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sábado, 28 de março de 2020

Coronavírus # 7 - Esperança

Desde os primórdios da história humana, verifica-se ser nas dificuldades que a humanidade sempre descobre saídas e inventa soluções para as graves crises, sendo capaz de descobrir a cura para as doenças, de desenvolver novas formas de encarar a vida e o que vem pela frente, a que uns chamam de "incerteza" e outros de "futuro".

Aprendemos a duras penas e adquirimos experiência que transmitimos de geração em geração, assim, olhamos o registo da pegada humana, a que uns chamam "História" e outros de "passado".

Foi nos momentos mais difíceis, que aprendemos a dar as mãos e a valorizámos a solidariedade, sem olhar a credos, sem diferenciar raças ou nacionalidades, porque todas as diferenças são aparentes, assim, somos filhos da mesma massa a que uns chamam "Barro" e outros "matéria cósmica".

Nos momentos difíceis de dor e incerteza, encontramos a beleza da unidade mesmo que o mundo esteja em guerra, porque não há fronteiras suficientemente capazes de nos dividir, não há cores que nos separem, não há "Esquerda" nem "Direita" para nos confundir ou amedrontar, porque no nosso pequeno planeta esférico, todos os caminhos levam-nos sempre ao mesmo lugar, que é o encontro com o outro.

É na diferença e no sofrimento que nos tornamos todos iguais, então e a pesar da nossa imperfeição, recebemos nas nossas mãos a missão de construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa, para que juntos possamos vencer as adversidades.


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Pensamentos # 15 - Monologo Interior

Às vezes apetece-me estar só, como num deserto e travessa-lo implacavelmente, não um deserto árido, quente e arenoso, mas um deserto interior à minha medida, onde possa purificar o coração e a mente, e assim tornar-me cada vez mais, um ser coerente.
Um deserto que pacifique o que há em mim e de facto há algo que alguns gostam muito e há algo em mim que outros detestam, os que gostam, gostam do que lhes dou, e os que me detestam, detestam o que não lhes posso dar.
Essa é a escravatura moderna, o querer agradar, quanto a mim, é o querer agradar a todos, quando na realidade só se deve agradar HaShem.
Não se pode dar o que não se tem para dar, mas posso dar a amizade mais verdadeira e forte que alguma vez alguém deu.
Posso dar os meus afetos, o apoio e a valorização que merecem tal como fizeram comigo, ensinando-me a fazer o mesmo.
Mas não posso discutir, porque isso mata-me por dentro pois discutir é uma mera barganha, do meu e do teu, do certo e do errado, do bem e do mal e isso não gera compreensão nem entendimento.
E assim Nunca estou como estou e sou como sou, são assim as coisas, aceito-vos, são assim as pessoas, respeito-vos, mas nunca me verão pedir para serdes diferentes ou que me dêem o que não podeis dar-me mais do que já tenham dado.

Autor Filipe de Freitas Leal



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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Pensamentos # 13 - Há Pessoas Boas

Ao contrário do se pensa e do que uma minoria ruidosa quer fazer crer,
há na verdade ainda muitas pessoas boas, que propagam o bem, na simplicidade com que vivem e exercem as suas profissões ou ainda no modo generoso como partilham a vida, o pão e o saber.
Filipe de Freitas Leal
16/12/13

Autor Filipe de Freitas Leal




Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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