#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sábado, 5 de novembro de 2011
Famílias em Insolvência - O Que Fazer
sábado, novembro 05, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A crise económica não afeta só os países, os
ditos PIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) é já do conhecimento
público, que a crise afeta cada vez mais as pessoas particulares
e famílias, tendo vindo a ser noticiado, o rápido crescimento de situações
de insolvência, devido ao desemprego que por sua vez está relacionado à
falência de empresas, ao corte de funcionários, entre outros fatores, fazendo
com que se agrave a crise e pondo em dificuldades, pessoas, famílias, empresas
e o Estado, com consequências visíveis para a sobrevivência das pessoas, da
economia e adiando assim o desenvolvimento do país.
A situação de insolvência teve um crescimento
exponencial de 162% desde janeiro deste ano até agora, fazendo um total de
4.335 pessoas singulares e famílias a apresentarem-se a tribunal, segundo dados
divulgados pelo jornal Público (ver aqui)
e recentemente numa reportagem da RTP (ver aqui), enfim é um desmoronar da vida e da
estrutura familiar, tendo inclusive aumentado o pedido de ajuda a instituições
humanitárias e caritativas, que já se vêm com dificuldade de socorrer a tantos
pedidos, face aos escassos apoios que recebem do estado a Cáritas sugeriu
recentemente num programa radiofónico da TSF (ver aqui) uma linha de crédito para apoiar os mais
necessitados.
Mas mais do que estatísticas, o que
interessa às pessoas, é saber o que fazer numa situação de falência, até porque
nem todos são fruto de consumismo compulsivo ou de atitudes perdulárias, mas de
consequência da crise que se arrasta à anos, do desemprego, do divorcio e da
doença que possa sobrevir a um agregado.
Portanto o sinal de alerta surge quando numa
dada altura, e devido às situações desfavoráveis acima citadas, a
família dê conta que não tendo condições de cobrir todas as despesas com o que
tem de receita, é então que se deve dar inicio ao processo de insolvência e
evitar fazer empréstimos sobre empréstimos no crédito predatório.
O Que Fazer Então? ... Em primeiro lugar e
devido à situação sócio económica, o que se poderá fazer é acima de tudo
manter a calma, o desespero não resolve nada, há pois que procurar ajuda e
orientação especializada, inclusive na área do direito, seja um advogado, uma
associação como a DECO ou a APOIARE, que poderão mediar uma renegociação das
dividas, ou em último caso orientar para que a pessoa possa apresentar-se à
Justiça como insolvente.
O importante é proteger o património evitando
o arresto dos bens ou que confisquem parte do ordenado, situações que não
ajudam a resolver o problema, e arrastam as pessoas e famílias para depressões
e divórcios e até doenças daí advindas.
Na busca de soluções há duas hipóteses,
renegociar a divida ou a declaração de insolvência, como acima citado, no
caso da renegociação as dividas mantêm-se, aumentando o prazo e diminuindo as
prestações, quanto à insolvência há que ter em conta vários aspetos, a saber:
1º - Quando o devedor se encontra numa situação de incapacidade crescente de
pagar, tem até 6 meses para se declarar junto a um tribunal como
insolvente através de um advogado;
2º - Após a declaração do tribunal, cessam os pagamentos até à Assembleia de
credores, onde o Juiz decidira o montante mensal ou anual que deverá entregar a
um administrador nomeado pelo tribunal, durante 5 anos;
3º - O
Juiz poderá ainda conceder a exoneração das dividas, no fim
do período de 5 anos, dependendo do caso.
Para maiores informações consultar: Sites sobre de insolvência e reestruturação de empresas e pessoas singulares e a apoiare.pt página da associação sem fins lucrativos para apoio de empresas e
famílias em situação de endividamento.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Alfredo Cuervo Barreros - Queda prohibido
segunda-feira, outubro 31, 2011
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
Busco en mi interior la respuesta,
y me es tan difícil de encontrar.
Falsas ideas invaden mi mente,
acostumbrada a enmascarar lo que no entiende,
aturdida en un mundo de falsas ilusiones,
donde la vanidad, el miedo, la riqueza,
la violencia, el odio, la indiferencia,
se convierten en adorados héroes.
