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Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
1 de Outubro | Dia Mundial da Música
sexta-feira, setembro 30, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Música, tão poderosa nas nossas vidas, que
ao misturar sons e silêncio nos transforma, recria ambientes, e influencia no
nosso ânimo, traduzindo sentimentos, formando culturas, pelas mais variadas formas e movimentos musicais, desde baladas e canções
aos hinos, por isso em todo o Mundo será comemorado o Dia Mundial da Música a 1
de outubro.
Para comemorar esta data, será realizado no Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria em Cascais, no dia 1 de outubro pelas 18:00
hs um Concerto do Movimento
Patrimonial da Música Portuguesa com entrada livre, mas
com capacidade limitada a 65 lugares.
O Evento é promovido pela Câmara Municipal de
Casacais, em parceria com o MPMP Movimento Patrimonial da Música Portuguesa,
para maiores informações contactar o nº 214815904.
Temos ainda no CCB Centro Cultural de Belém em
Lisboa, um concerto destinado à mesma comemoração, que se realizará na sala
Luís de Freitas Branco, apresentado pelo grupo musical DSCH Schostakovich Ensemble, que
apresentará obras de Mozart, Schubert, Poulenc e Max Bruch, tendo um custo de
10€, para maiores informações Aqui.
Autor Filipe de Freitas Leal
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Poema 15 - Me Gustas Cuando Callas...
quinta-feira, agosto 11, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Me gustas cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran velado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Parece que los ojos se te hubieran velado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi
alma
emerge de las cosas, llena de alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolia.
emerge de las cosas, llena de alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolia.
Me gustas cuando callas y estás como
distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrulo
Y me oyes desde lejos y mi voz no te alcanza:
déjame que me calle com el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio.
Claro como una lámpara, simple como un anillo
Eres como la noche, callada y constelada
Tu silencio és de estrella, tan lejano y sencillo.
Y estás como quejándote, mariposa en arrulo
Y me oyes desde lejos y mi voz no te alcanza:
déjame que me calle com el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio.
Claro como una lámpara, simple como un anillo
Eres como la noche, callada y constelada
Tu silencio és de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gusta cuando callas porque estás como
ausente.
Distante y dolorosa como se hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto
Distante y dolorosa como se hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto
Pablo Neruda (n. Parral, Chile 1904; m. 23 Set 1973 em Santiago)
in Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada (Publicações Dom Quixote)
Poema 15 - Gosto quando te calas...
in Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada (Publicações Dom Quixote)
Poema 15 - Gosto quando te calas...
Gosto quando te calas porque estás como
ausente
e me escutas de longe; minha voz não te toca.
É como se tivessem esses teus olhos voado,
como se houvesse um beijo lacrado a tua boca.
e me escutas de longe; minha voz não te toca.
É como se tivessem esses teus olhos voado,
como se houvesse um beijo lacrado a tua boca.
Como as coisas estão repletas de minha
alma,
repleta de minha alma, das coisas te irradias.
Borboleta de sonho, és igual à minha alma,
e te assemelhas à palavra melancolia.
repleta de minha alma, das coisas te irradias.
Borboleta de sonho, és igual à minha alma,
e te assemelhas à palavra melancolia.
Gosto quando te calas e estás como
distante.
Como se te queixasses, borboleta em arrulho.
E me escutas de longe. Minha voz não te alcança.
Deixa-me que me cale com teu silêncio puro.
Como se te queixasses, borboleta em arrulho.
E me escutas de longe. Minha voz não te alcança.
Deixa-me que me cale com teu silêncio puro.
Deixa-me que te fale também com. teu
silêncio
claro qual uma lâmpada, simples como um anel.
Tu és igual a noite, calada e constelada.
Teu silêncio é de estrela, tão remoto e singelo.
claro qual uma lâmpada, simples como um anel.
Tu és igual a noite, calada e constelada.
Teu silêncio é de estrela, tão remoto e singelo.
Gosto quando te calas porque estás como
ausente.
Distante e triste como se tivesses morrido.
Uma palavra então e um s6 sorriso bastam.
E estou alegre, alegre por não ter sido isso.
Distante e triste como se tivesses morrido.
Uma palavra então e um s6 sorriso bastam.
E estou alegre, alegre por não ter sido isso.
Pablo Neruda in 20 Poemas de Amor
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Estatutos do Homem - Thiago de Mello
quarta-feira, agosto 10, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
"Mulheres Correndo na Praia" - Pablo Picasso |
Artigo I
Fica decretado que agora vale a
verdade.
agora vale a vida, e de mãos
dadas,
marcharemos todos pela vida
verdadeira.
