segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Curso de Ciência Política

Aqui temos um curso resumido de ciência politica, para além da introdução, explicar em poucas palavras, o que é, quais são os seus objetivos, e serão abordados temas como a soberania, o poder político, os sistemas de governo, além disso serão abordados as ideologias políticas, os partidos políticos, sistemas eleitorais.

Nesse sentido compreenderemos as diferenças entre Monarquia absoluta e constitucional, entre uma República presidencialista ou parlamentarista, entre democracia (Estado de Direito) e regimes de exceção (totalitários) tais como o comunismo e o fascismo, abordaremos as organizações territoriais para que se compreenda o que é um Estado Unitário como Portugal, ou uma Federação como o Brasil, os EUA ou a Alemanha, e também abordaremos para melhor compreensão do que é a Política Internacional a Subversão, o Terrorismo e os atuais conflitos armados.




Apresentação
Introdução à Ciência Política
O Programa de Estudos de Ciência Política.



Aula 1
Ciência Política - O Que é?
A Ciência que estuda a Política.


Aula 2
Ciência Política, os objetivos
Uma Ciência Social que estuda a Política.





Aula 3
Elementos do Estado - O Povo
O Povo elemento humano e fundamental de um Estado.





Aula 4
Elementos do Estado - O Território
O Território, elemento físico e fulcral da existência do Estado.




Aula 5
Elementos do Estado - O Poder
O Poder, elemento político crucial para a existência do Estado.



https://www.createspace.com/5302452

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Ciências Sociais

Apresentação
Introdução às Ciências Sociais
As Ciências Sociais, são é um segmento da Ciência, que estuda as questões sociais, e é também um conjunto de ciências que se debruçam sobres o Ser Humano, em sociedade, ou as sociedades humanas e o seu habitat, a sua cultura e a organização social, dentre as quais destacam-se as ciências abaixo.


ciências 1 um
Sociologia
O Ser Humano em sociedade. (em construção)

ciências 2 dois
Antropologia
O Ser Humano, sua cultura e ambiente. (em construção)



ciências 3 três
Ciência Política
Estudo da Ordem e Organização do Estado.




ciências 4 quatro
Direito
Estudo das normas que regulam a sociedade. (em construção)



ciências 5 one
Economia
Estudo da produção e distribuição de bens. (em construção)

ciências 6 seis
Geografia
Estuda a ação do Homem no espaço, e os fenómenos naturais (em construção)




ciências 7 sete
História
Estuda a ação do Homem no tempo. (em construção)




ciências 8 oito
Metodologia
Estudo dos métodos científicos das ciências sociais.. (em construção)



Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Software Livre - Poupa Dinheiro aos Utilizadores.

www.softwarelivre.com.br
O software livre, é uma das melhores opções para os utilizadores, quer se trate de particulares, empresas e sobretudo do Estado, que poupa milhões e milhões em consumo de software.
Segundo dados publicados na imprensa, revelaram que o Estado português gastou entre 2008 e 20013 cerca de 113 milhões de euros do erário público, que poderiam ter sido poupados. Esta informação foi revelada após um estudo feito pela UC Universidade de Coimbra,

Dos principais softwares livres também denominados de Open Source, temos vários tipos diferentes, tais como sistemas operativos tal como o Linux Português CaixaMágica, ou o Linux Ubuntu, que além de serem gratuitos são mais resistentes a intrusão de phishing, ou intrusão de ataques de virus e cavalos de tróia.
Outros aplicativos tais como os de escritório, pacotes com folhas de cálculo, folhas de texto, apresentações, base de dados, no qual temo por exemplo o Open Office.
Quanto aos “Anti-virus”, há os gratuitos como o Avast Free, tendo no entanto menos funcionalidades que os pagos, mas é eficiente na eliminação de virus.
Há também soluções de software educativo, e software administrativo para empresas totalmente gratuitos, tendo como uníca obrigação o registo para obter a licença de utilização.

Os programas acima referidos bem como outros, não mencionados podem ser feitos os downloads, nos sites dos respectivos softwares, ou em páginas na web, próprias para esse fim, tal como o site brasileiro www.baixaki.com.br, onde encontra uma variedade de software livre para todas as suas necessidades desde jogos, a edição de som e imagem, entre outros, como aplicativos de melhoria de performance do seu computador.

