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Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
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quinta-feira, 7 de abril de 2022
Ucrânia - Um Poema para a Paz
quinta-feira, abril 07, 2022
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Sim, Humanizaremos a Terra!
Para se erradicar a guerra.
Vamos humanizar com sementes,
Plantemos o amor nos corações,
Erradiquemos o ódio das mentes,
E promovamos a paz às nações.
Vamos matar a guerra com confiança,
Sufocando-a no abraço da fraternidade.
A nossa força será a esperança,
A nossa arma a verdade.
Afastaremos do meio de nós a escuridão,
E venha célere a luz da paz e da salvação.
Ucrânia da liberdade, terra mártir.
Na tua flama desponta o azul no céu,
E os teus trigais no solo a sorrir,
Hoje paira sobre ti um negro véu,
Mas a vitória é certa e te pertence.
Porque em "Maidan" o povo vence.
Autoria: Filipe de Freitas Leal 07 de abril de 2022.
Autor do blog: Filipe de Freitas Leal
sexta-feira, 24 de abril de 2020
Alfredo Cuervo Barreros - Queda Prohibido
sexta-feira, abril 24, 2020
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
¿Qué es lo verdaderamente importante?
Busco en mi interior la respuesta,
y me es tan difícil de encontrar.
Falsas ideas invaden mi mente,
acostumbrada a enmascarar lo que no entiende,
aturdida en un mundo de falsas ilusiones,
donde la vanidad, el miedo, la riqueza,
la violencia, el odio, la indiferencia,
se convierten en adorados héroes.
Me preguntas cómo se puede ser feliz,
cómo entre tanta mentira se puede vivir,
es cada uno quien se tiene que responder,
aunque para mí, aquí, ahora y para siempre:
Queda prohibido llorar sin aprender,
É proibido não demonstrar o seu amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e pelo teu mau-humor.
Autor do Poema Alfredo Cuervo Barrero
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Busco en mi interior la respuesta,
y me es tan difícil de encontrar.
Falsas ideas invaden mi mente,
acostumbrada a enmascarar lo que no entiende,
aturdida en un mundo de falsas ilusiones,
donde la vanidad, el miedo, la riqueza,
la violencia, el odio, la indiferencia,
se convierten en adorados héroes.
Me preguntas cómo se puede ser feliz,
cómo entre tanta mentira se puede vivir,
es cada uno quien se tiene que responder,
aunque para mí, aquí, ahora y para siempre:
Queda prohibido llorar sin aprender,
levantarte
un día sin saber que hacer,
tener
miedo a tus recuerdos.
Queda prohibido no sonreír a
los problemas,
no luchar por lo que quieres,
abandonarlo todo por miedo,
no convertir en realidad tus
sueños.
Queda prohibido no demostrar tu
amor,
hacer que alguien pague tus
deudas y el mal humor.
Queda prohibido dejar a tus
amigos,
no intentar comprender lo que
vivieron juntos,
llamarles solo cuando los
necesitas.
Queda prohibido no ser tú ante
la gente,
fingir ante las personas que no
te importan,
hacerte el gracioso con tal de
que te recuerden,
olvidar a toda la gente que te
quiere.
Queda prohibido no hacer las
cosas por ti mismo,
tener miedo a la vida y a sus
compromisos,
no vivir cada día como si fuera
un ultimo suspiro.
Queda prohibido echar a alguien
de menos sin
alegrarte, olvidar sus ojos, su
risa,
todo porque sus caminos han
dejado de abrazarse,
olvidar su pasado y pagarlo con
su presente.
Queda prohibido no intentar
comprender a las personas,
pensar que sus vidas valen mas
que la tuya,
no saber que cada uno tiene su
camino y su dicha.
Queda prohibido no crear tu
historia,
no tener un momento para la
gente que te necesita,
no comprender que lo que la
vida te da, también te lo quita.
Queda prohibido no buscar tu
felicidad,
no vivir tu vida con una
actitud positiva,
no pensar en que podemos ser
mejores,
no sentir que sin ti este mundo
no sería igual.
É Proibido
Fica proíbido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
Fica proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
Fica proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar o seu amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e pelo teu mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das
pessoas,
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
Fingir que elas não te importam,
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se
alegrar,
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
Fica proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Autor do Poema Alfredo Cuervo Barrero
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Sobre o Autor do Blogue
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa em 1964, é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Trabalhou como Técnico de Serviço Social numa ONG vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e ao apoio de famílias em vulnerabilidade social, é Blogger desde 2007 e escritor desde 2015, tem livros publicados da poesia à política, passando pelo Serviço Social.
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Um Poema à espera de um nome
quinta-feira, junho 09, 2016
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Com o coração dele, feito de pano
Atirado a um canto num quarto escuro,
E rebuscado por encanto, ele se surpreendia
Teimoso coração que nunca se cansava,
De ter esperança no segundo seguinte,
No minuto teimoso, na hora desejada,
No tempo tardio da vida que tarda.
Até um dia.
O dia em que desacreditou de si mesmo,
E no qual as nuvens tornaram-se cinzentas.
