quarta-feira, dezembro 07, 2011
Filipe de Freitas Leal
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Muitos alunos
universitários, recebem os seus trabalhos suplementares, avaliados por letras,
contudo muitos desconhecem ou confundem a equivalência entre a letra face ao valor numérico,
tendo em conta, que a avaliação final de um aluno é sempre númerica para
efeitos de certificação.
Assim, sabe se que há
várias formas de se avaliar um aluno, desde as escalas numéricas que são
amplamente conhecidas e que podem ir de 0 ou 1 a 5; 0 ou 1 a 10, ou de 1 a 20,
e há também uma outra forma de avaliação que é o sistema de
avaliação por letras, dito "escala
americana", muito usado em avaliação de trabalhos e provas suplementares,
é uma escala também muito usada no Brasil, embora seja adicionada uma letra (E
que equivale a 0), eis aqui abaixo a respectiva escala de avaliação, com a
tradução da escala americana para a europeia.
A+: 19,20 valores
A: 18 valores
A-: 16, 17 valores
B+: 14, 15 valores
B: 13 valores
B-: 11, 12 valores
C+: 9,10 valores
C: 8 valores
C-: 7,6 valores
D+: 5,4 valores
D: 3 valores
D-: 2,1 ou 0 valores
Além desta escala de
A, B, C, D, há também a que vai do Excelente ao Insuficiente ou reprovado,
vejamos abaixo, tal como é admitido nas principais universidades de Portugal:
I) Excelente = 19 a 20
valores;
II) Muito Bom = 16 e 18 valores;
III) Bom = 13 a 15 valores;
IV) Suficiente = 10 a 12
valores;
V) Insuficiente ou Reprovado = 0
a 9 valores.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.