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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

1 de Outubro | Dia Mundial da Música

A Música, tão poderosa nas nossas vidas, que ao misturar sons e silêncio nos transforma, recria ambientes, e influencia no nosso ânimo, traduzindo sentimentos, formando culturas, pelas mais variadas formas e movimentos musicais, desde baladas e canções aos hinos, por isso em todo o Mundo será comemorado o Dia Mundial da Música a 1 de outubro.
Para comemorar esta data, será realizado no Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria em Cascais, no dia 1 de outubro pelas 18:00 hs um Concerto do Movimento Patrimonial da Música Portuguesa com entrada livre, mas com capacidade limitada a 65 lugares.
O Evento é promovido pela Câmara Municipal de Casacais, em parceria com o MPMP Movimento Patrimonial da Música Portuguesa, para maiores informações contactar o nº 214815904.
Temos ainda no CCB Centro Cultural de Belém em Lisboa, um concerto destinado à mesma comemoração, que se realizará na sala Luís de Freitas Branco, apresentado pelo grupo musical DSCH Schostakovich Ensemble, que apresentará obras de Mozart, Schubert, Poulenc e Max Bruch, tendo um custo de 10€, para maiores informações Aqui.
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Poema 15 - Me Gustas Cuando Callas...

Me gustas cuando callas porque estás como ausente,
y me oyes lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran velado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma
emerge de las cosas, llena de alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolia.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrulo
Y me oyes desde lejos y mi voz no te alcanza:
déjame que me calle com el silencio tuyo.

Déjame que te hable también con tu silencio.
Claro como una lámpara, simple como un anillo
Eres como la noche, callada y constelada
Tu silencio és de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gusta cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como se hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto
Pablo Neruda (n. Parral, Chile 1904; m. 23 Set 1973 em Santiago)
in Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada (Publicações Dom Quixote)




Poema 15 - Gosto quando te calas...
Gosto quando te calas porque estás como ausente
e me escutas de longe; minha voz não te toca.
É como se tivessem esses teus olhos voado,
como se houvesse um beijo lacrado a tua boca.
Como as coisas estão repletas de minha alma,
repleta de minha alma, das coisas te irradias.
Borboleta de sonho, és igual à minha alma,
e te assemelhas à palavra melancolia.
Gosto quando te calas e estás como distante.
Como se te queixasses, borboleta em arrulho.
E me escutas de longe. Minha voz não te alcança.
Deixa-me que me cale com teu silêncio puro.
Deixa-me que te fale também com. teu silêncio
claro qual uma lâmpada, simples como um anel.
Tu és igual a noite, calada e constelada.
Teu silêncio é de estrela, tão remoto e singelo.
Gosto quando te calas porque estás como ausente.
Distante e triste como se tivesses morrido.
Uma palavra então e um s6 sorriso bastam.
E estou alegre, alegre por não ter sido isso.
Pablo Neruda in 20 Poemas de Amor 


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Estatutos do Homem - Thiago de Mello

"Mulheres Correndo na Praia" - Pablo Picasso
Artigo I 
Fica decretado que agora vale a verdade. 
agora vale a vida, e de mãos dadas, 
marcharemos todos pela vida verdadeira. 
Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana, 
inclusive as terças-feiras mais cinzentas, 
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.  
Artigo III  
Fica decretado que, a partir deste instante, 
haverá girassóis em todas as janelas, 
que os girassóis terão direito 
a abrir-se dentro da sombra; 
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, 
abertas para o verde onde cresce a esperança.  
Artigo IV   
Fica decretado que o homem 
não precisará nunca mais duvidar do homem. 
Que o homem confiará no homem como a palmeira confia no vento, 
como o vento confia no ar, 
como o ar confia no campo azul do céu. 
        Parágrafo único:  
        O homem, confiará no homem 
        como um menino confia em outro menino.  
Artigo V  
Fica decretado que os homens estão livres do jugo da mentira. 
Nunca mais será preciso usar a couraça do silêncio 
nem a armadura de palavras. 
O homem se sentará à mesa com seu olhar limpo 
porque a verdade passará a ser servida antes da sobremesa. 

