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quinta-feira, 24 de agosto de 2023

As Consequências da Ideologia de Género

Foi noticiado em vários orgãos da imprensa internacional, sobre Lois Cardinal, uma pessoa transsexual de etnia indígena e nacionalidade canadiana, que após fazer a cirurgia de amputação dos genitais e uma outra cirurgia denominada de vaginoplastia, acabou por se arrepender, devido a imensas dores que sentia. Lois acabou por apelar à justiça, para que lhe conceda o suicídio assistido.

Como reagir perante isto. Eu pessoalmente vejo a cirurgia para mudar de sexo é um absurdo. A natureza não é como nós queremos, pensamos ou desejamos, a natureza é implacável, lógica e justa, a natureza vinga-se dos danos que lhe causamos. Somos nós que temos de aceitar a natureza tal como é, temos de aceitar o que somos e saber viver com o que de facto somos, tal como viemos ao mundo.

Uma coisa são os nossos gostos, tendências e preferências, outra coisa é a natureza, com a qual não se deve brincar nunca. Não escolhemos ser quem somos, não escolhemos a cor, a etnia, o aspeto físico, a estatura, a família, o país onde nascemos, a língua materna, e muito menos o sexo (ou género como hoje se diz).
Por outras palavras, a cirurgia para mudança de sexo não passa de uma Mentira, é na verdade uma mera MUTILAÇÃO GENITAL, um faz de conta que muda a aparência, mas não mudará nunca o ADN com que se nasce.
A Natureza está ao serviço de todos os seres vivos; não está disponível para a ganância, nem o lucro, e nem para os caprichos das ideologias.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

domingo, 7 de maio de 2023

IdG - Ideologia de Género que Teoria é Essa?


Identidade de Género, que teoria é essa? Nem sequer é uma teoria, é sim uma Ideologia, foi desenvolvida no início do século XX por alguns académicos da área da sociologia e da antropologia cultural, cuja retórica sobre os géneros é de que se trata de um 'constructo' cultural e social, afirmam que cada pessoa é de uma especifica expressão de género, seja masculina, feminina ou andrógena de acordo com a sua vontade, negam que o sexo biológico à nascença seja determinante, utilizando a retórica da Autodeterminação da Identidade de Género, retirando a importância de sabermos viver em harmonia e coerência com o nosso corpo tal como de facto é. No entanto, estas ideias não são consensuais na academia, além disso é uma retórica usada com fins políticos e de controlo social e talvez até controlo demográfico.

Tais ideias não justificam o surgimento de uma ideologia politica que defenda a mudança de sexo por meio de cirurgia, visto que é um passo errado e errático, porque a antropologia e a sociologia não têm a autoridade conferida de modo empírico pelas ciências naturais como a biologia, a medicina e a psiquiatria, e assim, os defensores desta ideologia metem os pés pelas mãos, tomando o falso por verdadeiro, e levando ao engano em especial os jovens mais vulneráveis. Porque na natureza não somos o que queremos, somos o que somos, e perante isso, temos de saber viver com a nossa realidade, ou nascemos homens ou nascemos mulheres, assim somos ou machos ou fêmeas à nascença, não é algo que se escolha. Só no modo como cada um vive a sua sexualidade, aí então sim, podem haver escolhas condicionadas por aspectos psicológicos, que todavia, não eliminam a natureza biológica de macho ou fêmea.

E por falar em escolhas, há mal entendidos em relação ao tema dos Transgéneros. Parece que na imprensa e na sociedade em geral, confundem-se as coisas, ou seja, mistura-se a luta pela não discriminação e o preconceito, ou luta contra a homofobia, com a defesa da Ideologia de Género, e mais grave ainda, da naturalidade em achar que aos seis anos as crianças é que decidem o seu sexo, nome, género, etc. É um erro grave.

