#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Workshop no ISCSP - Igualdade de Género 18 Dez
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
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A Igualdade de Género é o tema central de um workshop no âmbito do programa "Cidadania Ativa" da iniciativa da Fundação Kaloust Gulbenian, sendo promovido pela ACA - Associação Conversa Amiga em parceria com o Núcleo de
Serviço Social dos estudantes do ISCSP, o respectivo evento
realiza-se sob a orientação do formador Duarte Paiva, no dia 18 de Dezembro,
15h às 18h, no ISCSP, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas no Polo da Ajuda da Universidade de Lisboa.
Este workshop tem como temas a serem abordados a igualdade de género, papeis sociais, paradigmas e estereótipos.
Nós e as Redes Sociais - II
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Claro que tudo isso é legítimo, mas não deixa de ser triste, vermos a nossa sociedade, e o nosso País a precisar de um maior engajamento do povo para clamar por maior justiça social, vimos que encontrar os "Likes" no facebook, para as causas delicadas da política ou das mais sublimes como a cultura, torna-se impossível, sendo mais difícil do que encontrar uma agulha num palheiro.
Por outro lado, o futebol, as receitas de culinária, os ditados morais, os famosos "selfies", as piadas e as fotografias de algumas atrizes famosas, ou de sexsimbols, tornam-se virais, e arrasam completamente a estrutura e a cultura de sociedade em desenvolvimento, ... o que fazer o quê? talvez emigrar para alguns... não sei.
Não que sejam necessários os likes, muito menos para mim, mas não deixa de ser um indicio de que as pessoas ainda têm medo na nossa sociedade de se identificar, de tomar partido, de dar a cara e de ter a coragem de ousar ser cidadãos ativos e tomar posição, para mim isso sim faz falta, esse é o verdadeiro like que gostaria de ver em maior quantidade e qualidade.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Modelo Suicida? A Culpa Não é da Alemanha!
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Recentemente num site francês Marianne.net questionava-se, sobre de quem seria a culpa do modelo económico suicida, há uma grande tendência para se culpar a Alemanha, mas a meu ver é um erro, e acho até injusto.
Penso que o modelo suicida surgiu quando a Europa recusou
funcionar a duas velocidades, como havia proposto Jacques Chirac por razões de
justiça social, e isto é que está a dar maus resultados, e poderá vir
a arrastar também a Alemanha pouco a pouco para uma crise económica, que não
interessa a ninguém neste momento. Há que se encontrar um novo modelo que tenha
em conta as disparidades sócio-económicas de cada país ou entre o Norte e o Sul
da Europa. Até porque o modelo vigente foi imposto a todos os países, onerando
os custos da Alemanha (entre outros) face a países como os PIGS Portugal,
Irlanda, Itália, Grécia e Espanha. (Já agora onde formam parar biliões e
biliões de Euros para o investimento na Indústria e na Educação tecnológica
para nos equipararmos aos outros países europeus?)
E penso deveras, que foi um pouco a "ganância" (desculpem-me o termo) de uma Europa ansiosa por ver crescer a Leste o seu mercado e aproveitar mão de obra barata e até (imigração ilegal) também terá acelerado a crise europeia que não suportou a crise do Subprime estadunidense de 2008. Não sou economista, e como tal pouco percebo de economia, mas lembro-me bem em termos históricos dos passos acelerados que a Europa tomou e dos quais agora se arrepende.
E penso deveras, que foi um pouco a "ganância" (desculpem-me o termo) de uma Europa ansiosa por ver crescer a Leste o seu mercado e aproveitar mão de obra barata e até (imigração ilegal) também terá acelerado a crise europeia que não suportou a crise do Subprime estadunidense de 2008. Não sou economista, e como tal pouco percebo de economia, mas lembro-me bem em termos históricos dos passos acelerados que a Europa tomou e dos quais agora se arrepende.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.
Frases # 01 - O Estudo
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
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"Por
menor que seja o seu tempo de estudo, estude!
Não
tenha medo de crescer lentamente.
Tenha
medo apenas de ficar parado."
Este é verdadeiramente o meu lema de vida, o meu modo de ser e de estar.
Esta frase interessantíssima e verosímil, foi retirada de uma página do facebook, denominada de "Língua Portuguesa" da autoria de Céu Marques.
