#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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domingo, 24 de fevereiro de 2019
Europa - Direitos vs Ideologia de Género
domingo, fevereiro 24, 2019
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Europa está a
implementar o Cartão Único do Cidadão Europeu, e pretende eliminar a
identificação do género nesses documentos, trata-se de algo que está a deixar
muita gente perplexa e até mesmo revoltada com tal decisão, como se o género
(sexo) deixasse de existir, além do mais, se somos verdadeiramente uma
democracia, deve-se dar a cada cidadão o direito a ter a ultima palavra,
podendo assim escolher ter ou não ter a indicação do género no seu documento.
Porque, essas pequenas mudanças são mera maquilhagem política, não é um 'Cartão
de identidade' que tornará os homens e as mulheres iguais em direitos, mas sim
o respeito, sendo que o respeito não se ensina com documentos, mas com
exemplos.
A ideologia de género é
uma ideologia falsa e culturalmente nociva, porque o sexo é algo identitário de
uma pessoa logo à nascença, não faz sentido então, retirar essa identificação
do 'Documento de Identidade'. Portanto, não somos do SEXO masculino ou feminino
porque queremos, somos porque somos, independentemente das escolhas e das
preferências sexuais que cada um faça.
domingo, 30 de agosto de 2015
Fugir da Guerra Para Morrer no Coração da Europa.
domingo, agosto 30, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Fugir à guerra da Síria e encontrar a morte na Europa, é de todo o que menos se espera quando se está cheio de esperança, quando se acredita que se seja acolhido dentro dos valores da Liberdade, Igualdade e da Fraternidade, valores esses que surgiram da Revolução Francesa, que é o maior legado deixado pela Europa ao mundo.
Algo vai mal, não é apenas a guerra, não são apenas as crises económicas, sociais, nem apenas a fome no mundo, mas sim já passou a ser uma questão moral e de valores, algo vai mal nos valores civilizacionais, ou seria melhor dizer, que o que se passa é que algo vai mal, porque faltam esses valores.
Acima de tudo, algo vai mal, quando refugiados da guerra e vitimas de uma crise humanitária, são denominados de imigrantes, pior, é que o acesso a um campo de refugiados, se faça a atravessar fronteiras como se estivessem a cometer um crime.
Soma-se a tudo isto, a descoordenação dos políticos europeus, a ganancia de criminosos que recebem dinheiro para fazer chegar à Europa pessoas que viajam sem as mínimas condições, de tal modo que na Áustria foi encontrado um camião abandonado, tendo sido encontrado no seu interior cinquenta pessoas mortas por asfixia, vitimas do tráfico humano, alguns poderão ter pago mais de 3.000 dólares para acabarem por morrer às portas da liberdade e da Paz.
Mas o erro não está no outro lado do mundo, onde há guerra e fome, o erro está no centro da Europa, num continente cada vez mais entrincheirado, o qual os refugiados pensam que mesmo não havendo fartura, haja ao menos solidariedade, solidariedade essa que subjaz no cristianismo e nos valores da democracia, e há de facto muita gente solidária, mas não há solidariedade suficiente do ponto de vista político, sobretudo que 70 anos após a II Guerra Mundial, os Direitos Humanos estejam a ser violados de forma brutal como os arames farpados na Hungria para impedir a entrada dos refugiados.
O que é preciso fazer quanto aos refugiados, é proporcionar-lhe a dignidade com o acolhimento, dando-lhes condições de ao menos chegarem vivos a um campo de refugiados onde haja, abrigo, agasalhos, alimentação e todo o tipo possível de apoio médico e psicológico.
Quanto aos imigrantes ilegais que vem para à Grécia ou a Itália, vindos de África e da Ásia, o importante é saber o que se pode fazer para que as pessoas possam ficar livres e felizes dentro dos seus países trata-se de cooperação com vista ao Desenvolvimento Comunitário, a que os povos têm direito e a que os Estados devem tentar chegar a um consenso.
Algo vai mal, não é apenas a guerra, não são apenas as crises económicas, sociais, nem apenas a fome no mundo, mas sim já passou a ser uma questão moral e de valores, algo vai mal nos valores civilizacionais, ou seria melhor dizer, que o que se passa é que algo vai mal, porque faltam esses valores.
Acima de tudo, algo vai mal, quando refugiados da guerra e vitimas de uma crise humanitária, são denominados de imigrantes, pior, é que o acesso a um campo de refugiados, se faça a atravessar fronteiras como se estivessem a cometer um crime.
Soma-se a tudo isto, a descoordenação dos políticos europeus, a ganancia de criminosos que recebem dinheiro para fazer chegar à Europa pessoas que viajam sem as mínimas condições, de tal modo que na Áustria foi encontrado um camião abandonado, tendo sido encontrado no seu interior cinquenta pessoas mortas por asfixia, vitimas do tráfico humano, alguns poderão ter pago mais de 3.000 dólares para acabarem por morrer às portas da liberdade e da Paz.
