segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Aprender a Perder Oportunidades é Ser Humilde

Não conseguimos planear muito as coisas, há sempre imprevistos de ultima hora, nos últilmos 40 dias, dividi o tempo em idas ao hospital, estágio, obrigações domésticas, curso de inglês, procura de emprego e o que sobra de tempo não foi possivel para mais.

Amanhã é dia de exame de melhoria de nota na faculdade, algo que eu queria muito, mas não estou em condições de me apresentar. Devo pois ter a humildade de saber perder oportunidades, de ter força para enfrentar os problemas, e caminhar com serenidade a olhar para a frente.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Humanismo por Um Mundo Melhor

Humanismo por um mundo melhor, mais que uma opção, é hoje uma necessidade que urge.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Poema # 27 - Despeço-me

Despeço-me hoje
Na tarde que já vai longe e fria,
Na noite que chega, cansada
Em que convidativa, me retiro.

Despeço-me agora,
De tudo o que a mente cala
De tudo o que o coração grita,
sobre a saudade de ti.


Despeço-me do teu silêncio,
Do sorriso que já não vejo,
Da tua voz que já não escuto,
Mas que teima na memória.


Despeço-me, silenciosamente
De todos os palcos sem plateia,
De todos os sonhos intangíveis
De toda a palavra que se torna muda.


Despeço-me serenamente
De toda a indiferença,
Despeço-me de todo o desalento,
Que no peito foi tormento.


Despeço-me, mas incansável
Sabendo que a cada despedida,
Nasce sempre manhãzinha cedo,
A necessidade firme de te amar.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Minha Praça do Rossio

A Praça do Rossio hoje à noite em Lisboa, uma imagem deveras poética.
Há tão bela cidade, tão bela a vista que me apraz, até mesmo com chuva miudinha.



A escrita direta, a palavra certa

Nada do que eu escreva no Facebook, quer nas páginas por mim geridas, quer no meu próprio perfil, bem como os artigos dos meus blogues, não visam de forma alguma a mera escrita bonita ou a estética.

E nem tão pouco, há ou poderá pensar-se que há alguma subtil mensagem para alguém. Nada disso, escrevo para registar o que penso, quer sejam factos ou metas pessoais a atingir, e na minha limitada existência, não me considero pois superior a ninguém, e nem tenho tempo para indiretas, mas também não me sinto inferior a ninguém, e não perco tempo em tentar explicar o que só eu sinto, só eu sei, e só eu entendo: A minha vida.

Esta mensagem também não é para si em particular, mas para os argonautas desavisados não se ofenderem com o que deveras não os deve ocupar.

 
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