Artigo VI  
Fica estabelecida, durante dez séculos, 
a prática sonhada pelo profeta Isaías, 
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos 
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.  
Artigo VII  
Por decreto irrevogável fica estabelecido  
o reinado permanente da justiça e da claridade,  
e a alegria será uma bandeira generosa  
para sempre desfraldada na alma do povo.  
Artigo VIII   
Fica decretado que a maior dor sempre foi e será sempre 
não poder dar-se amor a quem se ama 
e saber que é a água que dá à planta o milagre da flor. 
Artigo IX   
Fica permitido que o pão de cada dia tenha no homem o sinal de seu suor.   
Mas que sobretudo tenha  sempre o quente sabor da ternura.  
Artigo X  
Fica permitido a qualquer  pessoa, qualquer hora da vida, 
uso do traje branco.  
Artigo XI   
Fica decretado, por definição, que o homem é um animal que ama  
e que por isso é belo, 
muito mais belo que a estrela da manhã. 
Artigo XII   
Decreta-se que nada será obrigado  nem proibido, tudo será permitido,  
inclusive brincar com os rinocerontes  
e caminhar pelas tardes  
com uma imensa begônia na lapela. 
        Parágrafo único:   
        Só uma coisa fica proibida: 
        amar sem amor. 
Artigo XIII   
Fica decretado que o dinheiro não poderá nunca mais comprar 
o sol das manhãs vindouras. 
Expulso do grande baú do medo, 
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal 
para defender o direito de cantar e a festa do dia que chegou.  
Artigo Final.   
Fica proibido o uso da palavra liberdade,  a qual será suprimida dos dicionários  
e do pântano enganoso das bocas. 
A partir deste instante a liberdade será algo vivo e transparente 
como um fogo ou um rio, e a sua morada será sempre  
o coração do homem.

Adaptado por Pablo Neruda.

Artículo 1
Queda decretado que ahora vale la vida,
que ahora vale la verdad, y que de manos dadas
trabajaremos todos por la vida verdadera. 

Artículo 2
Queda decretadoque todos los días de la semana,
inclusive los martesmás grises, tienen derecho a convertirse
en mañanas de domingo. 

Artículo 3
Queda decretado que, a partir de este instante,
habrá girasoles en todas las ventanas,
que los girasoles tendrán derecho a abrirse dentro de la sombra;
y que las ventanas deben permanecer el día entero abiertas
para el verde donde crece la esperanza. 

Artículo 4
Queda decretado que el hombreno precisará nunca más dudar del hombre.
Que el hombre confiará en el hombre como la palmera confía en el viento,
como el viento confía en el aire, como el aire confía en el campo azul del cielo. 
El hombre confiará en el hombrecomo un niño confía en otro niño.

Artículo 5
Queda decretado que los hombres están libres del yugo de la mentira.
Nunca más será preciso usar la coraza del silencio ni la armadura de las palabras.
El hombre se sentará a la mesa con la mirada limpia,
porque la verdad pasará a ser servida antes del postre.

Artículo 6
Queda establecida, durante diez siglos,
la práctica soñada por el profeta Isaías,
y el lobo y el cordero pastarán juntos y la comida de ambos 
tendrá el mismo gusto a aurora. 

Artículo 7
Por decreto irrevocable queda establecido el reinado permanentede la justicia y de la claridad. Y la alegría será una bandera generosa 
para siempre enarboladaen el alma del pueblo.

Artículo 8
Queda decretado que el mayor dolor siempre fue y será siempre
no poder dar amor a quien se ama,
sabiendo que es el agua quien da a la planta el milagro de la flor. 

Artículo 9
Queda permitido que el pan de cada día
tenga en el hombre la señal de su sudor.
Pero que sobre todo tenga siempre el caliente sabor de la ternura.

Artículo 10
Queda permitido a cualquier persona, a cualquier hora de la vida,
el uso del traje blanco.

Artículo 11
Queda decretado, por definición, que el hombre 
es un animal que ama, y que por eso es bello, mucho más bello 
que la estrella de la mañana. 

Artículo 12
Decrétase que nada  estará obligado ni prohibido.
Todo será permitido, inclusive jugar con los rinocerontes y caminar por las tardes
con uma inmensa begonia em la solapa.
Sólo uma coisa queda prohibida: amar sin amor.

Artículo 13
Queda decretado que el dinero no podrá nunca más comprar el sol
de lãs mañanas venideras.
Expulsado del gran bául del miedo,
el dinero se transformará en una espada fraternal
para defender el derecho de cantar
y la fiesta del día que llegó.

Artículo final
Queda prohibido el uso de la palabra libertad,
la cual será suprimida de los diccionarios
y del pantano engañoso de las bocas.
A partir de este instantela libertad será algo vivo y transparente,
como um fuego o un río, o como la semilla del trigo
y su morada será siempre el corazón del hombre.


(Tradução de Pablo Neruda, conforme constante em 
Os Estatutos do Homem, Vergara & Riba Editoras, 2001) 


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Fé (Maná)

No puedo entender
este mundo como es,
que uno puede odiar
herir y traicionar ¿Po qué?
(...)

Como puede ser
que haya gente que pueda matar
por diferencia de opinión
por tierra o por religión, no sé
(...)

FE. Dame fe, dame alas,
dame fuerza
para sobrevivir,
en este mundo.