Mas o erro não está no outro lado do mundo, onde há guerra e fome, o erro está no centro da Europa, num continente cada vez mais entrincheirado, o qual os refugiados pensam que mesmo não havendo fartura, haja ao menos solidariedade, solidariedade essa que subjaz no cristianismo e nos valores da democracia, e há de facto muita gente solidária, mas não há solidariedade suficiente do ponto de vista político, sobretudo que 70 anos após a II Guerra Mundial, os Direitos Humanos estejam a ser violados de forma brutal como os arames farpados na Hungria para impedir a entrada dos refugiados.
O que é preciso fazer quanto aos refugiados, é proporcionar-lhe a dignidade com o acolhimento, dando-lhes condições de ao menos chegarem vivos a um campo de refugiados onde haja, abrigo, agasalhos, alimentação e todo o tipo possível de apoio médico e psicológico.
Quanto aos imigrantes ilegais que vem para à Grécia ou a Itália, vindos de África e da Ásia, o importante é saber o que se pode fazer para que as pessoas possam ficar livres e felizes dentro dos seus países trata-se de cooperação com vista ao Desenvolvimento Comunitário, a que os povos têm direito e a que os Estados devem tentar chegar a um consenso.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
A Capitulação Grega das Almas de Atenas
quinta-feira, julho 16, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O que se terá passado verdadeiramente em Bruxelas, que espécie de reunião terá sido aquela, em que o espírito estóico dos gregos foi vergado até à máximo da
humilhação?
Que se terá passado em Bruxelas na madrugada de 12 para 13 daquele fatídico dia de julho, e quais as consequências politicas, económicas e sociais daí advindas? São muitas as perguntas que nos invadem em catadupa.
Nos rostos de Tsipras e de Euclides Tsakalotos, podemos ver os rostos da derrota, de quem capitulou, ficamos todos deveras perplexos com o desfecho inesperado deste acordo, que pelo semblante dos atores deste ultimo ato no Parlamento em Atenas, não parece que tenha sido um acordo, mas como de facto se fala, foi tudo menos isso. Não é de por de lado que tenha havido um Ultimato, ou cediam ou os gregos seriam esmagados, como semanas atrás fora dito a Yanis Varoufakis por membros do Eurogrupo.
Que se terá passado em Bruxelas na madrugada de 12 para 13 daquele fatídico dia de julho, e quais as consequências politicas, económicas e sociais daí advindas? São muitas as perguntas que nos invadem em catadupa.
Nos rostos de Tsipras e de Euclides Tsakalotos, podemos ver os rostos da derrota, de quem capitulou, ficamos todos deveras perplexos com o desfecho inesperado deste acordo, que pelo semblante dos atores deste ultimo ato no Parlamento em Atenas, não parece que tenha sido um acordo, mas como de facto se fala, foi tudo menos isso. Não é de por de lado que tenha havido um Ultimato, ou cediam ou os gregos seriam esmagados, como semanas atrás fora dito a Yanis Varoufakis por membros do Eurogrupo.
Tudo isto trouxe um sabor amargo de mágoa a
muitos cidadãos europeus, homens e mulheres de boa vontade,
que acreditaram na democracia europeia, na promessa de uma Europa dos Povos e das Nações construída na base da solidariedade e dos Direitos Humanos, sonho esse que nos foi traído de forma covarde neste julho de
2015 de desoito estados contra um.
Mágoa essa, também sentida pelos portugueses, pelo facto de terem visto os seus governantes a ser os maiores inimigos da Grécia e dos gregos, quando Portugal tinha razões de sobra para ser o maior aliado, pior é que o fizeram em nome do povo português. Contudo, creio que os portugueses na sua maioria estão a favor do povo grego e vêem-se irmanados nesta situação.
Mágoa essa, também sentida pelos portugueses, pelo facto de terem visto os seus governantes a ser os maiores inimigos da Grécia e dos gregos, quando Portugal tinha razões de sobra para ser o maior aliado, pior é que o fizeram em nome do povo português. Contudo, creio que os portugueses na sua maioria estão a favor do povo grego e vêem-se irmanados nesta situação.
Foi um verdadeiro ato de covardia política ao impor à Grécia medidas de
politicas financeiras que asfixiam a economia grega e o futuro do país, não
condeno Tsipras por ter assinado o acordo, pois só algo muito poderoso poderia
vergar um homem numa reunião cuja estratégia havia sido previamente preparada aos mínimos detalhes, visando o desgaste psicológico dos governantes gregos, pela tatica da contra informação e dos repetidos avanços e recuos táticos ao mesmo tempo em que a economia grega desesperava por liquidez, Tsipras não poderia ter tomado a iniciativa unilateral de sair da Zona Euro, teria de ser o Eurogrupo a decidir isso, a fim de que o Dracma voltasse a ser reintroduzido.