No me extraña que exista tanta confusión,
Tanta lejania de todo,
Tanta desilusion.
Me preguntas cómo se puede ser feliz,
cómo entre tanta mentira se puede vivir,
es cada uno quien se tiene que responder,
aunque para mí, aquí, ahora y para siempre:
Queda prohibido llorar sin aprender,
levantarte
un día sin saber que hacer,
tener
miedo a tus recuerdos
Sentirme solo alguna vez.
Sentirme solo alguna vez.
Queda prohibido no sonreír a
los problemas,
no luchar por lo que quieres,
abandonarlo todo por miedo,
no convertir en realidad tus
sueños.
Queda prohibido no demostrar tu
amor,
hacer que alguien pague tus
deudas y el mal humor.
Queda prohibido dejar a tus
amigos,
no intentar comprender lo que
vivieron juntos,
llamarles solo cuando los
necesitas.
Queda prohibido no ser tú ante
la gente,
fingir ante las personas que no
te importan,
hacerte el gracioso con tal de
que te recuerden,
olvidar a toda la gente que te
quiere.
Queda prohibido no hacer las
cosas por ti mismo,
tener miedo a la vida y a sus
compromisos,
no vivir cada día como si fuera
un ultimo suspiro.
Queda prohibido echar a alguien
de menos sin
alegrarte, olvidar sus ojos, su
risa,
todo porque sus caminos han
dejado de abrazarse,
olvidar su pasado y pagarlo con
su presente.
Queda prohibido no intentar
comprender a las personas,
pensar que sus vidas valen mas
que la tuya,
no saber que cada uno tiene su
camino y su dicha.
Queda prohibido no crear tu
historia,
no tener un momento para la
gente que te necesita,
no comprender que lo que la
vida te da, también te lo quita.
Queda prohibido no buscar tu
felicidad,
no vivir tu vida con una
actitud positiva,
no pensar en que podemos ser
mejores,
no sentir que sin ti este mundo
no sería igual.
É Proibido
Fica proíbido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
Fica proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
Fica proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar o seu amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e pelo teu mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das
pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se
alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
Fica proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Autor do Poema Alfredo Cuervo Barrero
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Sobre o Autor do Blogue
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa. Desenvolveu o seu trabalho social como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e à escrita desde 2015, já publicou sete livros desde poesia à política passando pelo Serviço social.
7 Biliões de Seres Humanos sobre a Terra
segunda-feira, outubro 31, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A 31 de outubro seremos na Terra 7 Biliões de Seres Humanos, 7 Biliões de
percursos de vida, 7 Biliões de histórias, de culturas, de crenças, de
tradições e de fé.
Que possibilidades para esta nova realidade humana num mundo cada vez mais
pequeno e com menores recursos? Há que acreditar que é possível encontrar
respostas, soluções e juntarmos esforços por um mundo novo.
O Reflexo de uma grande população, é sem sombra de duvida o aumento da
interculturalidade nas sociedades modernas, através das migrações
transnacionais e dos seus fluxos e influxos. Mas há que ter em conta que num
mundo onde os recursos quer naturais, quer agricolas e industriais estão a
ficar escaços, como o espaço habitavel, e as consequencias de desflorestação
trezem também consequencias ao eco-sistema que já vem reagindo à ação da
Humanidade, com alterações climáticas e catastrofes naturais.
A pobreza é sem duvida uma das consequencias mais visiveis num mundo com
uma sobre-população grande e advindo daí um indice de crescimento demográfico
ainda mais acentuado, visto a riqueza estar mal distribuida.
Para além do crescimento via natalidade, há o facto de os indices de
aumento da expetativa de vida e da expetativa de vida saudável estarem a subir,
e haver um aumento da população idosa, e por sinal havendo muitos idosos ainda
em possibilidade de vida ativa.