Fontes e Referências:
Downloadswww.baixaki.com.br
Ciêcia Hoje - Utilizar Software de Código Aberto permitiria ao Estado poupar milhões de euros

Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

Escócia Indedendente - O "Sim" ganha nas Sondagens.

As mais recentes sondagem referentes à tendência de voto dos escoceses, mostra que o "Sim" aproxima-se a passos largos da vitória, um facto que ao se consumar, permitiria a Independência e total soberania da Escócia, face ao resto do Reino Unido, ou mais precisamente à Inglaterra, o país que domina a Escócia, domínio que se consolidou com a junção dos dois parlamentos em 1702, durante o reinado da Rainha Ana, mas o sonho pela independência não acabou com a derrota de William Wallace, tornado mundialmente popular pelo filme de Mel Gibson, "Brave Heart".

A subida do SIM nas sondagens feitas este domingo pela empresa YouGov têm levado a uma desvalorização acentuada da Libra, segundo a empresa de sondagens, o sim, que há um mês tinha cerca de 22% aproxima-se dos 49%, tendo em conta a margem de erro de 2%, isto poderia traduzir-se numa possível vitória uma separação do Reino Unido. A verdade é que a tendência tem vindo a crescer acentuadamente, e muitas pessoa que antes eram pela manutenção no Reino Unido agora voltam-se para uma opção radicalmente oposta, que além de os retirar do seio do Reino Unido, a Independência total da Escócia coloca-a de fora da UE União Europeia.


www.thesun.co.uk
Estas sondagens foram amplamente mediatizadas, e comentadas nos principais meios de comunicação, quer na BBC, SkyNews, The Times, entre outros. O Primeiro Ministro britânico David Camerom prometeu maior autonomia para a Escócia, algo que parece ser um contra-censo pois a Escócia já tem parlamento próprio, com partidos próprios e um Primeiro Ministro Alex Salmond, do SNP Scottish National Party (Partido Nacional Escocês) que vemos na foto ao lado do ator Sean Conery, um defensor do SIM; O Primeiro ministro escocês já veio a público desvalorizar as promessas do governo londrino, face ao pânico que a tendencia do SIM tem vindo a ter, o referendo está marcado para o dia 18 de setembro. E o mundo está de olhos postos neste referendo, pois dentro de dois meses poderá realizar-se outro na Catalunha do Presidente Artur Mas, no entanto hoje a maioria dos catalães já quer um adiamento do referendo.

Fontes e Referências:
(1): nota do autor.

Por Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Primárias no PS - O Socialismo Partido

O Aparelho do PS Partido Socialista, entrou em eleições Primárias, para que se decida antes do congresso quem é deveras, o candidato do Partido Socialista ao cargo de Primeiro Ministro de Portugal, o desafio de lançar-se à liderança partiu de António Costa o Presidente da Câmara de Lisboa, um autarca popular, apoiado pelos históricos do Partido, mas quem impôs as regras de como essa escolha se faria, foi o atual Secretário-Geral do Partido, António José Seguro.

Perante a opinião pública, António José Seguro, se as eleições fossem hoje, daria a vitória ao PS, mas uma vitória tímida, na qual teria de negociar uma coligação com forças à esquerda BE Bloco de Esquerda ou CDU Coligação Democrática Unitária, dominada pelo PCP Partido Comunista Português, contudo, estas forças politicas muito dificilmente fariam coligação com os socialistas, pelo que o PS poderia voltar-se para o partido "bengala", de Paulo Portas, o PP Partido Popular. (1)


No entanto, o mesmo estudo revela que se o líder do Partido for António Costa, este venceria as eleições com maioria absoluta, levando o PS mais uma vez ao governo sozinho, como o fez, António Guterres em 1995 e 1999 e como fez José Sócrates em 2005 e 2009.

No entanto o partido dá sinais de estar partido, dividido em duas facções, a dos históricos, que lutam pela lealdade aos valores e princípios originais, bem como a uma viragem de politicas, sendo mais clara e contundente no seu papel de oposição ao atual governo e às politicas que tem levado Portugal a um caminho que muito se assemelha a um navio à deriva, e onde se pode prever que a Banca Rota do país, seja bem previsível se as politicas de retoma económica e de criação de emprego não forem tomadas.

