1 - Introdução
O trabalho, que ora se
apresenta, teve originalmente o nome de "A Sociologia Aplicada ao Mundo
Atual", e para simplificar a compreensão do conteúdo teórico do mesmo, o
nome foi alterado para o que agora é apresentado ao caro leitor, o presente trabalho
de grupo, surgiu-nos de uma reflexão sobre dois pontos que para nós urgem, no
sentido de sabermos, compreendermos e também divulgarmos, a Importância da
Sociologia na sociedade atual, bem como a sua aplicação e as origens da
Sociologia em Portugal e dos diversos ramos dessa ciência, como a Sociologia
Aplicada, que é o foco deste trabalho.
A institucionalização da
sociologia no nosso país foi tardia, devido ao regime do Estado Novo e da sua
fobia pelo desenvolvimento intelectual e cientifico, o que não condiz por
exemplo, com o que se passou em Itália durante o regime de Mussolini com
Vilfredo Pareto ou do Brasil de Getulio Vargas com Gilberto Freyre, que
permitiram e incentivaram a prática da sociologia, embora que de forma
controlada ao sabor dos seus interesses, Pareto conotava-se com o fascismo
italiano, Gilberto Freyre por sua vez, estava era
interessado na busca da identidade brasileira, consagrado com a sua obra-prima
“Casa Grande e Senzala”[1] na qual ilustra a formação do povo brasileiro como a
mestiçagem do indígena, do português e do negro, o que agradava ao regime de
Vargas por motivos ideológicos, por outras palavras o que se viu em Itália e
Brasil, face à sociologia, não se verificou em Portugal, mais do que o porquê,
interessa-nos saber quais as consequências disso, para os setores cientifico,
académico e até económico no desenvolvimento nacional, visto entendermos a
sociologia como uma ciência de suma importância num mundo em constantes
mudanças.
Recorremos pois a dois
textos, entre outros, para nos aprofundarmos nestas duas questões, do sociólogo Octávio
Ianni, “A Sociologia e o Mundo Moderno” e do sociólogo Pedro
Hespanha, com o artigo “Os custos e os benefícios da
institucionalização tardia da sociologia em Portugal”.
2 – A Importância da
Sociologia Hoje
A sociologia é numa
ciência que com base empírica, tenta compreender as causas dos males sociais, e
as consequências de erros políticos que podem repercutir no futuro[2], conseguindo compreender e explicar, o modo das pessoas, das
instituições, das empresas e do próprio Estado se organizarem, tendo por isso,
um compromisso com o mundo moderno.
É a ciência que nasceu
da necessidade de se compreender a revolução tecnológica e económica, surgida
da Revolução Industrial, com Augusto Comte, na sua formação, com Émile Durkheim
na sua reformulação, e de Max Weber, Karl Marx entre outros, buscou respostas e
apontou caminhos a seguir para um mundo melhor, pois o auge do capitalismo fez
urgir no Século XIX, a busca de soluções, que conseguissem resolver problemas
de desigualdade social, pobreza, exploração da classe trabalhadora, tendo se
misturado teorias sociais, com filosofia social e ideias revolucionárias. A
Igreja Católica também teve um papel ativo na formação de ideais
político-sociais de cariz cristão, baseados no filosofo Saint Simon,
um socialista utópico, a encíclica mais revolucionária da história da Igreja,
“Rerum Novarum” do Papa Leão XIII, teve um papel preponderante na criação do
“Movimento Social Cristão”, e os seus valores e ideais cristãos e humanistas
nela estampados, estão na base da fundação do “Serviço Social”, na
época entendido ainda como um mero assistencialismo, mas prática profissional
que se socorre da sociologia para ter uma mais real apreensão do Homem em
sociedade, e buscando na sociologia aplicada, os dados com os quais
desenvolverá a sua praxis.
É com o mundo moderno
que nasce a sociologia, depois da Revolução Francesa, da Revolução Agrícola e
da Revolução Industrial, a nova sociedade, deixando de lado o modelo de uma
sociedade agrícola, marcada por uma diferenciação de classes acentuada, entre
nobreza, aristocracia, clero e a plebe; de um modelo de família alargada; de
uma forte influencia na vida social política e cultural do clero e da teologia
da Igreja; de poder patriarcal; de produção rudimentar, bem como de uma
organização económica ainda burguesa, mercantilista e colonialista,
cai paulatinamente para uma mudança de paradigmas que colocaram o homem
encurralado face ao desconhecido e a bruscas ruturas sociais, que foram
desenvolvendo gradativa e inexoravelmente no caminho do progresso e fazendo
nascer a emergência de um Homem novo, condição sine qua non para
uma sociedade que dava à luz inevitável e irreversivelmente à modernidade.