O que a Europa realmente quer, não é o pagamento da divida em si (que sabe sobejamente que essa divida é impagável tal como a divida portuguesa), nem tampouco é o dinheiro dos gregos, mas sim usar a Grécia como exemplo para todos os outros Estados membros que ousem não se submeter à lógica de um Meta-Estado despótico, que por sua vez está unicamente vinculado a uma visão estritamente financeira.
O que se passou é meramente político, os países estão a ser desmantelados na sua soberania, os povos estão a ser negligenciados na suas decisões na boca das urnas, por outras palavras, a Grécia foi rebaixada à condição de uma mero Estado vassalo a submeter-se ao Senhor Feudal do Eurogrupo, por outras palavras houve um golpe de estado contra um governo legitimo que ousou tentar libertar o seu país.
A negra madrugada de 13 de julho, será lembrada como as bruxas em Bruxelas a vingarem-se das pobres almas de Atenas, a
democracia morre onde nasceu e com ela morreu a Europa, os dados
estão lançados e o baralho de cartas não resistirá ao vento que sopra do
oriente nem ao calor que virá do Sul. Game Over.
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 9 de março de 2015
Grécia - A Encruzilhada Europeia
segunda-feira, março 09, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Wolfgang Schäuble,
ministro das Fianças da Alemanha, irrita-se com a exigência de renegociação da
divida por parte de Yanis Varoufakis o ministro das finanças do governo grego
de Alexis Tsipras, recentemente Schäble afirmou que "Concordamos que discordamos"
ao que Varoufakis, contradisse dizendo: "Nem sequer concordamos que
discordamos", no entanto parece que Berlim deve dar condições de
recuperação económica à Grécia, caso queira o dinheiro de volta, porque para
poder pagar a divida obviamente, é preciso ter com o que pagar, não basta
emprestar dinheiro a juros, faz-se imperioso que os credores se certifiquem de
quais são as necessárias condições que permitam o cumprimento.
O problema não é a
Alemanha, como querem fazer crer algumas vozes contestatárias na Europa, mas
sim, o problema é uma questão ideológica, é contra ideias que se combate no
campo de batalha chamado Euro e União Europeia, numa dicotomia que cria
trincheiras entre esquerda e direita, entre o mercado livre do Neo-liberalismo
e a economia mista, entre a mentalidade meramente financeira dos tecnocratas e
uma realidade vivida por hordas de deserdados, os chamados órfãos do sonho
europeu.
E como trata-se de um
problema ideológico, político, num braço de ferro por vezes desproporcional,
torna-se também a prática política da Terra-queimada, visando a destruição de
todas as conquistas do Welfare State que surgiram na Europa do Pós-Guerra,
política essa que visa entrar-se numa nova revolução global, pelo esvaziamento
dos Estados e a despersonalização dos povos.
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Europa - Uma Tragédia Grega
domingo, fevereiro 15, 2015
Filipe de Freitas Leal
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A Europa
precisa de um novo paradigma para salvar a União
Após o resultado da esquerda radical nas eleições gregas, os políticos
europeus viraram as atenções, para a negociação que se desenvolverá doravante
com o novo governo grego, disposto a corrigir o rumo político e económico, e resolver
a crise social e humanitária que se abateu sobre o seu país, pela política de
austeridade económica, imposta pela troika, que no fundo salvou apeans os
bancos mas manteve a Grécia em permanente situação de insustentabilidade, ao
não permitir uma retoma económica sustentável.
As negociações começaram, com
os périplos de Tsipras e Varoufakis às capitais das potencias
europeias, pelo que as tensões fizeram-se sentir durante as conversações,
no entanto os mercados reagiram bem à vitória do Syriza, e saudaram como
positivas as reformas de Tsipras na redução de benefícios aos políticos.
Uma pedra no
sapato das negociações chamada "Portugal"
O que o Presidente da República e o
Primeiro Ministro de Portugal estão a fazer à Grécia, não o poderão fazer em
nome do povo português, visto que os portugueses estão em total solidariedade
com o povo grego, e acreditam que como a Irlanda, Portugal deveria aproveitar a
boleia grega para a renegociação
da dividia e da sustentabilidade da economia,
permitindo que para se pagar a divida, deve-se ter em primeiro lugar uma
economia de crescimento e justiça social.
Não se compreende de todo, porque é que os
governantes portugueses tomaram uma atitude de arrogância e hostilidade com um
país em apuros, sobretudo quando não estão mandatados para o fazer e em que
Portugal nada tem a ganhar com isso.
"A Grécia não pode fazer o que lhe
apetece" afirmou Cavaco Silva, com uma atitude que demonstra falta de
inteligência política, falta de respeito, sendo uma atitude deplorável, vergonhosa
e incompreensível, levando a política externa portuguesa ao mais baixo
nível de sempre.
Quando Portugal precisou de apoio da UE, a
Finlândia opôs-se, e é ai que temos de nos colocar no lugar dos gregos, hoje é
a Grécia, amanhã seremos nós de novo.
Autor Filipe de Freitas Leal
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Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.