O regresso às aulas, no novo ano letivo que
agora se inicia em toda a Europa, mas particularmente em Portugal continental e
ilhas, é marcado por um período de crise financeira, de contestação e de muitas
incertezas por parte de docentes.
E as incertezas, prendem-se ao facto de não
se saber que verbas estão destinadas ao setor da educação básica e secundária,
certo é que o número de professores este ano é menor, tendo menos 9600
professores que há dois anos atrás, e simultaneamente uma quebra de 120 mil alunos
no mesmo período, segundo fontes do MEC Ministério da Educação e Ciência,
na voz do Ministro Nuno Crato.
Em contra partida, o novo estatuto do aluno,
no qual passam a haver regras mais rígidas, reforça assim, a autoridade...