Como seres humanos que são, os transgéneros, têm direitos e não devem ser mal tratados, nem discriminados e muito menos agredidos, mas hoje, parece que se passa a ideia que é normal, bonito e correcto, quando nós sabemos que não é. É um erro social que não traz felicidade a ninguém.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 18 de abril de 2023

Ideologia de Género está na Origem de Humilhação a uma Professora Inglesa

Segundo o jornal online "Observador" um Professora na Inglaterra, sentiu-se humilhada, e com razão, porque foi obrigada a pedir desculpas às suas alunas, por tê-las cumprimentado com "Boa tarde Meninas". As "meninas" sentiram-se ofendidas e desrespeitadas na sua identidade de género.

Chamem-me do que quiserem, mas não resisto a perguntar como que um grito: "Até quando vão continuar a confundir preferências, gostos e opções sexuais com género?

Está patente e claro, que o género em si não é um constructo social, mas a forma como se vive e compreende a Masculinidade e a Feminilidade sim, esses são padrões culturais de identidade de género que varia de época e lugar.

É visível, claro e inequívoco que, as pessoas tal como os animais não nascem com género, nascem com sexo e não há opção, ou são machos ou fêmeas, é algo biológico, é um desígnio natural e temos de saber viver com o que somos de facto à nascença, agora outra coisa é o como cada um na sua liberdade quer viver a sua sexualidade.

Estão a fazer na América e na Europa Ocidental, uma verdadeira Lavagem Cerebral à população jovem. Não se percebem bem quais os objetivos, além disso, a IdG ideologia de género não é apenas disruptiva, é sobretudo destrutiva, e não apenas da identidade da pessoa, mas também dos valores e princípios que fundaram a nossa identidade civilizacional.

Se preferir pode ouvir o artigo.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 4 de julho de 2022

LGBTQIA+ É uma Imposição de Rótulos da IdG


A campanha que está a ser feita com o título LGBTQIA+, e que é estrategicamente colocada em cartazes nas paragens de autocarros, por todo o país, tanto nos grandes centro urbanos como nas vilas do interior, visa ser uma forma de "Educação" que na verdade é um meio de "Doutrinar" e de formatar a mentalidade de toda a população.

LGBTQIA+ São letrinhas que primeiramente significam siglas mas que na verdade são rótulos, algumas pessoas muito inteligentes decidiram que se uma pessoa que é do sexo masculino que é hetero e passa a ser considerado um "binário" ou um "cis género" e que os demais são gays, lésbicas, trans, queer, etc. e estas designações nada mais são do que "Rótulos" como de produtos ideológicos no mercado da propaganda política, que ainda por cima neste caso não é livre, pois quem faz a propaganda é quem tem o poder económico e a permissão legar para o fazer. Mas eles não sabem que nós não precisamos ser formatados, da mesma forma que não queremos ser rotulados, somos livres e temos a nossa dignidade, todavia acham que não temos a capacidade de pensar, somos massa que querem manipular.

Por outras palavras, tudo isto resulta em que ao doutrinarmos as pessoas e as rotularmos, estamos a exercer sobre elas uma violência ainda que disfarçada, tal como é violento o machismo e até mesmo o feminismo, assim é a IdG Ideologia de Género, uma forma de violência, por definir arbitrariamente cada um de nós de acordo com uma "cartilha ideológica" feita ao gosto de uma meia dúzia de pessoas.

Vivemos num mundo que se supõe civilizado, cada um vive a sua vida privada como bem entende, ninguém tem que saber as preferencias sexuais de outrem, a não ser do seu parceiro. Ninguém tem que expor as sua tendencias, e muito menos esfregar o sexo na cara dos outros, quer seja gay, quer seja hetero, e muito menos em público ou nos media.