Artigo II
Fica decretado que todos os dias da
semana,
inclusive as terças-feiras mais
cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de
domingo.
Artigo III
Fica decretado que, a partir deste
instante,
haverá girassóis em todas as
janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o
dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a
esperança.
Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais duvidar
do homem.
Que o homem confiará no homem como
a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do
céu.
Parágrafo
único:
O homem,
confiará no homem
como um
menino confia em outro menino.
Artigo V
Fica decretado que os homens estão
livres do jugo da mentira.
Nunca mais será preciso usar a
couraça do silêncio
nem a armadura de palavras.
O homem se sentará à mesa com seu
olhar limpo
porque a verdade passará a ser
servida antes da sobremesa.
Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez
séculos,
a prática sonhada pelo profeta
Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão
juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto
de aurora.
Artigo VII
Por decreto irrevogável fica
estabelecido
o reinado permanente da justiça e da
claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do
povo.
Artigo VIII
Fica decretado que a maior
dor sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se
ama
e saber que é a água que dá à
planta o milagre da flor.
Artigo IX
Fica permitido que o pão de cada
dia tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha sempre o
quente sabor da ternura.
Artigo X
Fica permitido a qualquer
pessoa, qualquer hora da vida,
uso do traje branco.
Artigo XI
Fica decretado, por definição, que
o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da
manhã.
Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido, tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.
Parágrafo
único:
Só uma
coisa fica proibida:
amar sem
amor.
Artigo XIII
Fica decretado que o dinheiro não
poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma
espada fraternal
para defender o direito de
cantar e a festa do dia que chegou.
Artigo Final.
Fica proibido o uso da palavra
liberdade, a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante a
liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio, e a sua
morada será sempre
o coração do homem.
Adaptado por Pablo Neruda.
Artículo 1
Queda decretado que ahora vale la vida,
que ahora vale la verdad, y que de manos dadas
trabajaremos todos por la vida verdadera.
Artículo 2
Queda decretadoque todos los días de la semana,
inclusive los martesmás grises, tienen derecho a convertirse
Queda decretado que ahora vale la vida,
que ahora vale la verdad, y que de manos dadas
trabajaremos todos por la vida verdadera.
Artículo 2
Queda decretadoque todos los días de la semana,
inclusive los martesmás grises, tienen derecho a convertirse
en mañanas de
domingo.
Artículo 3
Queda decretado que, a partir de este instante,
habrá girasoles en todas las ventanas,
que los girasoles tendrán derecho a abrirse dentro de la sombra;
y que las ventanas deben permanecer el día entero abiertas
Artículo 3
Queda decretado que, a partir de este instante,
habrá girasoles en todas las ventanas,
que los girasoles tendrán derecho a abrirse dentro de la sombra;
y que las ventanas deben permanecer el día entero abiertas
para el verde donde
crece la esperanza.
Artículo 4
Queda decretado que el hombreno precisará nunca más dudar del hombre.
Que el hombre confiará en el hombre como la palmera confía en el viento,
como el viento confía en el aire, como el aire confía en el campo azul del cielo.
El hombre confiará en el hombrecomo un niño confía en otro niño.
Artículo 5
Queda decretado que los hombres están libres del yugo de la mentira.
Nunca más será preciso usar la coraza del silencio ni la armadura de las palabras.
El hombre se sentará a la mesa con la mirada limpia,
porque la verdad pasará a ser servida antes del postre.
Artículo 6
Queda establecida, durante diez siglos,
la práctica soñada por el profeta Isaías,
y el lobo y el cordero pastarán juntos y la comida de ambos
tendrá el mismo gusto a aurora.
Artículo 7
Por decreto irrevocable queda establecido el reinado permanentede la justicia y de la claridad. Y la alegría será una bandera generosa
para siempre enarboladaen el alma del pueblo.
Artículo 8
Queda decretado que el mayor dolor siempre fue y será siempre
no poder dar amor a quien se ama,
sabiendo que es el agua quien da a la planta el milagro de la flor.
Artículo 9
Queda permitido que el pan de cada día
tenga en el hombre la señal de su sudor.
Pero que sobre todo tenga siempre el caliente sabor de la ternura.
Artículo 10
Queda permitido a cualquier persona, a cualquier hora de la vida,
el uso del traje blanco.
Artículo 11
Queda decretado, por definición, que el hombre
es un animal que ama, y que por eso es bello, mucho más bello
que la estrella de la mañana.
Artículo 12
Decrétase que nada estará obligado ni prohibido.
Todo será permitido, inclusive jugar con los rinocerontes y caminar por las tardes
con uma inmensa begonia em la solapa.
