terça-feira, 8 de setembro de 2015

A Reinserção Social de Cariz Humanista

"A Reinserção Social de Cariz Humanista" é o título do Relatório Final de estágio em Serviço Social, da autoria de Filipe de Freitas Leal, cuja defesa realizou-se dia 8 de setembro no Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas (ISCSP) da Universidade de Lisboa; Neste relatório entendemos por Humanismo, não uma mera corrente do trabalho social, mas sim a essência do Serviço Social, voltado para a emancipação e capacitação dos clientes (utentes).
O estágio desenvolveu-se no Gabinete de Intervenção Social (GIS) da Instituição "O Companheiro"IPSS, sob a orientação do Professor Doutor Jorge Rio Cardoso, economista e pedagogo, autor de diversos livros sobre métodos de estudo, como Método Ser Bom Aluno Bora Lá, e também Pais à Beira de Um Ataque de Nervos, da Drª. Sílvia Moço responsável pelo GIS, e também pela coorientadora Drª. Vera Rodrigues (socióloga) técnica social no "O Companheiro".
Com o Professor Jorge Rio Cardoso
no ISCSP após a defesa de relatório.
O trabalho efetuou-se ao longo de um ano, de setembro de 2013 a setembro de 2014, em contacto direto com os clientes (utentes) da Cantina Social, do Banco Alimentar e dos residentes daquela Instituição ímpar, culminou numa entrevista como conclusão do projeto de estágio, entrevista essa que visava compreender as causas que subjazem nas problemáticas sociais que surtem o pedido de apoio, quer por encaminhamento interinstitucional, quer por sinalização de terceiros ou ainda a pedido pelos, em situação de vulnerabilidade social.
A população entrevistada, foi a dos clientes (utentes) da Cantina Social, tendo a seguinte pergunta de partida: Em que medida, a consciencialização dos clientes (utentes) sobre a causa da sua problemática promove a mudança efetiva das suas condições de vida?

A resposta e a análise de conteúdo deste estudo das entrevistas, estão disponíveis no repositório do ISCSP, bem como no Box.com, sendo disponibilizado para leitura na hiperligação abaixo.
Hiperligação A Reinserção Social de Cariz Humanista.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Poema # 07 - A Aurora

Que os nossos desejos
Se transformem em realidade,
Que possamos fazer doravante
De cada dia, uma aurora
E uma grande oportunidade de viver,
Sem que a tarde jamais se ponha 
No horizonte dos nossos mais belos sonhos."

31/10/2012


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 06 - Renascer a cada manhã

Durmo todas as noites como se morresse,
Renascendo esperançoso a cada manhã,
E nas tardes da vida amadurecesse,
Aprendendo humildemente em mente sã,
Que os erros que cometi não mais os cometesse.

E Qual Fénix que das cinzas se faz renascer,
Faz o passado, pertencer ao esquecimento
Depositado no devido tempo de crescer,
O presente, esse rege ao devido momento
O futuro, é o perpétuo sonho de reerguer.
____________

Na vida, sentimos que há fases, que se sucedem umas às outras, no processo de crescimento, amadurecimento, envelhecimento, pelos erros e acertos que nos ensinam; A Fénix  um pássaro da mitologia grega, que quando morria o seu corpo se auto destruía pelo fogo, pelo que o pássaro voltava a renascer das próprias cinzas; Eis aqui uma metáfora para muitas das fases da vida.

11/06/2012


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 05 - Oração de Um Ser Humano

Senhor:
Perdoa-me,
Por não ter sido um instrumento da Tua Paz.

Onde houve o Ódio, eu não levei o Amor,
Onde houve a Ofensa, eu não levei o Perdão.
Onde houve a Discórdia, eu não levei a União.
Onde houveram Dúvidas, eu não levei a Fé.
Onde houve Erros, eu não levei a Verdade.
Onde houve Desespero, eu não levei a Esperança.
Onde houve Tristeza, eu não soube levar a Alegria.
Onde reinaram as Trevas, eu não soube levar a Luz!

Por vezes procurei mais:
Ser consolado que consolar;
Ser compreendido, que compreender;
Ser amado em vez de amar,
Deixando de ser quem devia ou poderia ter sido.

Pois se é dando, que se recebe,
Esqueci de doar-me a quem mais precisava.
Se é perdoando, que se é perdoado,
Guardei rancores, magoei pessoas, fechei portas.
Se é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Só vivi para o Mundo em vez das pessoas.
Que o amanhã seja diferente,
Talvez um recomeço, mais humilde.
Que amanhã eu possa fazer a Tua vontade,
Aceitando os sacrifícios do caminho.
Que num amanhã, perto ou distante,

Eu renasça.

27/05/2012


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 04 - O Caminho, no abril que chega.

O caminho faz-se no caminhar, contínuo.
Ainda que na solidão tardia... que me acompanha.
A porta aberta deve ser transposta... sem medo.
Mais que esperar acontecer... Agir.
Deve-se ir a caminho e palmilhar, no chão.
A via que nos espera, a via que se busca,
Na ânsia.

E por fim transformar invernos em primaveras,
Na mudança.
Em flores de abril que chega,
Serenamente.
Mais forte que a minha vontade é o meu destino,
Seja qual for.

Que o que tiver de ser, será,
Certamente.
Mesmo que não queira, partir ou chegar,
Acontecerá.
Até um dia, em que não estarei mais cá,
Saberei que não vou esquecer.

12/03/2012.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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