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segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Votos de Boas Festas a Todos.

Partilhamos com cada um dos leitores, ao longo deste ano, opiniões, ideias, recebendo sempre respostas de incentivo no intuito de continuarmos com o trabalho realizado, respondemos a cartas, e-mails que nos foram enviados de congratulações por mantermos neste blog os valores humanistas, de respeito por todos, hoje chegamos a 1.294.112 de visualizações em 155 países, com mais de mil e seiscentos seguidores nas redes sociais do facebook, twitter e blogger, resta-nos agradecer, porque este é o tempo propício para desejar a todos os leitores, os nossos votos de Boas Festas e Um Feliz Ano Novo.
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Mensagem de Boas Festas

O Blog Humanista partilhou em rede ao longo deste ano, opiniões, algum conhecimento, ideias, sempre dentro dos valores humanistas, respeitando os pontos de vista alheios, quer de cariz filosófico, político ou religioso, a que cada um dos leitores e cidadão tem direito, porque o lema do blog é: "Em rede podemos todos crescer, com o que aprendemos uns dos outros através da partilha".
É precisamente porque o mundo é pequeno, o tempo é curto e rápido, que faz com que estas quadras de festividades tornem-se, tão importantes para a pausa necessária, para reforçar, de valores mais altos (a espiritualidade intrínseca de cada um de nós).

E sobressaindo o Natal, entre outras tantas festividades religiosas diversas, faz com que seja o momento ideal para desejar a todos, todos sem exceção, tanto os que são cristãos pelo Natal, como os judeus pelo Chanuká, ou budistas, hindus entre outros, mas também de forma inclusa os que são ateus ou agnósticos, enfim é tempo para desejar a todos, todos os leitores, os nossos votos de Boas Festas e Um Feliz Ano Novo.
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Os Próximos 365 Dias do Ano

Mais um ano nasce, e recomeça, tal como os ciclos da vida, no qual os dias e as noites repetem-se numa sucessão continua, serão mais 365 dias, de um ano que denominamos de 2014, onde encontraremos certamente, dias de calor e frio, de sol e chuva, por vezes tempestades, mas sempre infalivelmente virá a bonança.
E será também certamente mais um ano de quatro estações desde já tão esperadas, como as Primaveras muito amadas ou o verão tão desejado, passando pelo folhas caducas e chuvas de outono, chegando à meta final do inverno, onde tornamos ao principio com a conclusão de um ciclo. Será um ano em que nos próximos 365 dias, haverá risos e lágrimas, alegrias e tristezas, que tal como no ambiente, se repetem cíclica e naturalmente na natureza humana, onde também veremos chegar uns e partir outros.
E tudo isso é natural, e sobrevirá tal como na natureza a bonança, no espírito humano. E se os conflitos são inevitáveis, que se propicie então o diálogo, e sobretudo a paz, mas não uma paz qualquer, e sim a que se instala no nosso coração face a tudo o que nos cerca e tudo o que ocorre à nossa volta. Serão 365 dias, dos quais não somos senhores, nem há bolas de cristal para saber se de facto será tudo cor de rosa, ou às mil maravilhas como se deseja.
Face a todas as circunstâncias naturais e humanas que cercam a nossa existência e influenciam o nosso destino, este momento festivo deve ser um memorial da esperança necessária, do reinicio onde tudo possa dar certo, e em que possa haver paz, mais não seja dentro do coração humano face a nós mesmos aceitando os nossos limites e falhas, e aceitando o outro, fundamentalmente o outro que sofre, o que necessita, o que espera e desespera, num ano que particularmente será diferente em 31 de dezembro e 1 de janeiro, mas que voltará a ser o mesmo na ressaca do dia 2, em que acordaremos com a mesma crise económica europeia, com a continuação da guerra na Síria, com o flagelo da discriminação, do desemprego e de tantos outros ditos fenómenos, que só não vemos porque a televisão tem mais opções de escolha que mostrar a verdade e clamar por justiça, ou porque pura e simplesmente o rádio prefere tocar musicas de natal e ano novo, ou porque já só se pensa no campeonato do mundo no Brasil, e deixamos de olhar para fora nas ruas frias onde por debaixo de amontoados papelões dormem abandonados alguns sem-abrigo, ou porque no fundo da rua escura, um outro Ser-Humano cambaleia com uma garrafa de vodka na mão para esquecer das agruras da vida, ou das oportunidades que os jovens não têm.
Então face a isto, que os votos de Ano Novo, sejam acompanhados de votos de uma nova vida, em que cada um de nós, na nossa simplicidade e dentro dos nosso limites contribuamos, para que se siga à dor o gozo, ao choro o riso, e que possamos promover fundamentalmente o bem estar onde trabalhamos, onde estudamos, onde vivemos sós ou em família, e sobretudo para que acima de qualquer dissabor, possamos enfrentar os problemas com paz, e paz face ao outro. Assim, o Ano Novo terá sentido, embora cada um dê o seu sentido, ele será convergente e promotor de 365 dias que valerão a pena tentar viver no seu melhor.
A Todos desejo, os melhores 365 dias de um Ano Novo.


