudanças na estrutura etária pirâmide da população.
-
Mudanças na estrutura familiar, mais divórcios, mais famílias
mono-parentais.
-
Mudanças na expectativa e na responsabilidade do Estado face à
proteção social.
Desafios
Colocados pelo Envelhecimento Demográfico.
-
Segurança social sobre pressão, devido a reformas, pensões e
cuidados de saúde.
-
Aumento da procura dos cuidados médicos, especialmente geriatria.
-
Crescente necessidade de técnicos de gerontologia.
-
Aumento da procura de cuidados
prolongados, devido a situações de graves doenças e demência.
-
Aumento do Idadismo, que é uma atitude preconceituosa que nega à
pessoa idosa os seus direitos fundamentais. É uma forma de exclusão,
de regejição da pessoa que atingiu a idade avançada.
Artigo Relacionado
IG - Introdução à Gerontologia # 1
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IG - Introdução à Gerontologia # 1
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
IG - Introdução à Gerontologia # 1
sexta-feira, setembro 23, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A
Cadeira de IG – Introdução à Gerontologia, é uma cadeira,
opcional do 1.º Ciclo do 2.º Ano do Curso de Serviço Social –
Pós Laboral, ministrado no ISCSP pela Professora Doutora Paula
Campos Pinto.
Da
Bibliografia recomendada destaca-se o livro: Correia,
J. Martins (2003) “Introdução à
Gerontologia”, Lisboa
– Universidade Aberta. Obviamente
não descuranto de outros livros, e artigos a serem indicados pela
docente.
Quanto
à avaliação: tal como no geral das restantes cadeiras, o aluno
pelos seguintes regimes, o RAF Regime de Avaliação Final, em exame
valendo(100%) da nota final, ou em Regime de Avaliação Contínua
RVC, n esta cadeira, sendo a respectiva avaliação composta por uma
Frequência/Teste que contribui com 40% da avaliação, um trabalho
de grupo, valendo 50% e por fim a participação nas aulas
contribuindo com 10% da avaliação final.
O
trabalho de grupo, será uma apresentação de um projeto com data
limite até 21/10/2011, no qual estejam os seguintes itens.
-
Indicação do nome e número dos componentes do grupo,
-
Andreia Nicolau
- Filipe de Freitas Leal
-
Joana Soares
-
José Luís Rodrigues
-
Sara Vieira.
-
A proposta de um tema.
-
A violência doméstica na terceira idade.
-
Breve descrição da metodologia a seguir.
-
Texto escrito, com pesquisa bibliográfica e infográfica, com apresentação em projetor previamente feito em PowerPoint.
Introdução
à Cadeira de IG – Introdução à Gerontologia
Professora Doutora Paula Campos Pinto |
Os
objetivos desta cadeira, são antes de mais o de identificar o objeto
de estudo da gerontologia e as questões relacionadas com a
respectiva problemática do envelhecimento a diferentes níveis, num
processo de estudo das causas e consequências, que vão do nível
biológico ao social, passando por aspecto psicológicos, culturais e
também políticos no que concerne ao apoio e à proteção na
velhice, quer através de aspectos legais ou mesmo de polticas
públicas de ação social.
Não
obstante, estuda-se as componentes demográficas, do envelhecimento
populacional, que afeta o equilibro da sustentabilidade do sistema de
proteção social, bem como compreender o envelhecimento individual.
Estudar
a fim de compreender o fenómeno do envelhecimento em diferentes
países, tanto nos países desenvolvidos, como nos países em
desenvolvimento e compara-la com a realidade nacional. Portugal é
hoje um dos países europeus com o maior índice de populacional, que
ocorre tanto no topo como na base da pirâmide populacional.
Outro
aspecto importante é a necessidade de compreendermos a importancia
do idoso na sociedade hoje, que do ponto de vista de um
envelhecimento ativo, e de uma cultura intergeracional, para que se
combata o idadismo e possamos melhorar a solidariedade social de
forma mais ampla e efetiva, sobretudo num mundo em mudança onde o
Estado se distancia do seu papel de cuidador, voltando assim ao
sistema antigo da familia como cuidador de idosos acamados.
E
por fim estudar-mos o fenómeno da dependencia, quer fisica e
emocional dos idosos, bem como da violência doméstica do qual
alguns poderão ser vitimas, entrando aqui em aspecto ligados aos
direitos humanos e à proteção social na velhice.
Finalizando,
podemos dizer que um dos objetivos finais desta cadeira é o de
permitir, ao estudante de Serviço Social, uma maior capacidade de
identificar os principais aspectos relacionados com o envelhecimentos
humano e os problemas que acompanham a pessoa humana nessa situação.