Os dias penosos,
Até um dia.
Atirado a um canto num quarto escuro,
E rebuscado por encanto, ele se surpreendia
Teimoso coração que nunca se cansava,
De ter esperança no segundo seguinte,
No minuto teimoso, na hora desejada,
No tempo tardio da vida que tarda.
Até um dia.
O dia em que desacreditou de si mesmo,
E no qual as nuvens tornaram-se cinzentas.
Os dias penosos,
Até um dia.
O coração de pano, num corpo de papel,
Não conhecia antes o gosto do fel.
Com o rosto cabisbaixo e os olhos no chão,
Segurava tremulo um poema na mão,
Numa folha de papel arco-iris
Leu pela última vez o seu poema,
De versos desalinhados e sem rima,
Baixou as mãos, olhou para cima,
Com os seus olhos grandes e molhados,
Sem se aperceber e resignado,
Deixou cair o lápis, e a folha,
Na terra fértil da sua imaginação.
Não conhecia antes o gosto do fel.
Com o rosto cabisbaixo e os olhos no chão,
Segurava tremulo um poema na mão,
Numa folha de papel arco-iris
Leu pela última vez o seu poema,
De versos desalinhados e sem rima,
Baixou as mãos, olhou para cima,
Com os seus olhos grandes e molhados,
Sem se aperceber e resignado,
Deixou cair o lápis, e a folha,
Na terra fértil da sua imaginação.
Seguiu em frente, em direção ao futuro,
Caminhava na direção do sul,
Deixando plantada na terra a folha e o lápis,
Onde nascera uma árvore Cor de Arco-iris,
Cujos frutos eram poemas de amor,
E ele nunca soube da árvore colorida,
Que sem intenção e sem saber, plantara,
Nela, há um poema gravado no tronco,
À espera de alguém para lhe dar nome.
Caminhava na direção do sul,
Deixando plantada na terra a folha e o lápis,
Onde nascera uma árvore Cor de Arco-iris,
Cujos frutos eram poemas de amor,
E ele nunca soube da árvore colorida,
Que sem intenção e sem saber, plantara,
Nela, há um poema gravado no tronco,
À espera de alguém para lhe dar nome.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Poema # 58 - Pequenino
segunda-feira, dezembro 28, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Vou ser pequenino, já amanhã.
Quero passar despercebido no
fundo
E ser eu mesmo logo pela manhã,
Só assim
caberei no meu mundo.
Não vou mais sonhar alto, não.
Sonho só com o que me cabe na
mente,
E quanto o que me nasce no coração.
Pisar
seguro o chão e olhar de frente.
Vou ser simplesmente o que sou,
E dar meus passos noutra direção,
Mesmo sem saber para onde vou
Vou ser
pequenino, por vocação.
E à noite minha mente desperta,
Vagueia nos sonhos e procuro-me
Na palavra dita, na palavra
certa,
E só,
diante de ti, descubro-me.
Amanhã, serei quem sou,
Pequeno e despercebido ser,
Que sabe que em tudo procurou,
Aprender a encontrar sem perder.
Autor Filipe de Freitas Leal
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Poema # 57 - Ausência
terça-feira, dezembro 15, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Sem ter quem se ama,
Não é ter coração,
É ter um pedaço da gente
Que espera por quem ama
E por isso sonha-se acordado
Na espera desse dia.
Que espera por quem ama
E por isso sonha-se acordado
Na espera desse dia.
Ter coração com tanta distância,
De
encanto e doçura,
É ter a dor da separação,
A surdez da ausência
Esquecida na canção,
Por isso faço do meu fado
A nossa melodia.
Esquecida na canção,
Por isso faço do meu fado
A nossa melodia.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Poema # 56 - Um beijo perdido
segunda-feira, dezembro 14, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Um beijo perdido no
chão,
Peguei-o
com cuidado,
Tendo-lhe
deitado a mão,
Vi nele um sorriso desenhado.
Um
sorriso de espera,
De
encanto e doçura,
Que
num vermelho quisera,
Dizer palavras de ternura.
E de repente levou-o
o vento,
Silenciosamente
desapareceu,
No
céu imenso e num lamento,
Diz-me,
de quem seria o beijo teu?Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Poema # 55 - O Fogo Pelas Tuas Mãos
quinta-feira, dezembro 03, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Que este dia esteja nas tuas mãos,
E que nelas se realizem os teus sonhos.
Sonhos como quem dominou o fogo
Antes da escrita,
Sonhos como quem viaja no Espaço
Depois da utopia.
Sonhos teus e nossos,
Sonhos de ontem, hoje e sempre,
Forjados na noite que dá à luz o dia,
Acordados na manhã da eternidade,
A dominar o eterno fogo,
Pelas tuas mãos.
Autor Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Poema # 46 - Castanhas Assadas
segunda-feira, novembro 23, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Nas tardes outonais e frias,
Envoltas numa suave névoa branca,
Passear-se por Lisboa nesses dias,
Fica-nos docemente na lembrança.