Esta frase interessantíssima e verosímil, foi retirada de uma página do facebook, denominada de "Língua Portuguesa" da autoria de Céu Marques.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Catastroika - A Democracia Morre Onde Nasceu
sábado, dezembro 13, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Democracia morre onde nasceu, exatamente na
Grécia. E morre à mão de tecnocratas, capitalistas e de economistas cujo ideal
é desmontar o Estado. Sem Estado, não há poder político, sem poder político não
há democracia, por mais que se tente iludir ou fingir a mascara cai sempre.
E quando se diz que a democracia morre,
significa que o governo do povo para o povo e pelo povo, tal como na
antiga helénica, deixou de ser uma realidade e passou a ser uma
utopia invertida, visto que já ter existido e não tem hoje quaisquer condições
de poder voltar a existir, sobretudo num mundo totalmente globalizado, dirigido
por uma corrente ultra-liberal vocacionado a destituir os Estados da sua
propriedade, funções e essência, até que o que sobrar não será mais
suficiente para evitar que se torne um mero pró forma.
A ideologia que nos bombardeou com
a consciência do direito do contribuinte, do
consumidor, embrulhado num papel bonito e sedutor, não foi mais que uma
forma de nos converter a colaboradores inconscientes do desmantelamento das
instituições, umas após outras, e num regime onde a economia sobrepõe e se
substitui nas funções do poder político, o resultado não poderá ser bom.
Se o comunismo falhou pelo excesso da
estatização e de uma pressão cultural
e psicológica vigente através de uma ideologia política de
economia planificada, o caminho trilhado hoje pelo neo-liberalismo não nos
trará melhor sorte. Porque as privatizações de setores chave da economia e a
liberalização radical dos mercados gera a catástrofe onde se vende tudo,
serviços de água, energia, comunicações, transportes, bancos, correios,
aeroportos, e sobrará apenas uma bandeira já sem sentido de nacionalidade.
Portugal um dos países da Europa comunitária,
que mais tem perdido com esta politica desde a subida ao poder do ultraliberal
Cavaco Silva, que iniciou lenta mas paulatinamente as politica europeias e
globalizantes das privatizações, com consequências visíveis e irreversíveis
para o país e as gerações futuras.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Sócrates Preso - E o Movimento Revolução Branca
terça-feira, dezembro 02, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Criado em 2012 o MRB Movimento Revolução Branca, quer vir a engrossar as fileiras da acusação como assistente e dar assim uma "força", ao processo de acusação do MP Ministério Público contra o Ex-Primeiro Ministro português José Sócrates, notícias divulgadas pelo site "Notícias ao Minuto".
José Sócrates encontra-se detido preventivamente desde o dia 24 de novembro, numa Prisão de Évora, sendo acusado de corrupção e branqueamento de capitais, num processo que envolve outros três arguidos também presos. Devido ao segredo de justiça não se sabe ainda a que época é que se referem as acusações, se foi durante o seu mandato como Primeiro Ministro, ou se posteriormente a essa data.
O movimento acima referido é um movimento popular cujo nome até parece retirado da história do inicio do Século XX, onde o então Exército Branco lutava na Guerra Civil contra o regime soviético do Exercito Vermelho, instalado após a revolução de 1917. História à parte, qual é a análise critica que podemos aferir sobre isto?
José Sócrates encontra-se detido preventivamente desde o dia 24 de novembro, numa Prisão de Évora, sendo acusado de corrupção e branqueamento de capitais, num processo que envolve outros três arguidos também presos. Devido ao segredo de justiça não se sabe ainda a que época é que se referem as acusações, se foi durante o seu mandato como Primeiro Ministro, ou se posteriormente a essa data.
O movimento acima referido é um movimento popular cujo nome até parece retirado da história do inicio do Século XX, onde o então Exército Branco lutava na Guerra Civil contra o regime soviético do Exercito Vermelho, instalado após a revolução de 1917. História à parte, qual é a análise critica que podemos aferir sobre isto?
Quanto a tudo isto, acho estranho e um absurdo, pois assemelha-se ao prazer de ajudar a matar moralmente as pessoas, sem
sequer se ter iniciado o julgamento. Estamos se calhar a anos de ver o
veredicto final que só à JUSTIÇA compete.