Programa
das Aulas de IG – Introdução à Gerontologia
23/09/2011
– Apresentação
30/09/2011
– Introdução – O objeto da Gerontologia
07/10/2011
– A demografia do envelhecimento
14/10/2011
– Biologia do envelhecimento
21/10/2011
– Envelhecimento diferencial
28/10/2011
– Psicologia do Envelhecimento
04/11/2011
– Envelhecimento, Estados depressivos e demências.
18/11/2011
– Aspectos sociais do envelhecimento
25/11/2011
– Teorias sociais do envelhecimento
28/11/2011
– Relações Intergeracionais
05/12/2011
– Violência e Abuso
16/12/2011
– Frequência / Teste06/01/2012
– Apresentação dos Trabalhos - I
13/01/2012
– Apresentação dos Trabalhos - IIArtigo Relacionado
IG - Introdução à Gerontologia # 2
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Horário do 1º Semestre do 2º Ano - SS-PL
terça-feira, setembro 20, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Mais um ano, mais uma nova oportunidade de aprender e desenvolver conhecimentos e técnicas, não só no que toca ao Serviço Social e Sociologia mas a todas as áreas das ciências humanas.
Este ano iniciam-se as aulas com uma cadeira denominada IAD Introdução à Análise de Dados, do meu querido amigo e Professor João Morais Martins, em duas salas, a teoria em sala de aula comum, e a prática numa sala de aulas repleta de computadores, onde treinamos o SPSS Um software para análise de estatísticas, e que é muito utilizado em sociologia entre outras ciências sociais.
Professor Morais Martins |
Esta é um ano curricular em que se intensifica o aprofundamento teórico e se iniciam bases de estudo prático de caso, em algumas disciplinas, nomeadamente nas que concernem às políticas sociais, que se encontram dentro do universo das políticas públicas.
Calendário Letivo Serviço Social - 2011/2012
terça-feira, setembro 20, 2011
Filipe de Freitas Leal
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Iniciou o novo Ano Letivo de 2011/2012, ultrapassados os desafios do ano anterior, este novo ano letivo é importante na medida em que se avança com perseverança no curso superior de Serviço Social, tendo as aulas o seu inicio às 18h00 do dia 16 de setembro de 2011 e o seu término no dia 12 de junho de 2012
No mais será um ano em que a utilização da belíssima biblioteca será por mim frequentada, adoro passar lá, a maior parte do tempo em que não tenho aulas, o conforto que os livros nos dão e o prazer que nos confere o estudo é algo sinceramente inigualável.
No mais será um ano em que a utilização da belíssima biblioteca será por mim frequentada, adoro passar lá, a maior parte do tempo em que não tenho aulas, o conforto que os livros nos dão e o prazer que nos confere o estudo é algo sinceramente inigualável.
2º Ano - Serviço Social - Pós-Laboral 2011/2012
terça-feira, setembro 20, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Iniciou mais um ano no ensino superior é o
meu 2º ano no curso de Serviço Social, e é o Novo Ano Letivo 2011/2012, que vai
do dia 16 de setembro de 2011 até 12 de junho de 2012, sendo o 1º semestre
iniciado na data acima citada, e o seu término em 13 de janeiro, seguindo-se as
épocas normal e de recurso de exames.
O que difere neste ano, é
o aprofundamento do campo teórico, mais voltado para os conhecimentos técnicos
e ciências relacionadas à Práxis do Serviço Social, tal como a
Economia (ECO) e Economia Social (ECO-S) ambas com a eloquência da
professora Elvira Pereira, a Psicologia (PSI) com Miguel Lopes e a Psicologia
Social (PSI-S) com Suzana Garcia, além de Métodos e Técnicas de Investigação
Sociológica (MTIS I e II, demografia (DEM) da Professora Lara Tavares, a
Introdução à Análise de Dados (IAD), com o Professor Doutor João Morais
Martins, entre outros, além de ser neste um ano em que mais trabalhos
académicos, quer individuais quer em grupo, terão de ser feitos, o que muito
nos ajuda a aprender.
No que toca a disciplinas opcionais, optei
por Sociologia das Profissões (SP), (essa é uma cadeira do 3º ano da
licenciatura de Sociologia), escolhi também Gestão e Mediação de Conflitos
(GMC) voltando a ter aulas também com a professora Dália Costa, optei ainda por
Consumo e Sociedade (CS), com o Professor Doutor, Carlos Piteira, e Políticas
Sociais e Direitos da População Idosa (PSDPI) com a Professora Doutora Paula
Campos Pinto, que também leciona Gerontologia (GER) no primeiro semestre.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.