Na Baixa um café, sabe tão bem uma bica,
Quente e espumosa, de um aroma especial,
As palavras faltam-nos mas a imagem fica,
Desta poesia que é o outono em Portugal.
Sente-se e vê-se a bela névoa no ar,
Que embeleza as ruas cheias em folhas,
Misturada ao fumo das castanhas a assar,
Ouve-se: "Quentinhas e boas".
Cheiram a Lisboa e soam a poesia,
Querem-se boas e bem quentinhas
Querem-se sempre de noite ou de dia,
Como imagens da infância, bem docinhas.
Que eu cá as como para matar a saudade,
Que é como voltar à infância de verdade.
____________
* Baixa, é o termo que define o centro da uma cidade, que fica na parte baixa.
** Bica, é o termo que se dá para uma xicara (chávena) de café expresso.
Envoltas numa suave névoa branca,
Passear-se por Lisboa nesses dias,
Fica-nos docemente na lembrança.
Na Baixa um café, sabe tão bem uma bica,
Quente e espumosa, de um aroma especial,
As palavras faltam-nos mas a imagem fica,
Desta poesia que é o outono em Portugal.
Sente-se e vê-se a bela névoa no ar,
Que embeleza as ruas cheias em folhas,
Misturada ao fumo das castanhas a assar,
Ouve-se: "Quentinhas e boas".
Cheiram a Lisboa e soam a poesia,
Querem-se boas e bem quentinhas
Querem-se sempre de noite ou de dia,
Como imagens da infância, bem docinhas.
Que eu cá as como para matar a saudade,
Que é como voltar à infância de verdade.
____________
* Baixa, é o termo que define o centro da uma cidade, que fica na parte baixa.
** Bica, é o termo que se dá para uma xicara (chávena) de café expresso.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
Poema # 07 - A Aurora
terça-feira, setembro 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Que os nossos desejos
Se transformem em realidade,
Que possamos fazer doravante
De cada dia, uma aurora
E uma grande oportunidade de viver,
Sem que a tarde jamais se ponha
E uma grande oportunidade de viver,
Sem que a tarde jamais se ponha
No horizonte dos nossos mais belos
sonhos."
31/10/2012
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 06 - Renascer a cada manhã
terça-feira, setembro 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
1 comentário
Durmo
todas as noites como se morresse,
Renascendo
esperançoso a cada manhã,
E nas tardes da vida amadurecesse,
Aprendendo humildemente em mente sã,
Que os erros que cometi não mais os cometesse.
E nas tardes da vida amadurecesse,
Aprendendo humildemente em mente sã,
Que os erros que cometi não mais os cometesse.
E Qual Fénix que das cinzas se faz renascer,
Faz
o passado, pertencer ao esquecimento
Depositado no devido tempo de crescer,
O presente, esse rege ao devido momento
O futuro, é o perpétuo sonho de reerguer.
Depositado no devido tempo de crescer,
O presente, esse rege ao devido momento
O futuro, é o perpétuo sonho de reerguer.
____________
Na vida, sentimos que há fases, que se
sucedem umas às outras, no processo de crescimento, amadurecimento,
envelhecimento, pelos erros e acertos que nos ensinam; A Fénix um
pássaro da mitologia grega, que quando morria o seu corpo se
auto destruía pelo fogo, pelo que o pássaro voltava a
renascer das próprias cinzas; Eis aqui uma metáfora
para muitas das fases da vida.
11/06/2012
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Poema # 05 - Oração de Um Ser Humano
terça-feira, setembro 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
2 comentários
Perdoa-me,
Por não ter sido um instrumento da Tua Paz.
Onde houve o Ódio, eu não levei o Amor,
Onde houve a Ofensa, eu não levei o Perdão.
Onde houve a Discórdia, eu não levei a União.
Onde houveram Dúvidas, eu não levei a Fé.
Onde houve Erros, eu não levei a Verdade.
Onde houve Desespero, eu não levei a Esperança.
Onde houve Tristeza, eu não soube levar a Alegria.
Onde reinaram as Trevas, eu não soube levar a Luz!
Por vezes procurei mais:
Ser consolado que consolar;
Ser compreendido, que compreender;
Ser amado em vez de amar,
Ser compreendido, que compreender;
Ser amado em vez de amar,
Deixando de ser quem devia ou poderia ter sido.
Pois se é dando, que se recebe,
27/05/2012Pois se é dando, que se recebe,
Esqueci de doar-me a quem mais precisava.
Se é perdoando, que se é perdoado,
Se é perdoando, que se é perdoado,
Guardei rancores, magoei pessoas, fechei portas.
Se é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Se é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Só vivi para o Mundo em vez das pessoas.
Que o amanhã seja diferente,
Que o amanhã seja diferente,
Talvez um recomeço, mais humilde.
Que amanhã eu possa fazer a Tua vontade,
Que amanhã eu possa fazer a Tua vontade,
Aceitando os sacrifícios do caminho.
Que num amanhã, perto ou distante,
Que num amanhã, perto ou distante,
Eu renasça.
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.