Não obstante, já haviam
surgido anteriormente, nos séculos XVIII e inicio do XIX, surgido ideias
próximas de uma nova sociedade, ou por outras palavras, uma revolucionária
forma de organização social, vindas da Filosofia em particular
do Iluminismo e do despotismo esclarecido que inegavelmente trouxeram
contributos epistemológicos inegáveis para as ciências sociais[3], influencia expressiva vinda de nomes sonantes da intelligentsia
dessas correntes como Rousseau, Kante, Hegel, Goethe, Beethoven, Schiller, Adam
Smith, Ricardo e Condorcet, entre outros, que tentaram introduzir no campo da
Cultura, da Sociedade e da História os métodos já usados pela física e quimica;
Mas esses pensadores e suas obras não estando acompanhadas da mudança
alavancada da economia e da industria não surtiram efeito, se não o de ter sido
semente para os pensadores posteriores.[4]
Foi nesse contexto que
fez confundir mais tarde a sociologia com a filosofia social, esta ultima não
sendo uma ciência, visto ser dedutiva, não é se não uma corrente do pensamento
filosófico, que ao buscar as causas primeiras e os fins últimos limita-se a dar
orientações éticas, morais e ideológicas no campo social.
Claro é que a
sociologia, divide-se em correntes de pensamento, que vão desde o positivismo,
ao marxismo, passando pelo funcionalismo, estruturalismo, fenomenologia,
histórico entre outras tendências, mas todas estas se reduzem a três
polarizações essenciais, sendo a causação funcional, a conexão de sentido e a
contradição.
O princípio de um
pensamento claramente cientifico que busque a causação funcional, está presente
em Comte, Durkheim, Spencer, Parsons entre outros; o da conexão de sentido,
está presente em Weber, Dilthey, Rickert, Toennies, Nisbet e outros; da
contradição está Marx, Engels, Lenin, Trotsky, Rosa Luxemburgo, Lukacs,
Gramsci, Goldmann e outros.[5]
Mas não é só de história
que devemos descrever aqui, as razões da importância da sociologia, como
ciência, é fundamentalmente do seu objeto de estudo: O todo social no seu
conjuntos, e o estudo das partes que se relacionam entre si e o compõem.
Há ainda os desafios da
Revolução Social, das suas transformações, avanços e recuos na sociedade civil,
trazem o nascimento de novas culturas, comportamentos, técnicas em metamorfoses
relevantes para as mentalidades.
Há uma corrente da
sociologia lida com a ideia de massa, composta de trabalhadores assalariados,
de desempregados, é forte, colossal, mas necessita de regras de direção, pois
se assim não fosse, ultrapassaria os limites do normal, e isso faz com que
dependa da Elite, que é para as massas a referencia de conduta e objetivos.
Há uma segunda corrente
da sociologia que lida com a ideia do Povo, a comunidade de cidadãos, que se
organiza de forma associativa e participa do processo político, mas que segundo
Stuart Mill e Tocqueville podem encaminhar-se para a tirania da maioria.
Outra corrente da
sociologia lida com a ideia das Classes Sociais, da diversidade e desigualdades
que há nas multidões, massa e povo.[6]
A sociologia revela-nos
a faceta de compreendermos as diferentes dimensões do mundo moderno, com o uso
de expressões como sociedade civil e Estado, racional e irracional, anomia e
alienação, utopia e ideologia, revolução e contrarrevolução bem como cidadania,
podendo com isso e para o efeito do exercício pleno dessa cidadania, no espaço
público, em pensar, agir, participar e como o fazer ou não no mundo moderno,
mas também fazendo antever que sem a sociologia, o mundo seria sem duvida um
lugar obscuro e mais penoso. Obscuro pela falta da clarividência vindo da
ciência social, e penoso pela falta de perspetivas e pelo o obscurantismo nos
imporia.
Não se podem esquecer os
processos e as estruturas interligadas da politica, da economia, da arte, da
cultura, das relações laborais e interpessoais em sociedade em geral, bem como
da conquista que elas trazem para romper desigualdades de classes, de género,
de raça.
A sociologia tem vindo a
ser não a redentora, mas a libertadora de mentalidades que outrora presas a uma
compreensão mitológica do mundos e a uma submissão explicita e subalterna ao
poder, não podiam saber sequer da possibilidade de sendo cidadãos participar e
expressar livremente os seus anseios ideias, passou a ser agente de mudança, a ser
coautor dos factos sociais, e com a liberdade adquiriu a consciência da
cidadania.[7]
Nada disto seria
possível sem a sociologia, ou talvez melhor das várias sociologias que se
debruçam sobre objetos de estudo e problemas específicos, ampliando o campo de
ação do cidadão livre, numa sociedade moderna.
