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sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Montenegro Cede ao PS para viabilizar OE25

O governo do Primeiro Ministro português Luís Montenegro, apoiado pela Aliança Democrática (AD) encurralou o líder da oposição, o Partido Socialista (PS) ao apresentar uma proposta irrecusável por ter aceite as exigências dos socialistas para o Orçamento de Estado de 2025, que consistiam na não redução do IRC para as empresa e numa medida especifica sobre o IRS Jovem. Após esta jogada política de Montenegro, não há margem de manobra para os socialistas não aceitarem este orçamento, se o PS recusar ou se se abstiver e acabar por atirar o país para novas eleições, isto viria a trazer consequências para o PS que seria penalizado. Outra leitura que se faz desda aproximação do governo ao PS, é o isolamento do partido de Direita o Chega, liderado...

terça-feira, 5 de julho de 2022

Montenegro - Para Onde Leva Ele a Social Democracia Portuguesa?

Quem vê cara não vê coração! Assim dizia o ditado, ou por outras palavras: "Montenegro - Para onde leva ele a social-democracia portuguesa?Quando vi a cara de Luís Montenegro, vi logo que se revelava já um excelente líder para incendiar o seu eleitorado social-democrata (liberal e conservador ao mesmo tempo) e reaviva  já os ódios de estimação do partido PSD contra os cor de rosa, os vermelhos, os verdes, os camisas negras, entre outras cores partidárias.Todavia, Montenegro mostra-nos sem sombra de dúvidas que se chegar ao governo, será um péssimo Estadista, porque os estadistas são sempre pessoas de diálogo e de consenso, e Montenegro no seu discurso de posse como líder social-democrata virou as costas ao diálogo.Eu imaginava que este...

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Eleições Autárquicas em Portugal 2021 - A Grande Festa do Poder Local

Este domingo dia 26 de setembro de 2021, realizaram-se em  Portugal as XIII eleições autárquicas em democracia. Para além de partidos políticos, concorreram inúmeras coligações partidárias e também movimentos cívicos de cidadãos independentes, que aliás, revelaram ser a 5ª força política a nível nacional no que concerne ao poder local.Nestas eleições, o PS Partido Socialista, foi claramente o vencedor, mas devido à política nacional, não deixou de haver a tendência de tirar proveito político dos resultados eleitorais em vez de ver meramente o contexto local, o que a meu ver é um erro. O Facto de em Lisboa ter caído o candidato do PS (por uma reduzidíssima margem) em nada tem a ver com a governação nacional do Primeiro Ministro António...

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Crónica de Uma Morte Anunciada - Caiu o Governo

Caiu na Assembleia da República, após 11 dias de existência, o governo PSD-CDS/PP de Passos Coelho, foi o XX.º Governo Constitucional de Portugal, e a queda inevitável e já anunciada, transformou este no mais curto da história da III República Portuguesa. A queda do governo de direita  era já previsível, tendo sido anunciada logo no dia 4 de outubro, como consequência do resultado inconclusivo nas eleições legislativas, nas quais quem tem a maioria absoluta dos assentos parlamentares, não é um partido mas uma corrente política, a esquerda; Quanto aos resultados partidários, curiosamente o PS foi o mais votado a nível nacional, mas foi o PSD que obteve o maior numero de mandatos, devido ao sistema de círculos nominais do sistema...

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

O Parto Difícil do Parlamentarismo Português

Ganhar as eleições com apenas mais uns deputados que o 2.º lugar, se não se traduzir em capacidade governativa e em diálogo, é o mesmo que ganhar sem ter a vitória, se temos que respeitar os resultados da PáF 38% também temos que saber ver que 51% dos portugueses não votaram na PáF e como respeitar essa vontade? Se tivermos em conta que o eleitorado é formado por um conjunto de 9 milhões de portugueses inscritos, e que desse total 43% não votou porque não confia em ninguém, desses apenas 19% votaram na PáF, e 81% dos eleitores portugueses não aprova um novo governo de Passos Coelho, e querem chamar a isto a escolha do povo? Se se tratasse de uma eleição em que fosse reduzida a abstenção e ainda assim a PáF tivesse maioria absoluta e esmagadora,...

domingo, 18 de outubro de 2015

O Xadrez Político Português Após as Eleições

Após os resultados das eleições legislativas em Portugal, o país enfrenta uma crise politica, que a bem da verdade é naturalíssimo que assim seja num sistema parlamentarista. Na constituição portuguesa, o Governo emana do Parlamento, e ao Presidente compete nomear o Primeiro Ministro, após ouvir as forças politicas com assento parlamentar, não está expresso que tenha de ser o partido mais votado, mas esta é uma situação inédita em Portugal, nunca antes se verificou este cenário e isto é louvável na medida em que inaugura verdadeiramente o sistema parlamentarista em Portugal. Resta saber quem formará governo, se o Presidente irá indigitar uma maioria de Esquerda PS-BE-PCP, ou se por outro lado irá dar posse a um...

domingo, 11 de outubro de 2015

Marcelo Candidata-se a Presidente e Deixa a TV

Marcelo Rebelo de Sousa, que teve no passado menos sorte na política que na vida profissional, como professor e comentador político na TV, assumiu publicamente a sua candidatura à Presidência da República, despede-se assim neste domingo do programa (rubrica) dentro do telejornal da TVI, onde fazia comentários semanais sobretudo de política, sai assim o comentador e passa a haver o candidato. Marcelo Rebelo de Sousa, perdeu as eleições para a presidência da Câmara de Lisboa em 1989, liderou o PSD, sem grande sucesso, sendo agora a tentativa final de reverter a sorte na politica. A escolha da data, não poderia ter sido melhor, já se antevia que sendo candidato, deixaria de fazer comentários na televisão, contudo a data calha precisamente...

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Portugal - Ganhar as Eleições sem Ter a Vitória

Os dados estáo lançados / Alea jacta est A maioria do portugueses é hoje de esquerda, isso impossibilita o PSD-PP de governar a seu bel prazer de acordo com a sua agenda, pelo que do parlamento que agora se forma com as eleições de 4 de outubro, sairá nomeado pelo Presidente da República um líder para formar o futuro governo. No sistema parlamentarista não é per si, que quem tenha o maior número de votos à partida que caberá a missão de formar governo, mas sim, deverá ser aquele que conseguir reunir consensos para um governo estável, isto só é possível à esquerda com António Costa, a menos que o Presidente Cavaco Silva queira condenar o Portugal a um governo de gestão limitado nas suas funções, e consequentemente a novas eleições em Abril...

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

No Parlamento Decide-se Quem Forma Governo

Ao contrário do que popularmente se julga, o cargo de Primeiro Ministro, não é elegível, havendo contudo e apenas uma mera tradição política na jovem democracia portuguesa, em que os Presidentes da República têm vindo a respeitar, ao nomear assim, o líder do partido ou da coligação mais votados, mesmo que com maioria simples. Foi assim com Mário Soares em 1976 (PS) e com Cavaco Silva em 1985 (PSD) nomeados por Ramalho Eanes, voltando o mesmo a suceder-se com António Guterres em 1995 nomeado por Mário Soares e em 1999 por Jorge Sampaio, tendo ocorrido o mesmo com o segundo governo de José Sócrates (PS) em 1999 nomeado por Cavaco Silva. No entanto no sistema parlamentarista ou mesmo semi-parlamentarista, o governo emana do Parlamento,...

 
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