António Costa o autarca lisboeta, conta com o maior numero de Federações Distritais, 10 contra 9 de José Seguro, mas respectivamente tem menos votos totalizados 13928 contra 15200 respectivamente. A luta renhida pelo poder interno no Partido não acabou, mas prevê-se que os maiores apoiantes de José Seguro sejam na verdade os sociais democratas, que preferem um líder fraco e permissivo na oposição, a um ativista combativo e um histórico que de certeza irá derrubar este governo nas próximas eleições.

Há quem acredite que esta campanha seja motivada pela ambição pessoal de António Costa, mas segundo fontes do aparelho do Partido Costa apenas ouviu e respondeu a apelos dos Históricos que temem um segundo mandato para este governo caso José Seguro se mantenha na liderança do partido.

No entanto Viriato Soromenho Marques, afirmou no DN Diário de Notícias, que esta disputa só se traduzirá num verdadeiro sucesso se uma das partes, neste caso a de António Costa, for de uma maioria esmagadora, caso contrário, o partido mostrará uma imagem de divisão interna, a ver vamos o que as Primárias de 29 de setembro reservam ao partido e ao País.

Fontes e Referências:
(1): nota do autor.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Os Maias de João Botelho - Um Retrato de Portugal


Acho interessantíssimo, o sentimento que me atinge e muito me apraz, ao ler a opinião de ilustres portugueses, cujas ideias em muito se parecem com o que pelos meus devaneios já passou, e nas quais vejo as mesmas afirmações diante dos mesmos problemas; Coincidência? Talvez não.
Na verdade, muitos de nós poderemos ter pensado o mesmo, ao divagarmos, sobre problemas do quotidiano que nos afetam, a critica comum, mas por vezes surda, de tudo o que está mal na nossa sociedade.
Quando li Eça de Queiroz, apaixonei-me pela sua escrita, pelo seu modo perspicaz, e por vezes também satírico e sarcástico, no modo como descrevia a sociedade portuguesa do seu tempo.
Foi ainda na juventude que ao ler Eça, reconheci que as suas criticas, presentes na sua obra, que como por exemplo em “A Cidade e as Serras”, sobre as divisões políticas de Portugal que permaneceram no pós Guerra Civil do fim do Séc. XIX, e em que opôs os Liberais fiéis a D. Pedro IV e os absolutistas da situação do usurpador D. Miguel, formando assim um país politicamente dividido entre Miguelistas e Liberais, retrato em tudo igual ao que hoje se vê na no quotidiano português, entre sociais-democratas e socialistas; Mas é sobretudo em “Os Maias” romance que nos prende incansavelmente até que o livro se esgote em nossas mãos que podemos obter a presença perene de uma mentalidade que persiste ainda no sub-consciente coletivo português, ou ainda em “A Relíquia”, uma comédia onde o sarcasmo e o bom humor são a marca que nos deixa, em forma de critica à religiosidade da época.
No entanto sente-se que muito embora a história avance inexoravelmente, ainda que os regimes mudam, as revoluções que foram feitas, ou sobretudo a técnica que avança imparável e sempre a favor de um progresso cujo destinatário é mais o capitalista que o cidadão comum, ainda que o País se tornasse uma República laica, e que tanto o fascismo Salazarista como o colonialismo tenham sucumbido, permanece ainda hoje na cultura portuguesa, as marcas profundas, da sociedade desse tempo, cuja influência ao longo dos anos se faz presente.
E é o que veio dizer precisamente o realizador português João Botelho (65 anos, nascido em Lamego), 'Os Maias' continuam a mostrar a imagem de um Portugal sem sentido … e sem remédio” afirmações feitas na ante-estreia da sua adaptação do romance de Eça de Queiroz para o cinema 'Os Maias Cenas da Vida Romântica', tendo afirmado precisamente o que hoje os portugueses sentem, descontentes que estão dos seus governantes, num sentimento de 'beco sem saída', num pais sem objetivos e sem futuro. (1). 
Resta-nos saber até quando? Vale a pena vermos o filme que estreia a 11 de setembro nos cinemas, vale a pena lermos o livro e aperceber-nos do quão semelhante é hoje Portugal em mentalidade e espírito ao Fim do Séc. XIX.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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