Os incêndios que neste último fim de semana deflagraram no Centro de Portugal, mais precisamente em Pedrógão Grande e Fiqueiró dos Vinhos, que ficam no Distrito de Coimbra, nos quais terão sido vitimadas no mínimo 62 duas pessoas, incêndios que ainda não terminaram por completo, sendo evacuadas 27 aldeias e povoados. O país inteiro está em choque, aliás, a nação está em choque, tanto dentro das fronteiras, como fora de fronteiras, ou na diáspora.
As noticias correram o mundo, encheram os jornais, sobretudo o espanto porque Portugal é um país, onde não ocorrem naturalmente acidentes naturais e mesmo os incêndios florestais, jamais atingiram esta dimensão. Nesta terça-feira terá caído nessa região um avião Canadair que combatia as chamas, aumentando assim o número de vitimas.
Espanha, França e Itália terão enviado aviões e helicópteros para ajudar no combate aos incêndios.
A onda de comoção e solidariedade - A partir dos primeiros momentos a solidariedade foi o que se sentiu mais no espírito da população, além da comoção pelas vitimas mortais que foram encontradas carbonizadas dentro dos seus automóveis, dos sobreviventes que perderam tudo, cujas casas foram totalmente destruídas, além de gado, bens, enfim tudo. É um cenário dantesco que comoveu o mundo inteiro, e levou os portugueses a uma onde de solidariedade em todo o país para auxiliar em tudo o que fosse possível as vitimas e os bombeiros.
Eu pessoalmente só tomei conhecimento do ocorrido domingo à noite, pelas 21hs horário de Brasília, quando eram já 1h da madrugada no horário de Lisboa, fiquei incrédulo, não queria acreditar, depois veio a comoção e a sensação de impotência, resta-nos nesses momentos ter fé e orar.
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