Para se equilibrar toda esta problemática há que se juntar esforços, na
busca de respostas capazes e coerentes para a construção de um mundo
sustentável e com espaço para todos, não é só um papel dos políticos, é o papel
de todos, precisamos despir preconceitos, romper barreiras e juntos com
cientista, sociologos, assistentes sociais, filosofos, economistas, psicologos,
engenheiros, empresários, médicos, professores, homens, mulheres, novos e
idosos juntos criarmos o que só nós poderemos fazer, que é exigir dos
responsaveis uma nova politica, uma política HUMANISTA em prol da Humanidade.
Referências:
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 29 de outubro de 2011
Família e Adoção - II Congresso Internacional
sábado, outubro 29, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Adoção e a Família estão em constante debate, foi este o tema do "II
Congresso Internacional de Adoção", que decorreu de 13 a 15 de Novembro de 2011, na
Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, tendo como tema principal "Família
e Adoção - A Construção de Uma Identidade".
O Congresso teve a parceria do ISS Instituto de Segurança
Social, SCML Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e da Associação CrescerSer,
trazendo para o evento que de âmbito internacional, diversos especialistas de vários países, de variadíssimas áreas profissionais ligadas ao tema, desde psicólogos, advogados, professores
entre outros, tais como a brasileira professora e investigadora Lídia Weber da
Universidade Federal do Paraná, Antónia Pedroso de Lima do
ISCTE, o professor Doutor Fausto Amaro do
ISCSP, Cecile Mourin,
especialista francesa em direitos da criança e da adoção, entre outros.
O evento teve lugar no dia 13, pelas 10h00, tendo a inauguração do congresso, sido feita por uma apresentação livre dos
trabalhos do congresso no Museu do Oriente em Lisboa, seguiu-se depois pelas 17h30 a apresentação do filme, "O Selo do Dragão" com a presença do
realizador Vicent Dragon.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Oportunidades Num Mundo de 7 biliões
sábado, outubro 29, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Realizou-se dia 26 de Outubro,
quarta-feira, pelas 10h00, o evento na AR
Assembleia da República que fez a apresentação pública
do “Relatório da Situação da
População Mundial 2011” com o tema “Pessoas e Oportunidades num Mundo de 7 mil milhões”, teve
lugar no Auditório do Palácio de São Bento, no edifício novo.
Se por um lado é motivo de comemorações
e eventos, é certo que também o é de alguma preocupação com a sustentabilidade
não só do planeta mas também da qualidade de vida que cada um, e o conjunto em
si terá num mundo superpovoado, e é nesse sentido que há a necessidade de se
debater o problema para que a sociedade civil e os lideres políticos de todo o
mundo consigam obter respostas capazes de equilibrar os recursos disponíveis,
diminuindo o fosso de pobreza e criar um desenvolvimento ecologicamente
sustentável.
No cerne dos problemas debatidos num
mundo super populoso com o nível de desenvolvimento que a humanidade atingiu,
torna-se necessário a luta por uma verdadeira igualdade de géneros, respeito
pela dignidade humana em todos os seus sentidos, combatendo assim as bolsas de
exclusão e preconceito que teimosamente se mantém contradizendo o
desenvolvimento tecnológico em que vivemos.
O debate teve como temas principais os
seguintes:
- Jovens um novo poder global.
- Segurança, força económica na
velhice.
- A fertilidade humana e o que a
influencia.
- O impacto das migrações.
- Urbanismo, programar o crescimento
das cidades.
- Partilha e sustentabilidade dos
recursos naturais.
Estes e muitos outros assuntos
pertinentes ao tema, foram debatidos no evento, por um conjunto de pessoas
da GPPsPD Grupo
Parlamentar Português sobre a População e o Desenvolvimento, UNFPA Fundo das Nações Unidas
para a População e a APF Associação
para o Planeamento da Família.
A abrir a sessão esteve um conjunto
unicamente formado por mulheres (sinal da evolução na sociedade portuguesa face
à igualdade de Géneros) Assunção
Esteves, Presidente da Assembléia da República; Tânia Cooper Patriota do UNFPA; Catarina Furtado embaixadora da Boa
Vontade do UNFPA e Maria Antónia
Almeida Santos, Deputada do GPPsPD.
Sites Relacionados: www.unfpa.org - www.apf.pt - www.ar.org.pt
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.