domingo, 30 de novembro de 2014

Banco Alimentar - Campanha a 29 e 30 de Dezembro

Os Bancos Alimentares Contra a Fome, realizam este fim de semana, dias 29 e 30 de novembro,  mais uma campanha de recolha de alimentos, como habitualmente é efetuada fundamentalmente nos hipermercados e supermercados de norte a sul de Portugal.
Está prevista para esta campanha de recolha, a participação de mais de 40 mil voluntários, no entanto a organização estende a data para os que preferirem contribuir pela internet com as suas dádivas, ou ainda com a compra de vales nas caixas dos supermercados.
Face à crise e a uma taxa de crescimento exponencial do desemprego, devido a falências de empresas e insolvência de famílias, os portugueses tem dado sinais de solidariedade com os mais desfavorecidos e com as famílias em situação de vulnerabilidade social.
Segundo dados estatísticos do BA Banco Alimentar contra a fome, foram recolhidos no mesmo período do ano passado, aproximadamente 30 toneladas de alimentos, que foram distribuídas por mais 2.500 instituições de solidariedade social por todo o País, abrangendo mais de 400 mil pessoas com ajuda alimentar, esta é uma ideia que vele a pena alimentar.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 29 de novembro de 2014

Citações # 11 - A Paixão (Erasmo de Roterdão)

"Para que a vida humana não fosse totalmente triste e enfadonha, Júpiter concedeu-lhes muito mais paixões do que razão, na proporção de um asse para meia onça. Além disso, relegou a razão para um canto estreito da cabeça, deixando todo o resto do corpo entregue ao domínio das paixões. Por fim, opôs à razão isolada a violência de dois tiranos: a Cólera, que domina a cidadela do peito, com a fonte de vida, que é o coração, e Concupiscência, cujo império se estende até ao baixo ventre. Como conseguirá a razão defender-se destes dois inimigos, para mais reunidos? A vida comum dos homens mostra-o com bastante clareza. A razão apenas consegue gritar, até enrouquecer, as leis da honestidade. É rainha de quem os homens troçam e injuriam até que, cansada , se cala e se confessa vencida"

Erasmo de Roterdão

(Retirado de "Inteligência Emocional de Daniel Goleman)



Por Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor                                                                           

Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.

Merkel, Portugal e os Licenciados

Há alguns dias a Chanceler alemã, afirmou que Portugal tinha licenciados a mais, o que gerou um grande celeuma na imprensa portuguesa, deste modo para se saber se o que a Chanceler disse é fundamentado ou não, será necessário comparar dados estatísticos, e ver se há ou não falta de técnicos de nível médio.

No entanto o que há demasiado em Portugal, é desempregados, ora, se o Estado financia, através de bolsas de estudo o ensino superior em detrimento do ensino tecnológico, e sem investir no emprego, claro que ela terá razão.


E se Portugal precisa de captar investimento externo em Industrias mais do que serviços, então é preciso investir na Educação Tecnológica, tal como tinha programado o anterior governo, e ai ela também terá razão.

Não vejo porque a Chanceler iria dizer algo sem se informar primeiro do que estava a dizer. há de certo uma razão para tal afirmação, muito embora incomode muita gente que não gosta de ouvir as verdades.

O problema não é dos licenciados, nem dos trabalhadores ou dos empresários, é sim um problema de gerir bem ou gerir mal os recursos e as necessidades do nosso país.


Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           

Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.

Poema # 30 - Favas Contadas

Folgo em saber que estás feliz,
A felicidade é  assim, contagiante.
Não é garantida, tal como se diz,
Não são favas contadas certamente,
Vamos ensinar no mundo, cada aprendiz,
Que só há incertezas concretamente,
E assim, resta abraçar a felicidade
Sempre, sem parar e sem saudade.

Compreender, na certeza do abraço,
Ou quem sabe, na ternura de um olhar
Nos esperançamos por esquecer o cansaço.
E assim, a felicidade ressurge logo ao despertar,
Numa manhã de sol em fogo sem embaraço, 
Dando-nos esperança e ânimo para lutar, 
Avançar para horizontes em verdade
Sempre a persistir até a eternidade.




Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Poema # 29 - Nas Águas Turbulentas

Nas águas turbulentas,
Do rio que tudo leva,
Ou do mar que nos atormenta,
não se aprende apenas a navegar!
Aprende-se o quão valiosa é
Na nossa vida, cada lição aprendida.

E no Oceano aberto da vida,
Navega minh'alma,
Sôfrega e timidamente
Espera, um porto de abrigo,
Que só no outro se alcança,
Só no outro se partilha.



Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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