#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Por uma Democracia Real
segunda-feira, outubro 27, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O Regime
democrático é o melhor dos sistemas políticos, que não sendo perfeito, pode
permitir quer pela ignorância de parte dos eleitores, quer pela desonestidade
de alguns eleitos, que se possa
tornar num mero sistema fantoche, um Pro-forma.
É imperioso pois que se desenvolvam novas formas de
democracia participativa, direta, transparente e descentralizada, onde o foco
sejam os cidadãos e a defesa dos direitos humanos. Só assim será possível a
equidade e a justiça social para todos numa democracia aberta, verdadeira e
humanista.
Autor Filipe de Freitas Leal
domingo, 26 de outubro de 2014
Hemisférios Alternam Horários
domingo, outubro 26, 2014
Filipe de Freitas Leal
3 comentários
Horário de Inverno atras-se em uma hora os ponteiros. |
Do ponto de vista histórico o que existe não é uma mudança no horário de inverno, mas sim no horário de verão, pois a mudança deu-se precisamente no verão, com o intuito de se economizar energia elétrica num período em que os dias são mais longos que as noites, o horário de inverno é a consequência de se voltar ao horário solar, ou seja tornar à hora normal, comummente associado à posição do Sol e os movimentos da Terra, desvios esses que geram as diferentes e alternadas estações do ano nos hemisférios.
Qualquer das formas não são todos os países que adotam o horário de verão, a medida favorece mais os países que se encontram longe da linha do Equador, na Austrália por exemplo só os estados do sul é que adotam esta medida, que aliás idealizada pelo Presidente dos Estados Unidos da América, Benjamin Franklin em 1874, mas só foi aplicada pela primeiras vez com caráter oficial pela Alemanha em 1916. Bem com este novo horário ganhamos mais uma hora no hemisfério norte, o que dá para pôr em dia as leituras.
Aproveitar para pôr em dia a leitura |
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Músicas - Menina dos Olhos D´Água - Pedro Barroso
quarta-feira, outubro 01, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Menina
em teu peito sinto o tejo
E vontades marinheiras de aproar,
Menina em teus lábios sinto fontes
De água doce que corre sem parar.
E vontades marinheiras de aproar,
Menina em teus lábios sinto fontes
De água doce que corre sem parar.
Menina
em teus olhos vejo espelhos,
E em teus cabelos nuvens de encantar,
E em teu corpo inteiro sinto feno,
Rijo e tenro que nem sei explicar.
E em teus cabelos nuvens de encantar,
E em teu corpo inteiro sinto feno,
Rijo e tenro que nem sei explicar.
Se
houver alguém que não goste
Não gaste, deixe ficar,
Que eu só por mim quero-te tanto,
Que não vai haver menina para sobrar.
Não gaste, deixe ficar,
Que eu só por mim quero-te tanto,
Que não vai haver menina para sobrar.
Aprendi
nos 'esteiros' com Soeiro,
E aprendi na 'fanga' com Redol,
Tenho no rio grande o mundo inteiro
E sinto o mundo inteiro no teu colo.
E aprendi na 'fanga' com Redol,
Tenho no rio grande o mundo inteiro
E sinto o mundo inteiro no teu colo.
Aprendi
a amar a madrugada
Que desponta em mim quando sorris,
És um rio cheio de água lavada
E dás rumo à fragata que escolhi.
Que desponta em mim quando sorris,
És um rio cheio de água lavada
E dás rumo à fragata que escolhi.
Se
houver alguém que não goste,
Não gaste, deixe ficar,
Que eu só por mim quero-te tanto
Que não vai haver menina para sobrar.
Não gaste, deixe ficar,
Que eu só por mim quero-te tanto
Que não vai haver menina para sobrar.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Música - Pedra Filosofal - Manuel Freire
quarta-feira, outubro 01, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer
Como
esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Como
estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Eles
não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
Eles
não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
Mapa
do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Ouro,
canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Passarola
voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora
Cisão
do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarqueem foguetão
Na superfície lunar
Ultra-som, televisão
Desembarque
Na
Eles
não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.
Músicas - Mira Ira - Raízes da América
quarta-feira, outubro 01, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Mira num olhar
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira Ira, raça tupi,
Matas, florestas, Brasil.
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil,
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil...
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira Ira, raça tupi,
Matas, florestas, Brasil.
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil,
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil...
Mira
num olhar,
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira ouro, azul ao mar,
Fonte, forte de esperança,
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira ouro, azul ao mar,
Fonte, forte de esperança,
Mira
sol, canção, tempestade, ilusão,
Mira sol, canção, tempestade,
Ilusão...
Mira sol, canção, tempestade,
Ilusão...
Mira
num olhar
Verso frágil tecido em fuzil,
Mescla morena,
Canela, cachaça, bela raça, Brasil.
Verso frágil tecido em fuzil,
Mescla morena,
Canela, cachaça, bela raça, Brasil.
Anana
ira,
Mira ira anana tupi
Anana ira, anana ira
Mira Ira
Mira ira anana tupi
Anana ira, anana ira
Mira Ira
Esta música venceu o Festival dos Festivais em 1985.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Músicas - Cálice - Chico Buarque de Holanda
quarta-feira, outubro 01, 2014
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai,
afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como
beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai,
afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como
é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado.
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa.
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado.
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa.
Pai,
afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue.
Esta música foi inicialmente composta com Gilberto Gil, em 1973, tendo sido sencurada pela ditadura militar, e só foi editada em 1978, neste video Chico Buarque canta em parceria com Milton Nascimento, estes são três dos mais conhecidos músicos de intervenção da época no Brasil.
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue.
Esta música foi inicialmente composta com Gilberto Gil, em 1973, tendo sido sencurada pela ditadura militar, e só foi editada em 1978, neste video Chico Buarque canta em parceria com Milton Nascimento, estes são três dos mais conhecidos músicos de intervenção da época no Brasil.
Por Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Curso de Ciência Política
segunda-feira, setembro 22, 2014
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Aqui temos um curso
resumido de ciência politica, para além da introdução, explicar em poucas
palavras, o que é, quais são os seus objetivos, e serão abordados temas como a
soberania, o poder político, os sistemas de governo, além disso serão abordados
as ideologias políticas, os partidos políticos, sistemas eleitorais.
Nesse sentido compreenderemos as diferenças entre Monarquia absoluta e constitucional, entre uma República presidencialista ou parlamentarista, entre democracia (Estado de Direito) e regimes de exceção (totalitários) tais como o comunismo e o fascismo, abordaremos as organizações territoriais para que se compreenda o que é um Estado Unitário como Portugal, ou uma Federação como o Brasil, os EUA ou a Alemanha, e também abordaremos para melhor compreensão do que é a Política Internacional a Subversão, o Terrorismo e os atuais conflitos armados.
Apresentação
Introdução à Ciência Política
O Programa de Estudos de Ciência Política.
Aula 1
Ciência Política - O Que é?
A Ciência que estuda a Política.
Aula 2
Ciência Política, os objetivos
Uma Ciência Social que estuda a Política.
Aula 3
Elementos do Estado - O Povo
O Povo elemento humano e fundamental de um Estado.
Aula 4
Elementos do Estado - O Território
O Território, elemento físico e fulcral da existência do Estado.
Aula 5
Elementos do Estado - O Poder
O Poder, elemento político crucial para a existência do Estado.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.