Cómo puede ser
que haya tanta destrucción,
en vez de resolver
les enferma todo el poder.

Que esto queda claro:
Hay que amarnos como hermanos,
Tenemos el valor, para darnos más
amor
lo sé, ya lo sé.
(...)

El puede cambiar
sólo hay que intertalo,
no hay que odiar, hay que amar
(...)

hay que intentar, hay que intentar
no hay que perder la fe.
Dame fe, dame alas,
dame fuerza
para sobrevivir,
en este mundo.
(...)

Composição de Alex Gonsalez.
Adaptado de: http://letras.terra.com.br/mana/77263/traducao.html


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Principezinho na "Quinta da Regaleira"

Nos jardins da "Quinta da Regaleira" em Sintra decorre até finais de outubro a peça teatral, que é realizada ao ar livre, de quinta feira a domingo, sempre às 17h00.
A Obra pela qual é mais conhecido Antoine de Saint-Exupéry, é reverenciada também pelo cinema, televisão e teatro, tentanto partilhar e descrever o pensamento profundo que o autor colocou na sua obra, através do personagem "O Pequeno Principe" que com uma rosa na mão viajava de planeta em planeta, para mostrar ao Mundo que o que mais importa é verdadeiramente é sabermos honrar as nossas amizades e vivermos com lealdade uns para com os outros.
Devido a essa mensagem de lealdade na amizade entre o Pequeno Principe e o aviador, tão marcante no livro de Saint-Exupéri que é uma didática para crianças, fez no entanto cativar adultos nestes 70 anos que passam desde a sua primeira edição.
Para mais informações consulte o site: "O Principezinho na Regaleira".

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 30 de abril de 2011

A Sociedade do Egoísmo - "Balance"

Eis uma curta-metragem germânica, de nome Balance, de Wolfgang e Cristoph Lauenstein, animação surrealista, produzida em 1989 que retrata a sociedade em que vivemos no Século XXI, onde o equilíbrio que se têm é tantas vezes precário e as relações humanas menos focadas no altruísmo mas sim no egoísmo.

O que vale é que no fundo não somos todos assim, ainda que incógnitos e silenciosos poderemos ter cada vez mais parte ativa para tornar o "Espaço Público" mais abrangente e aprofundado.

O filme ganhou o Prémio da Academia de Melhor Curta-metragem, (Oscar) e tem a duração de 7m41s, e está acessível no youtube.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

World Press Cartoon - Sintra 2011

Foi inaugurada no dia 09 de abril em Sintra, a exposição WPC 2011 - World Press Cartoon, onde são expostas, desenhos e caricaturas do melhor do que se faz na imprensa internacional, com a participação de 462 artistas de 70 países diferentes continentes do mundo, em forma de retrospectiva do que se passou no nosso mundo em 2010, é uma forma de aproximar povos, de abrir a mente a outras culturas e povos, mas também a um senso critico e a um humor bem apurado, para criticar-se abertamente as injustiças e desigualdades sociais muitas delas patentes em desenhos e caricaturas como a da imigração.
O Certame ocorre no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, onde foram entregues os prémios deste ano, em que o Grand Prix WPC Sintra 2011 foi entregue a David Rowe com a e a exposição em si, no edifício ao lado, o MAM Museu de Arte Moderna de Sintra, e está aberto ao publico até 30 de junho, tendo entrada livre, estando expostas 822 desenhos e caricaturas de 422

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 17 de julho de 2010

Habitação Humanista

Hoje em dia, mais que em qualquer outro tempo, e devido ao aumento demográfico, crises económicas e sociais e devido também à necessidade ecológica de reciclagem, a arquitetura encontrou uma resposta à altura das necessidades face aos problemas acima citados, a chamada arquitetura biológica por uns e a arquitetura humanista por outros, levam a ter em conta que o Humanismo é hoje a ideologia que cresce, dando resposta a muitas das preocupações sociais, e tendo o a Pessoa Humana no centro das preocupações políticas, económicas, sociais culturais e culturais, preocupando-se com pessoas, grupos, comunidades e povos.  
Vejamos aqui como se constrói uma casa económica e ecológica a partir de reciclagem de garrafas de refrigerante PET, juntando terra, argila e cimento.  
Resta-nos saber se os interesses políticos e económicos das autoridade nacionais, camarárias e respetivas fiscalizações, que estando ligadas a construtores, bancos e imobiliárias, permitiria isto?
Esperemos que sim, pois urge promover de facto a justiça aos mais pobres e ter uma verdadeira arquitetura que leve em conta as pessoas e a ecologia.
1. Preparam-se as garrafas
2 . Atam-se as garrafas

3. Enchem-se as paredes

4. Fazem-se os acabamentos

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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