Creio que os cidadãos
devem manter a calma e o bom senso, pois a Justiça age sem a necessidade de ajudinhas, mezinhas ou novenas e
muito menos de meros linchamentos morais em praça pública, sabe-se lá
orquestrados por quem e com que finalidade. Para mim isso só levará a politizar
um processo que à partida não deveria ser tido como tal, até porque se aproximam eleições dentro de nove meses e o que está em jogo nessas eleições é a governabilidade e um projeto para o país.
Além disso, creio que este gesto é um
ato digno da Idade Média, onde não havia os Direitos Humanos muito menos o Estado
de Direito, tratando-se de um tempo em que qualquer pessoa acusada tinha à partida a presunção de
culpa e a justiça podia ser feita pelas próprias mãos em determinados casos.
Isto leva-me a convidar quem por ventura leia este artigo a indagar-se, se não serão
estes movimentos também algo que prejudica o andamento do processo e que
motivam uma politização do mesmo em detrimento da democracia, e do bom
funcionamento de cada um dos três poderes soberanos?
Um cidadão
com dois dedos de testa, e um pouquinho de dignidade, não se junta a iniciativas nem a favor nem contra, deixa que a justiça aja, e além disso independentemente
de o acusado ser culpado ou não, essa pessoa já tem a sua carreira pública destruída. E se por acaso
as acusações fossem falsas? E se for ilibado? Já não haveria como voltar a trás, e devolver-lhe a reputação, não chega isso?
Meus
amigos leitores, atitudes assim, não são dignas de cidadãos portugueses que viveram quase meio
século em ditadura. De acordo com o ideal humanista que defendo, creio que a Liberdade exige respeito por
quem tem o direito a ter um julgamento justo, independentemente de nomes ou de
cores partidárias. Claro que é natural que se possa ter a sua própria ideia sobre este e outros casos, mas daí a achar que o que a acreditamos é a verdade absoluta e partir para uma condenação em praça pública vai uma grande distância, sendo uma falta de civismo e uma incongruência.
Porque em vez disso não se batem para denunciar outros casos e prender suspeitos de iguais crimes que se encontram em liberdade? É claro que todos nós temos as nossas tendências, e por isso mesmo não devemos esquecer que na política há sempre telhados de vidro.
Porque em vez disso não se batem para denunciar outros casos e prender suspeitos de iguais crimes que se encontram em liberdade? É claro que todos nós temos as nossas tendências, e por isso mesmo não devemos esquecer que na política há sempre telhados de vidro.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 30 de novembro de 2014
Poema # 32 - Um Brinde
domingo, novembro 30, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Decidi abrir uma
garrafa de champanhe,
Nem sei bem para comemorar o quê,
Talvez tudo, talvez quase nada,
Ou um nadinha de tudo.
Nem sei bem para comemorar o quê,
Talvez tudo, talvez quase nada,
Ou um nadinha de tudo.
Comemorar sobretudo
a vida,
Comemorar que mais um dia passou,
Sem que perdesse a esperança,
Sem deixar-me levar num turbilhão,
Sem que perdesse a esperança,
Sem deixar-me levar num turbilhão,
De um mar revolto, das indecisões.
Um brinde à vida,
um brinde a tudo,
O que o Universo hoje nos permite
Um brinde porque há um passado e uma história,
Um brinde porque há um futuro e uma esperança,
Um brinde porque há o aqui e o agora,
Um brinde porque temos de fazer escolhas
Um brinde porque há um passado e uma história,
Um brinde porque há um futuro e uma esperança,
Um brinde porque há o aqui e o agora,
Um brinde porque temos de fazer escolhas
E é aqui que reside
a festa da vida,
A responsabilidade das nossas escolhas.
A responsabilidade das nossas escolhas.
Na luta pelos
nossos sonhos,
Na conquista das nossas mais profundas
E misteriosas vocações.
E misteriosas vocações.
Porque nunca é tarde,
Para dizer o que tem que ser dito,
Nem fazer o que deve ser feito
Um brinde a todos os que sonham
Um brinde a todos os que amam,
Um brinde a ti e a mim.
Um brinde
Um
Para dizer o que tem que ser dito,
Nem fazer o que deve ser feito
Um brinde a todos os que sonham
Um brinde a todos os que amam,
Um brinde a ti e a mim.
Um brinde
Um
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.