Autor Filipe de Freitas Leal





Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Cores para o Ano Novo

Os leitores deste blog, merecem bem mais que uma simples mensagem de Boas Festas, ou de uma foto no mural da nossa página no "Facebook" ou no "Twitter", os leitores merecem uma mensagem personalizada e sincera.
Eis aqui, bem ao jeito de "O Blog Humanista"  uma mensagem de um grande apreço por todos e de votos para um Ano Novo, diferente em todos os sentidos possíveis, nomeadamente no que se refere à Paz, à luta por um mundo melhor, que não podem parar de ser no fundo o nosso sonho, o nosso objetivo.
As Cores e os Sonhos
A todos, votos de,
Um Ano Novo cheio de cores.
Cores por fora, alegria.
Cores por dentro, felicidade.
Cores de todas as cores, igualdade.
Cores quentes, de amor.
O azul, da beleza.
O amarelo, da alegria.
O verde, da esperança.
Cor de laranja, o humanismo.
O Branco que não vê cores, a Paz.
E que nos olhos de todas as cores,
As sementes dos vossos projetos,
Façam Nascer, árvores robustas,
Árvores perenes e coloridas,
Projetando-nos os símbolos.
dos nossos mais belos sonhos.

Feliz Ano Novo a Todos os Leitores.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Uma Simples Mensagem...

Somos Todos diferentes e isso faz-nos TODOS IGUAIS!
Só sentimo-nos verdadeiramente iguais, quando entendemo-nos como diferentes, não vendo o normal ou o anormal, o certo ou o errado, bastando apenas perceber que há intrinsecamente um SER dentro de cada um, que é um semelhante a nós mesmos; assim, estamos condenados a aceitarmo-nos uns aos outros, tal como somos, diferentes no modo, iguais na diferença, na dignidade e no Direito.
Que Todos Sejam Felizes! BOAS FESTAS!


Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 18 de dezembro de 2011

A Festa das Luzes - O Chanukáh judaico

Nesta altura do ano, em que é grande a movimentação em torno das festividades do Natal e do Ano Novo, em que se vislumbram a Árvore de Natal, o Pai Natal (São Nicolau), as prendas e tantos outros adornos e mimos desta quadra, há também no entanto outras festas, (sinal de que a nossa sociedade é cada vez mais multicultural), e que apesar de desapercebidas no nosso meio, são vividas por pessoas e comunidades de outras confissões religiosas.

Os Ortodoxos por exemplo só comemoram o Natal em janeiro, devido ao Calendário Juliano ainda em vigor nas Igrejas do Leste, mas há outras comunidades que comemoram no fim de ano ou perto dele (e por vezes coincidindo com o Natal) as suas festividades religiosas próprias. É o caso de muçulmanos com a "Ashura" que comemorada a 6 de dezembro e dos judeus que vão comemoraram o Chanuká.

Os judeus em todo o Mundo comemoram nesta altura a Festa das Luzes denominada de Chanuká, em que são erigidas gigantes candelabros nas cidades de Nova York, Rio de Janeiro, Berlim entre outras, em Israel este ano os enfeites das duas festas do Natal e Chanuká, misturam-se e dividem o espaço nos centros comerciais e nas ruas.

O Hanukkah, segundo o calendário hebraico, iniciar-se-á na noite de 25 de kislev de 5772 (20 de dezembro de 2011), em que as famílias judias darão inicio à celebração na noite de terça-feira, ao acender-se a primeira vela da Menorah, chamada de Hanukkiah, cena que se repete nas outras sete noites,  A cada dia acender-se-á uma vela da Hanukkiah até ao oitavo, no qual termina a festa, a nona vela não conta é a que acende as outras (denominada Shumash).
Tal como o Natal, a festa é acompanhada de refeições apropriadas, cantares, danças, trocam-se prendas (em especial para as crianças) e na ceia comem-se doces os "sufganiots" (parecido com donnuts), as crianças brincam, em particular com os piões os dreidels, das ruas consegue-se ver nas janelas os candelabros acesos e nas portas as famílias judias penduram ornamentos brilhantes a condizer com o tema da época, tudo isto que somado ao ambiente festivo, familiar e religioso tornam o Hanukkah uma festa com um grande sentido de identidade judaica que prevalece até os nosso dias.

A origem da Festa é a Celebração da purificação do Templo, que havia sido profanado por ordem do Rei grego seleucida, Antioco IV, em 170 a.E.C; Os Irmãos Macabeus venceram os gregos e encontraram no Templo o Menoráh aceso (que representa a presença divina), mas o azeite que continha dava apenas para mante-lo aceso por mais um dia, no entanto o candelabro sagrado por milagre permaneceu aceso sem cessar por oito dias, os dias necessários para obter mais azeite, é daí que os judeus em todo o mundo comemoram esta data como a Festa das Luzes.

Termino este artigo fazendo votos, de Boas Festas a todos os leitores, de todas as comunidades e tradições culturais ou religiosas em particular um Feliz Chanuká para as comunidades judaicas e Votos de Boas Festas para todos.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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