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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Bring Them Home Now - O Drama dos Reféns


Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23 no sul de Israel, reféns que são usados como moeda de troca por parte do grupo terrorista Hamas. Dos reféns acima referidos, acredita-se que cerca de 30 já tenham falecido, restando pouco mais de 100.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.



terça-feira, 23 de janeiro de 2024

O Bluff de Netanyahu pelos Acordos de Abraão


Netanyahu ao recusar a solução dos dois Estados, na verdade poderá estar a fazer bluff, não é uma certeza, mas faz sentido, caso se verifique, pois poderá ser uma mera estratégia política, na medida em que pretende obter garantias de reconhecimento e segurança para o Estado de Israel perante os países árabes sunitas e assim, isolar e enfraquecer a posição do Irão e dos seus proxys como o Hamas e o Hezbollah. E obtidas as garantias de paz e reconhecimento político, aceitará a criação de um Estado Palestiniano desmilitarizado e livre do Terrorismo.

O tempo não tardará a dizer se estou certo ou errado.
Aliás, a proposta de Israel de oferecer um cessar-fogo de dois meses em troca da libertação dos reféns, que foi recusada pelo Hamas, mostra ao mundo quem está a ter má vontade política neste conflito.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Israel x Palestina - A dificil Equação da Paz II

A paz, por vezes não passa mais do que uma palavra, três letras e muitos discursos, quanto às intenções, essas ficam-se pelo caminho. Mas pior que isso é a hipocrisia da grande imprensa e dos políticos ocidentais, que fecham os olhos aos ataques iniciados pelos terroristas. As vitimas são e serão sempre as mesmas, o processo de paz e os povos de ambos os lados da fronteira, Israel e Palestina na difícil equação da Paz, merecem o apoio sério da comunidade internacional, e de uma imprensa isenta e esclarecida e esclarecedora.

Esta quarta-feira Israel foi atacado com mais de 65 rockets, lançados a partir da fronteira da Faixa de Gaza, no que é considerado de uma Guerra Santa (Jihad Islâmica) que tem obrigado várias famílias israelitas a se refugiar em abrigos subterrâneos. 

Não irei comentar os ataques em si, não é minha missão dar a noticia, mas comentar e denúnciar acontecimentos e factos. Neste caso, o que observo é que há uma total desconsideração face às potências ocidentais para a verdadeira resolução deste problema, que sabemos nós não se resolve com ódio, nem vingança, mas com passos largos e decididos em direção à paz, mas para isso, o primeiro passo é de certeza, conquistar a confiança do outro, dando sinais inequívocos de que se está a construir essa paz, não com palavras mas com atos e seriedade. Como diria Amos Oz, é preciso combater o preconceito de ambas as partes. Só que isso não basta, enquanto os terrorista lançam 65 rockets contra alvos civis em Israel, propositadamente ignorados pela imprensa internacional, que só vê interesse em divulgar com o notícia a resposta israelita, numa total deformação da informação, e da deturpação da opinião pública internacional referente ao caso. 

A paz é o bem mais precioso que ambos os povos, dos dois lados da fronteira poderão ter, e não sei quem verdadeiramente perde com o fim deste conflito, mas sei que terá tudo a ganhar com a Paz plena e duradoura, pois através dela todo o resto é possível, paz essa que é necessária para que se possa vislumbrar o reconhecimento mutuo de ambos os Países, condição sine qua non para a Palestina tornar-se um país soberano. 


Shalom Aleichem, que é a palavra hebraica que significa Paz, e que serve de cumprimento à chegada e à partida, possa vir a ser dita em alto e bom som, para que todos os povos compreendam e saibam que ela é sinónimo de sede, de sonho e de uma incansável esperança, para homens e mulheres, novos e velhos, de todos os credos.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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