Fugir à guerra da Síria e encontrar a morte na Europa, é de todo o que menos se espera quando se está cheio de esperança, quando se acredita que se seja acolhido dentro dos valores da Liberdade, Igualdade e da Fraternidade, valores esses que surgiram da Revolução Francesa, que é o maior legado deixado pela Europa ao mundo.
Algo vai mal, não é apenas a guerra, não são apenas as crises económicas, sociais, nem apenas a fome no mundo, mas sim já passou a ser uma questão moral e de valores, algo vai mal nos valores civilizacionais, ou seria melhor dizer, que o que se passa é que algo vai mal, porque faltam esses valores.
Acima de tudo, algo vai mal, quando refugiados da guerra e vitimas de uma crise humanitária, são denominados de imigrantes, pior, é que o acesso a um campo de refugiados, se faça a atravessar fronteiras como se estivessem a cometer um crime.
Soma-se a tudo isto, a descoordenação dos políticos europeus, a ganancia de criminosos que recebem dinheiro para fazer chegar à Europa pessoas que viajam sem as mínimas condições, de tal modo que na Áustria foi encontrado um camião abandonado, tendo sido encontrado no seu interior cinquenta pessoas mortas por asfixia, vitimas do tráfico humano, alguns poderão ter pago mais de 3.000 dólares para acabarem por morrer às portas da liberdade e da Paz.
Mas o erro não está no outro lado do mundo, onde há guerra e fome, o erro está no centro da Europa, num continente cada vez mais entrincheirado, o qual os refugiados pensam que mesmo não havendo fartura, haja ao menos solidariedade, solidariedade essa que subjaz no cristianismo e nos valores da democracia, e há de facto muita gente solidária, mas não há solidariedade suficiente do ponto de vista político, sobretudo que 70 anos após a II Guerra Mundial, os Direitos Humanos estejam a ser violados de forma brutal como os arames farpados na Hungria para impedir a entrada dos refugiados.
O que é preciso fazer quanto aos refugiados, é proporcionar-lhe a dignidade com o acolhimento, dando-lhes condições de ao menos chegarem vivos a um campo de refugiados onde haja, abrigo, agasalhos, alimentação e todo o tipo possível de apoio médico e psicológico.
Quanto aos imigrantes ilegais que vem para à Grécia ou a Itália, vindos de África e da Ásia, o importante é saber o que se pode fazer para que as pessoas possam ficar livres e felizes dentro dos seus países trata-se de cooperação com vista ao Desenvolvimento Comunitário, a que os povos têm direito e a que os Estados devem tentar chegar a um consenso.
Algo vai mal, não é apenas a guerra, não são apenas as crises económicas, sociais, nem apenas a fome no mundo, mas sim já passou a ser uma questão moral e de valores, algo vai mal nos valores civilizacionais, ou seria melhor dizer, que o que se passa é que algo vai mal, porque faltam esses valores.
Acima de tudo, algo vai mal, quando refugiados da guerra e vitimas de uma crise humanitária, são denominados de imigrantes, pior, é que o acesso a um campo de refugiados, se faça a atravessar fronteiras como se estivessem a cometer um crime.
Soma-se a tudo isto, a descoordenação dos políticos europeus, a ganancia de criminosos que recebem dinheiro para fazer chegar à Europa pessoas que viajam sem as mínimas condições, de tal modo que na Áustria foi encontrado um camião abandonado, tendo sido encontrado no seu interior cinquenta pessoas mortas por asfixia, vitimas do tráfico humano, alguns poderão ter pago mais de 3.000 dólares para acabarem por morrer às portas da liberdade e da Paz.
Mas o erro não está no outro lado do mundo, onde há guerra e fome, o erro está no centro da Europa, num continente cada vez mais entrincheirado, o qual os refugiados pensam que mesmo não havendo fartura, haja ao menos solidariedade, solidariedade essa que subjaz no cristianismo e nos valores da democracia, e há de facto muita gente solidária, mas não há solidariedade suficiente do ponto de vista político, sobretudo que 70 anos após a II Guerra Mundial, os Direitos Humanos estejam a ser violados de forma brutal como os arames farpados na Hungria para impedir a entrada dos refugiados.
O que é preciso fazer quanto aos refugiados, é proporcionar-lhe a dignidade com o acolhimento, dando-lhes condições de ao menos chegarem vivos a um campo de refugiados onde haja, abrigo, agasalhos, alimentação e todo o tipo possível de apoio médico e psicológico.
Quanto aos imigrantes ilegais que vem para à Grécia ou a Itália, vindos de África e da Ásia, o importante é saber o que se pode fazer para que as pessoas possam ficar livres e felizes dentro dos seus países trata-se de cooperação com vista ao Desenvolvimento Comunitário, a que os povos têm direito e a que os Estados devem tentar chegar a um consenso.
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