Portanto, a solução deste problema resume-se em respeitarmos os Direitos Humanos e assim, ver as pessoas tal como elas são, seres humanos livres e com dignidade, que devem ser respeitas, e não através de se lhe colocarem rótulos da treta, que disfarçam uma ditadura cultural e uma discriminação inversa, porque pessoas não são coisas nem objetos; porque esses são os métodos da IdG para manipular as massas em nome da liberdade, retirando-nos a liberdade.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

IdG - Ideologia de Género Vs. Ciência


Judith Butler é amada por uns, e criticada por outros devido às suas teorias de género, como pessoa até pode ser um ser maravilhoso, mas de facto as suas ideias são um erro. Judith Butler está equivocada e quer levar-nos ao engano. As suas ideias não têm qualquer base científica, são pura ideologia política, baseada em observação sociológica e antropológica, que estudam apenas os fenómenos sociais e culturais.
Butler fala da concepção tradicional como uma ideia baseada na Bíblia, mas quanto à concepção, não só não é uma mera ideia e muito menos bíblica, trata-se de uma realidade natural e biológica imutável, pois a vida tal como é, já existia antes do surgimento das religiões e das ideologias.

O que se sabe sobre a socióloga estadunidense Judith Butler, é qu
e instrumentalizou a sociologia para, a partir dos seus estudos, poder propagar a "Ideologia de Género" (IdG) desrespeitando a neutralidade axiológica, condição "sine qua non" para um estudo científico. Assim, adentrou e tenta interferir em campos científicos para os quais não tem competência, e estão fora da sua área de estudo, tais como a biologia, a medicina, a psicologia e a psiquiatria. Se é um facto que a feminilidade e a masculinidade são constructos sociais e culturais, é também um facto que os sexos masculino e feminino são biológicos e sem os quais não há reprodução, (seja humana, animal e até vegetal), para Butler ao contrário, afirma que as pessoas é que definem o seu género, um homem pode identificar-se como uma mulher, ou uma mulher pode estar grávida, mas definir-se ela mesma como um homem, e neste caso os homens já engravidam, Sabiam que nos EUA foram identificados mais de 50 géneros diferentes? É verdade, e são géneros "à la carte", géneros para todos os gostos, mas a questão é que só há dois géneros que formam uma família, o masculino "Homem" (pai) com o espermatozoide e o feminino a "Mulher" (mãe) com o óvulo e a gestação. Fora isto, e tendencias e gostos pessoais à parte, não há mais nenhum género na natureza! Ou será preciso fazer um desenho para que entendam??

Claro que há o direito a toda a pessoa a ter as suas preferências sexuais, claro que é imperioso combater a homofobia, o preconceito e a discriminação, lutar pela igualdade entre homens e mulheres na sociedade contemporânea, mas é ainda mais imperioso fazer-se tudo isto mantendo o equilíbrio com sabedoria e sensatez.

O discurso defensor da IdG - ideologia de género é meramente doutrinário, e não sendo a ciência dependente da politica, visto que a sua função é a busca da verdade em serviço a toda a comunidade, e para que se possa fazer ciência a sério há que haver a "neutralidade axiológica", ao contrário da ciência a verdade não é valor que seja indispensável para a politica, por isso a agenda política não está à procura da verdade, e por razões óbvias que não cabem aqui explicar.

Sim os géneros de feminilidade e masculinidade são constructos sociais e culturais sim, mas os sexos masculino e feminino são biológicos, há nos defensores da IdG uma certa confusão no seu discurso, entre os conceitos de feminino/masculino que são relativos ao sexo, e de feminilidade/masculinidade que são um constructo social (dos qual surgem os estereótipos), por exemplo, um homem e uma mulher serão sempre biologicamente dos sexos com que nasceram. Caso um homem deseje ser (transformar-se) mulher, e que para isso se submeta a uma cirurgia de "mudança de sexo" (que nada mais é do que uma mutilação genital), todavia, nunca será de facto uma mulher, visto que não terá a capacidade de procriar, nem terá ovários, útero.

