Chippin'
around
Kick my
brains around the floor
These are
the days it never rains, but it pours
Ee do bay
bup
Ee do bay
ba bup
Ee do bup
Bay bup
People on
streets
Dee da dee
da day
People on
streets
Dee da dee
da dee da dee da
It's the
terror of knowing
What this
world is about
Watching
some good friends
Screaming,
"Let me out!"
Pray
tomorrow (gets me higher, high, high)
Pressure on
people, people on streets
Turned away
from it all like a blind man
Sat on a
fence but it don't work
Keep coming
up with love
But it's so
slashed and torn
Why, why,
why?
Love, love,
love, love, love
Insanity
laughs, under pressure we're cracking
Can't we
give ourselves one more chance
Why can't
we give love that one more chance?
Why can't
we give love?
Give love,
give love, give love
Give love,
give love, give love
Give love,
give love
'Cause
love's such an old fashioned word
And love
dares you to care for
The people
on the edge of the night
And loves
dares you to change our way of
Caring
about ourselves
This is our
last dance
This is our
last dance
This is
ourselves
Under
pressure
Under
pressure
Pressure
O.k.
Dando
pontapés por aí
Chuto meu
cérebro pelo chão
Estes são
os dias em que nunca chove, mas transborda
Ee do bup
bay
Bup ee do
bay ba
Ee do bup
Bup bay
Pessoas nas
ruas
Dee da dee
dia da
Pessoas nas
ruas
Dee da dee
da dee da dee da
É o terror
de saber
O que
realmente é este mundo
Observando
alguns bons amigos
Gritando,
"Deixem-me sair!"
Rezo para
que o amanhã (me deixe mais animado, animado)
Pressão
sobre as pessoas, sobre as pessoas nas ruas
Afastei-me
disto tudo como um cego
Sentei-me num
muro, mas isso não adianto nada
Pois continuo
fornecendo amor
Mas esse amor está tão cortado e despedaçado
Por quê,
por quê, por quê?
Amor, amor,
amor, amor, amor
A
insanidade ri-se, sob a pressão e estamos cedendo
Não podemos
dar a nós mesmos mais uma oportunidade?
Por que não
podemos dar ao amor mais uma hipótese?
Por que não
podemos dar amor?
Dar amor,
dar amor, dar amor
Dar amor,
dar amor, dar amor
Dar amor,
dar amor
Porque o
amor é uma palavra tão fora de moda,
E o amor desafia-te a importares-te com
As pessoas
no limite da noite,
E o amor
desafia-te a mudar nossos modos de
Nos
preocuparmos com nós mesmos.
Esta é
nossa última dança,
Esta é
nossa última dança,
Isto somos
nós mesmos.
Sob pressão,
Sob pressão,
Pressão.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.