Sólo uma coisa queda prohibida: amar sin amor.
Artículo 13
Queda decretado que el dinero no podrá nunca más comprar el sol
de lãs mañanas venideras.
Expulsado del gran bául del miedo,
el dinero se transformará en una espada fraternal
para defender el derecho de cantar
y la fiesta del día que llegó.
Artículo final
Queda prohibido el uso de la palabra libertad,
la cual será suprimida de los diccionarios
y del pantano engañoso de las bocas.
A partir de este instantela libertad será algo vivo y transparente,
como um fuego o un río, o como la semilla del trigo
y su morada será siempre el corazón del hombre.
Artículo 4
Queda decretado que el hombreno precisará nunca más dudar del hombre.
Que el hombre confiará en el hombre como la palmera confía en el viento,
como el viento confía en el aire, como el aire confía en el campo azul del cielo.
El hombre confiará en el hombrecomo un niño confía en otro niño.
Artículo 5
Queda decretado que los hombres están libres del yugo de la mentira.
Nunca más será preciso usar la coraza del silencio ni la armadura de las palabras.
El hombre se sentará a la mesa con la mirada limpia,
porque la verdad pasará a ser servida antes del postre.
Artículo 6
Queda establecida, durante diez siglos,
la práctica soñada por el profeta Isaías,
y el lobo y el cordero pastarán juntos y la comida de ambos
tendrá el mismo gusto a aurora.
Artículo 7
Por decreto irrevocable queda establecido el reinado permanentede la justicia y de la claridad. Y la alegría será una bandera generosa
para siempre enarboladaen el alma del pueblo.
Artículo 8
Queda decretado que el mayor dolor siempre fue y será siempre
no poder dar amor a quien se ama,
sabiendo que es el agua quien da a la planta el milagro de la flor.
Artículo 9
Queda permitido que el pan de cada día
tenga en el hombre la señal de su sudor.
Pero que sobre todo tenga siempre el caliente sabor de la ternura.
Artículo 10
Queda permitido a cualquier persona, a cualquier hora de la vida,
el uso del traje blanco.
Artículo 11
Queda decretado, por definición, que el hombre
es un animal que ama, y que por eso es bello, mucho más bello
que la estrella de la mañana.
Artículo 12
Decrétase que nada estará obligado ni prohibido.
Todo será permitido, inclusive jugar con los rinocerontes y caminar por las tardes
con uma inmensa begonia em la solapa.
Sólo uma coisa queda prohibida: amar sin amor.
Artículo 13
Queda decretado que el dinero no podrá nunca más comprar el sol
de lãs mañanas venideras.
Expulsado del gran bául del miedo,
el dinero se transformará en una espada fraternal
para defender el derecho de cantar
y la fiesta del día que llegó.
Artículo final
Queda prohibido el uso de la palabra libertad,
la cual será suprimida de los diccionarios
y del pantano engañoso de las bocas.
A partir de este instantela libertad será algo vivo y transparente,
como um fuego o un río, o como la semilla del trigo
y su morada será siempre el corazón del hombre.
(Tradução de Pablo Neruda, conforme
constante em
Os Estatutos do Homem, Vergara & Riba Editoras, 2001)
Os Estatutos do Homem, Vergara & Riba Editoras, 2001)
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Fé (Maná)
quarta-feira, agosto 10, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
No puedo
entender
este mundo como
es,
que uno puede
odiar
herir y
traicionar ¿Po qué?
(...)
Como puede ser
que haya gente
que pueda matar
por diferencia
de opinión
por tierra o
por religión, no sé
(...)
FE. Dame fe,
dame alas,
dame fuerza
para
sobrevivir,
en este mundo.
Cómo puede ser
que haya tanta
destrucción,
en vez de
resolver
les enferma
todo el poder.
Que esto queda
claro:
Hay que amarnos
como hermanos,
Tenemos el
valor, para darnos más
amor
lo sé, ya lo
sé.
(...)
El puede cambiar
sólo hay que
intertalo,
no hay que
odiar, hay que amar
(...)
hay que
intentar, hay que intentar
no hay que
perder la fe.
Dame fe, dame
alas,
dame fuerza
para
sobrevivir,
en este mundo.
(...)
Composição de Alex Gonsalez.
Adaptado
de: http://letras.terra.com.br/mana/77263/traducao.html
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O Principezinho na "Quinta da Regaleira"
segunda-feira, julho 25, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Nos jardins da "Quinta da
Regaleira" em Sintra decorre até finais de outubro a peça teatral, que é
realizada ao ar livre, de quinta feira a domingo, sempre às 17h00.
