O reconhecimento de Jerusalém por parte dos EUA no governo de Donald Trump, colocou em prática o que há há muito estava previsto, a transferência da Embaixada dos Estados Unidos de Tel-Aviv para Jerusalém, ato que foi seguido por outros países, como a Chéquia, Guatemala, Filipinas, Roménia, Honduras, Togo, entre outros;
Os Governos ocidentais condenaram os ataques terroristas
Embora costumem demorar muito para reconhecer os ataques, a maioria dos países ocidentais condenou oficialmente os ataques terroristas, devido aos danos ambientais e às vitimas inocentes, como foi o caso da declaração oficial do Parlamento português e do Primeiro Ministro António Costa, sensibilizados pela amplitude dos incêndios causados pelos cometas lançados pelo Hamas. O governo brasileiro também a par de outros países ocidentais colocou-se veementemente contra a ofensiva terrorista, inclusive porque o reconhecimento de Jerusalém como Capital de Israel não justifica tal agressão, pois na verdade, trata-se do reconhecimento de um facto irreversível, visto que em nada coloca em causa a Independência de um futuro Estado muçulmano na Palestina, A capital é onde se encontra a sede do Poder político, que é por sinal onde estão sediados os três poderes em Israel, o Presidente, o Governo, o Parlamento e o Supremo Tribunal, logo é efetivamente a capital do Estado de Israel.
A questão agora é saber, se a ofensiva terrorista para por aqui, ou se se irá intensificar uma escalada de violência ainda maior, o conflito já dura há 70 anos, mas o teor ideológico não ajuda nas negociações para um entendimento, nomeadamente dos lideres palestinianos mais radicais, como os do Hamas, cujo programa político não é o entendimento ou a paz, mas antes a extinção do Estado judaico, e cuja ideologia em muito se assemelha ao nazi-fascismo, símbolos que foram usados nos balões e papagaios incendiários lançados pelos terroristas.