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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Pensamentos # 17 - O Amor ao Próximo

Aprenderemos a cuidar bem dos nossos amores, quando todos nós, descobrirmos que os nossos amores, são no fundo, os amores que resultam do amor que dedicamos a todos os outros.
Quem não vir uma criança como seu filho, um idoso como seu avô ou pai e não vê noutras pessoas a semelhança de irmãos, não poderá amar verdadeiramente, senão a si mesmo.
Saber colocar-se no lugar do outro e compreende-lo em vez de critica-lo é a maior forma de amor.

in Facebook, 10/03/2013


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Poema # 18 - Se Os Meus Olhos Falassem

Se os meus olhos falassem, falavam de ti,
Desde que te vi, os teus encantam os meus,
Ilhado em pensamentos, sonhei e me vi,
Com rubor a pedir um beijo dos teus.

Observam-te meus olhos como quem adora,
Como se quisessem dizer com encanto,
Estou aqui, não me irei nunca embora,
Na eternidade destes versos, neste encanto.

Ah, doce melodia que sopra minha boca
Porque meus olhos querendo falar,
Não falam, calam-se com brilho,
E gritam teu nome com luz e cores.

Se os meus olhos falassem,
Falariam de ti e dos sonhos meus,
E de quando meus olhos te viram sorrir
Desabou em mim todo o meu mundo,
Para que novamente, possa ressurgir,
Com novas cores, em tons de alegria.

A tua singela tristeza é sinal do desassossego,
No qual meus olhos só vêm tons cinzentos,
De que se reveste dos dias, o mais nebuloso.
E seja a tua felicidade o espelho de um desejo,
Ainda que estejas distante, ou no tempo tardia.
Permaneces, como meus olhos te viram um dia.

Autor Filipe de Freitas Leal




Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 29 de setembro de 2012

Etcetera - As Contradições e a fé

A Oração e a Fé de Mãos dadas.
As grandes filosofias religiosas, são imutáveis.
E são imutáveis porque o núcleo no qual se forma a sua filosofia é extremamente simples e acessível a todos.

As grande religiões só são mutáveis no que é falível e humano.
Ora o AMOR que está na base de todas as religiões, não é falível, é perene.

O Mistério é que esse AMOR, e essa FÉ são percebidas pela nossa mente, nem pelas nossas mãos, ou olhos, mas tão somente pelo nosso coração se for simples, o grande problema é conquistar hoje a simplicidade.


Por Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.

 
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