terça-feira, 14 de junho de 2016

O Ódio Não Vencerá!

Normal 0 21 false false false PT ZH-TW AR-SA O Ódio, os preconceitos e a segregação, praticados com a violência e baseados no racismo, xenofobia, não vencerão!!! O sangue das vitimas, abre caminhos de liberdade pelo testemunho e pela consciência desta geração. O Atentado em Orlando (EUA) que vitimou 50 pessoas, e teve como móbil do crime o preconceito e o ódio homofóbico, mostram uma vez mais uma realidade de conflitos ideológicos, abraçados e vividos de uma forma doentia e obsessiva, que contradiz todo o desenvolvimento social que a humanidade até aqui consegui atingir. Em toda a parte, a ignorância disfarçada...

Festas de Lisboa - São João Bonito

São João santo Bonito, Bem bonito que ele é. Bem bonito que ele é Com os seus caracóis de oiro, E seu cordeirinho ao pé. E seu cordeirinho ao pé Não há nenhum assim, pelo menos para mim Nem mesmo São José. Santo António já se acabou O São Pedro está-se acabar São João, São João, São João Dá cá um balão para eu brincar. Santo António já se acabou O São Pedro está-se acabar São João, São João, São João, Dá cá um balão para eu brincar. São João vem ver as moças Que bonitas que elas são, que bonitas que elas são. São ainda mais bonitas Na noite de São João, na noite de São João. Não escapa um só rapaz, o que é que o santo lhes faz Vai tudo no balão. Santo António já se acabou O São Pedro está-se acabar São João, São João, São João, Dá...

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Um Poema à espera de um nome

Era como gato-sapato que ela brincava, Com o coração dele, feito de pano Atirado a um canto num quarto escuro, E rebuscado por encanto, ele se surpreendia Teimoso coração que nunca se cansava, De ter esperança no segundo seguinte, No minuto teimoso, na hora desejada, No tempo tardio da vida que tarda. Até um dia. O dia em que desacreditou de si mesmo, E no qual as nuvens tornaram-se cinzentas. Os dias penosos, Até um dia. O coração de pano, num corpo de papel, Não conhecia antes o gosto do fel. Com o rosto cabisbaixo e os olhos no chão, Segurava tremulo um poema na mão, Numa folha de papel arco-iris Leu pela última vez o seu poema, De versos desalinhados e sem rima, Baixou as mãos, olhou para cima, Com os seus olhos grandes e molhados, Sem...

 
Projeto gráfico pela Free WordPress Themes | Tema desenvolvido por 'Lasantha' - 'Premium Blogger Themes' | GreenGeeks Review