Pelo exposto acima, podemos afirmar que a retórica dos apologistas da Ideologia de Género, propõe uma ideia que é um engano em toda a sua extensão e com todas as suas consequências, porque tais propostas nada têm a ver com liberdade, a igualdade, os direitos dos LGBT nem dos direitos das mulheres, tem a ver apenas com uma grande mentira que se está a propagar, mas esses mesmos defensores da Ideoloia de Género, não referem nem falam de que também há pessoas que após serem operadas, perdem a libido, perdem o prazer, e não raros casos acabam por suicidar-se. Sim é um facto ocultado, devido a que acordam de um sonho e entram num pesadelo, e vêm que a vida que lhes foi propagandeada perdeu totalmente o sentido.

Eu pessoalmente mão quero ser o dono da razão, nem ser arrogante com "a última palavra", mas mentir para si próprio é a pior das mentiras. Devem procurar ter a coragem de pensar sobre tudo isto com humildade e humanidade.

Tal como referido acima, a ciência não é política, mas pode infelizmente ser usada para fins políticos. Hitler e Stalin por exemplo foram dois dos ditadores que o fizeram. Mas quanto à ideologia de género, não começa com Judith Butler, se a socióloga Butler instrumentalizou a sociologia para fins ideológicos, Margareth Mead já o havia feito muito antes, com a sua fraude na antropologia num estudo sobre os comportamentos sexuais em populações nativas de Samoa, estudo esse que cada vez mais levanta seríssimas duvidas quanto à veracidade dos factos apresentados, os objectivos de Mead eram ideológicos, claro que pode-se dizer que por uma boa causa, a igualdade de géneros em termos de oportunidades para as mulheres, ou no combate â homofobia, mas é sempre condenável o uso da ciência para criar uma mentira e manipular a população.

Margaret Mead
Houve casos em que ocorreu a manipulação da
ciência por parte do poder político, também ocorreram falsificações em estudos científicos com fins ideológicos; um dos casos mais emblemáticos de farsa num estudo cientifico recaiu sobre Margaret Mead nos anos 30 do século XX, já no caso de Judith Butler não há uma farsa ou uma falsificação de dados, mas há a teorização ideológica com fins políticos a partir de um estudo cientifico, todavia como citado acima, as teorias de Butler inconsequentes na medida em que carecem de pareceres de outras ciências, s
ão exemplos de manipulação com objetivos ideológicos, e como tal, tem a ver com a má fé de todos os cientistas  que traem os princípios da ciência que começa pela verdade dos factos para a colocar a serviço da humanidade e não de interesses pessoais ou de grupo. Quanto às políticas de adoção da Ideologia de Género que estão a ser implementadas em todo o mundo, ao contrário do que se apregoa, é na realidade uma agenda política obscura e está ligada mais à ideologia Neoliberal do que à Esquerda Marxista, e obedece a lógicas de mercado num mundo globalizado.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Europa - Direitos vs Ideologia de Género

A Europa está a implementar o Cartão Único do Cidadão Europeu, e pretende eliminar a identificação do género nesses documentos, trata-se de algo que está a deixar muita gente perplexa e até mesmo revoltada com tal decisão, como se o género (sexo) deixasse de existir, além do mais, se somos verdadeiramente uma democracia, deve-se dar a cada cidadão o direito a ter a ultima palavra, podendo assim escolher ter ou não ter a indicação do género no seu documento. Porque, essas pequenas mudanças são mera maquilhagem política, não é um 'Cartão de identidade' que tornará os homens e as mulheres iguais em direitos, mas sim o respeito, sendo que o respeito não se ensina com documentos, mas com exemplos.
A ideologia de género é uma ideologia falsa e culturalmente nociva, porque o sexo é algo identitário de uma pessoa logo à nascença, não faz sentido então, retirar essa identificação do 'Documento de Identidade'. Portanto, não somos do SEXO masculino ou feminino porque queremos, somos porque somos, independentemente das escolhas e das preferências sexuais que cada um faça.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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