A Obra pela qual é mais conhecido Antoine de Saint-Exupéry, é reverenciada também pelo cinema, televisão e teatro, tentanto partilhar
e descrever o pensamento profundo que o autor colocou na sua obra, através do
personagem "O Pequeno Principe" que com uma rosa na mão viajava de
planeta em planeta, para mostrar ao Mundo que o que mais importa é
verdadeiramente é sabermos honrar as nossas amizades e vivermos com lealdade
uns para com os outros.
Devido a essa mensagem de lealdade na amizade entre o Pequeno Principe e o aviador, tão marcante no livro de Saint-Exupéri que é uma didática para crianças, fez no entanto cativar adultos nestes 70 anos que passam desde a sua primeira edição.
Devido a essa mensagem de lealdade na amizade entre o Pequeno Principe e o aviador, tão marcante no livro de Saint-Exupéri que é uma didática para crianças, fez no entanto cativar adultos nestes 70 anos que passam desde a sua primeira edição.
Para mais informações consulte o site: "O Principezinho na Regaleira".
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 30 de abril de 2011
A Sociedade do Egoísmo - "Balance"
sábado, abril 30, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Eis uma curta-metragem germânica, de nome Balance, de Wolfgang e
Cristoph Lauenstein, animação surrealista, produzida em 1989 que retrata a
sociedade em que vivemos no Século XXI, onde o equilíbrio que
se têm é tantas vezes precário e as relações humanas menos focadas no
altruísmo mas sim no egoísmo.
O que vale é que no fundo não somos todos assim, ainda que incógnitos e silenciosos poderemos ter cada vez mais parte ativa para tornar o "Espaço Público" mais abrangente e aprofundado.
O filme ganhou o Prémio da Academia de Melhor Curta-metragem, (Oscar) e tem a duração de 7m41s, e está acessível no youtube.
O que vale é que no fundo não somos todos assim, ainda que incógnitos e silenciosos poderemos ter cada vez mais parte ativa para tornar o "Espaço Público" mais abrangente e aprofundado.
O filme ganhou o Prémio da Academia de Melhor Curta-metragem, (Oscar) e tem a duração de 7m41s, e está acessível no youtube.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
World Press Cartoon - Sintra 2011
segunda-feira, abril 18, 2011
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Foi inaugurada no dia 09 de abril em Sintra, a exposição WPC 2011 - World
Press Cartoon, onde são expostas, desenhos e caricaturas do melhor do que se
faz na imprensa internacional, com a participação de 462 artistas de 70 países
diferentes continentes do mundo, em forma de retrospectiva do que se passou no
nosso mundo em 2010, é uma forma de aproximar povos, de abrir a mente a outras
culturas e povos, mas também a um senso critico e a um humor bem apurado, para
criticar-se abertamente as injustiças e desigualdades sociais muitas delas
patentes em desenhos e caricaturas como a da imigração.
O Certame ocorre no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, onde foram
entregues os prémios deste ano, em que o Grand Prix WPC Sintra 2011 foi
entregue a David Rowe com a e a exposição em si, no edifício ao lado, o MAM
Museu de Arte Moderna de Sintra, e está aberto ao publico até 30 de junho,
tendo entrada livre, estando expostas 822 desenhos e caricaturas de 422
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sábado, 17 de julho de 2010
Habitação Humanista
sábado, julho 17, 2010
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Hoje em dia, mais que em qualquer outro tempo, e devido ao aumento
demográfico, crises económicas e sociais e devido também à necessidade
ecológica de reciclagem, a arquitetura encontrou uma resposta à altura das
necessidades face aos problemas acima citados, a chamada arquitetura biológica
por uns e a arquitetura humanista por outros, levam a ter em conta que o
Humanismo é hoje a ideologia que cresce, dando resposta a muitas das
preocupações sociais, e tendo o a Pessoa Humana no centro das preocupações políticas,
económicas, sociais culturais e culturais, preocupando-se com pessoas, grupos,
comunidades e povos.
Vejamos aqui como se constrói uma casa económica e ecológica a partir de
reciclagem de garrafas de refrigerante PET, juntando terra, argila e cimento.
Resta-nos saber se os interesses políticos e económicos das
autoridade nacionais, camarárias e respetivas fiscalizações, que estando
ligadas a construtores, bancos e imobiliárias, permitiria isto?
Esperemos que sim, pois urge promover de facto a justiça aos mais pobres e ter uma verdadeira arquitetura que leve em conta as pessoas e a ecologia.
Esperemos que sim, pois urge promover de facto a justiça aos mais pobres e ter uma verdadeira arquitetura que leve em conta as pessoas e a ecologia.
1. Preparam-se as garrafas
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.