Que diferença faz? Natural ou não, existe, está espalhado pelo mundo, contamina-nos e em casos mais graves mata.
Daí que se tornou imperioso que todos nós tomássemos a Vacina para nos prevenirmos, protegermos os nossos familiares, e assim estancarmos a contaminação.
Creio que é muito possível sim, que à medida que avançam os estudos científicos, nomeadamente no que concerne a bacteriologia e virologia, possa haver falhas. Resta saber se se tratou ou não, de uma falha no que toca a uma fuga do vírus.
Em relação ao facto de ser natural, tal como foi a Pneumónica ou a "Gripe Espanhola" (ocorrida entre 1918 e 1920, que vitimou 50 milhões de pessoas) ou se de facto este é um vírus transmutado em laboratório, o facto é que não altera nada, ou seja, já que hipoteticamente escapou, há que a partir daí, tomar as devidas providencias para poder se salvar o mais possível as populações.
Portanto, a discussão de saber se o vírus é natural ou transmutado laboratorialmente, é uma narrativa que em vez de nos ajudar, só atrapalha e confunde a opinião publica, que pensa que deve evitar a vacina, a mascara e todas as medidas de prevenção sanitárias.
Eu não sei, não tenho como saber, e nem sei se alguma vez saberei se de facto o vírus é natural ou transmutado laboratorialmente, quer por acidente, quer por intenção. O que sei é que existe, está espalhado pelo mundo, anda por aí, e mata, tal como mata o vírus da Gripe e de outras tantas doenças. Mas além do vírus, também é nociva e até pode ser mortal a ideologia negacionista, os "Fake News", as "Marchas para a Liberdade" e a desobediência civil, neste âmbito; porque os negacionistas não sabem o que negam, pois os factos falam por si, pois verifica-se que cerca de 85% dos óbitos ocorre em pessoas não vacinadas.