Mostrar mensagens com a etiqueta Castanhas Assadas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Castanhas Assadas. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Poema # 46 - Castanhas Assadas

Nas tardes outonais e frias, Envoltas numa suave névoa branca, Passear-se por Lisboa nesses dias, Fica-nos docemente na lembrança. Na Baixa um café, sabe tão bem uma bica, Quente e espumosa, de um aroma especial, As palavras faltam-nos mas a imagem fica, Desta poesia que é o outono em Portugal. Sente-se e vê-se a bela névoa no ar, Que embeleza as ruas cheias em folhas, Misturada ao fumo das castanhas a assar, Ouve-se: "Quentinhas e boas". Cheiram a Lisboa e soam a poesia, Querem-se boas e bem quentinhas Querem-se sempre de noite ou de dia, Como imagens da infância, bem docinhas. Que eu cá as como para matar a saudade, Que é como voltar à infância de verdade. ____________ * Baixa, é o termo que define o centro da uma cidade, que fica na...

 
Projeto gráfico pela Free WordPress Themes | Tema desenvolvido por 'Lasantha' - 'Premium Blogger Themes' | GreenGeeks Review