O Covid-19 também conhecido por SARS-CoV-2, Coronavírus ou simplesmente Covírus, é uma doença transversal, atinge a todos ricos e pobres, incógnitos e famosos, assim da Epidemia à Pandemia, as palavras gregas que significam respectivamente, "Sobre o Povo" e "Todo o Povo", confirmam essa transversalidade, quando mostram que a doença alastra-se e afeta inicialmente um povo e posteriormente todos os povos. É esta a situação global com o Covid-19, a generalidade com que em poucos dias colocou as pessoas a voltaram-se para dentro, a meditarem na vida, e assim, o mundo inteiro de um momento para o outro viu-se afetada por algo que nunca estamos preparados para que aconteça, queremos mudar o mundo, mas preferimos sempre que os dias sejam iguais.
Os países estão a tomar medidas que condicionam as liberdades e garantias do Estado de Direito, Portugal declarou o Estado de Emergência (situação similar ao Estado de Sitio, que difere apenas nas razões que levam a aplica-lo) devido ao perigo de alastramento da epidemia do Novo Coronavírus, ainda assim, com controlo e as ruas das principais cidades estarem desertas, a manutenção apenas dos serviços mínimos no comercio e distribuição e distribuição dos bens de primeira necessidade.
Apesar das medidas atempadamente tomadas por uma boa parte dos países, há a lamentar o aumento exponencial do número de pessoas infetadas e os mortos a lamentar, Portugal tem até à data de hoje 1.010 pessoas infetadas, contando 6 vítimas mortais e ainda com 20 pessoas em cuidados intensivos. O Brasil tem 621 infetados e 6 vítimas mortais. A Itália até ao momento contabiliza mais de 3400 mortes num total de 35 mil infetados, a China tem 3200 mortes, com 81 mil infetados. Outros países mais afetados são também europeus, Alemanha, França, Espanha, Reino Unido.
O Estado de Emergência que o Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, decretou na quarta-feira dia 18/03, vêm na medida de impedir o alastramento do Covid-19, é a primeira vez que Portugal declara o Estado e tem o respaldo do governo do Primeiro Ministro António Costa e do Parlamento, com esta medida as pessoas só poderão se deslocar para ir às compras de bens essenciais, ir ao médico e para trabalhar, caso das pessoas que não possam exercer o o teletrabalho.