3 – O Que Faz a
Sociologia Aplicada
A Sociologia
Aplicada, como o nome indica é o uso da sociologia, como uma ciência
auxiliar, na busca da compreensão e solução de problemas, da micro sociologia
como as relações familiares, à macro sociologia como a criminalidade ou a
poluição, com o fim de dar respostas plausíveis a esses problemas sociais.[8]
Michale Burawoy,
presidente da ASA American Sociological Association, define a sociologia
aplicada do seguinte modo: "A sociologia aplicada promove e
informa o debate público sobre questões como, as desigualdades de classes,
discriminação racial, de novos regimes de género, a degradação ambiental, o
multiculturalismo, revoluções tecnológicas, o fundamentalismo do mercado e a
violência de diferentes formas como a civil e a estatal." [9]
É a Sociologia para além
dos limites da academia, é uma abordagem sociológica que se envolve com um
público vasto e visa o debate, o estudo feito por métodos empíricos, como a
amostragem e estatísticas, com as quais vai auxiliar a aplicação de politicas
em setores diversos, como serviço social, educação, recursos humanos, combate
ao racismo e pobreza, bem como o auxilio na gestão de problemas específicos de
empresas publicas e privadas.
A maioria dos sociólogos
trabalha em colégios e universidades, partilhando o conhecimento sociológico
aos seus alunos, por outro lado na sociologia aplicada, têm uma variedade de
campos de trabalho, desde o aconselhamento, o marketing, a investigação, o
trabalho de campo como a intervenção em serviço social e projectos dessa
natureza, enfim numa variedade de áreas da sociedade, que vão da saúde à
criminalidade, passando pela compreensão de comportamentos desviantes como
toxicodependência, os índices e razões do divórcio, violência doméstica, o racismo
entre tantos outros factos sociais, que merecem ser investigados e para os
quais se buscam respostas que possam definir políticas de prevenção ou mesmo de
uma possível solução.[10]
A mais simbólica e
primeira tentativa e bem sucedida da sociologia aplicada, foi nos Estados
Unidos com a criação da Nacional Association for the Advancement of Colored
People em 1909.[11]
4 – O Nascimento da
Sociologia Portuguesa
Tendo em conta a
importância da Sociologia no mundo moderno, e da função da Sociologia Aplicada
para os diversos setores cientifico, cultural e político, resta-nos a resposta
à questão histórica, porque é que demorou tanto e quais as consequências do
atraso em instituir a sociologia em Portugal?
Debaixo de uma ditadura,
que para as ideias fora feroz, não deixou margem para um desenvolvimento das
ciências sociais e em particular a sociologia,[12] mas foi ainda antes do 25 de Abril de 1974, que um setor
intelectual, emergia na sociedade portuguesa com ideias europeístas, e que
ansiosas por reformas, fez então surgir a emergência das ciências sociais em
Portugal como fator do desenvolvimento.
Após a revolução há uma
explosão das ciências sociais, como a sociologia, antropologia social, ciências
da educação, entre outras, tendo sido criadas várias licenciaturas, centros de
pesquisa nas universidades, associações cientificas, organizações
profissionais, publicações de livros e revistas, há uma amplo e fecundo interesse
pelas ciências sociais, fazem-se congressos, conferências.
Mas é injusto falar-se
do surgimento da sociologia em Portugal, sem se falar da contribuição dada por Teófilo
Braga, que para além de ter sido presidente da República foi também um
pensador, é o principal precursor do positivismo em terras lusas, ainda nos
fins do século XIX.[13] E a I República teve influência do positivismo comteano,
porém a Sociologia não teve espaço para implantar as reformas necessárias que
conduzissem à mudança e ao progresso, pelo que a sociologia da época não fez
mais que simples teorizações, faltando ao desenvolvimento de estudos empíricos,
perdendo o apoio e tendo sido vista como suporte de ideias socialistas, pelo
que caiu em esquecimento com o golpe de 28 de maio.
Outra corrente houve, de
reformismo de La Play, surgindo na Sociedade Portuguesa de Geografia
através de conferências sobre “Reformas Sociais”, em 1909 Léon Poisard um
sociólogo francês da mesma escola de La Play, veio a Portugal e fez um
estudo baseado em questionários, e o resultado foi publicado um ano depois,
onde se assinalava erros estruturais da sociedade portuguesa, vindos de muito
tempo atrás, e continuados, acrescentava ainda que a organização das classes
sociais e famílias não permitia o desenvolvimento do país no caminho do
desenvolvimento.[14]
Sé em 1918 surge a SPCS
Sociedade Portuguesa de Ciências Sociais, no Porto, que conseguiu editar
durante um ano um boletim científico e diversas monografias, encerrando em
1919.
A ditadura do Estado
Novo desde 28 de maio de 1926, não deu espaço em Portugal à sociologia, no
entanto foi na escola playsiana, que surgiu nos anos 30 a organização
de cursos de Serviço Social e de enfermagem, tendo sido
criados novos institutos ligados à Igreja Católica.
Foi criada em 1935 o ISSSL
Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa, pelo Cardeal Cerejeira,
dois anos mais tarde surge em Coimbra da iniciativa do filantropo Bissaya
Barreto a ENS Escola Normal Social, que viria a ser
o ISSSC Instituto Superior de Serviço Social de Coimbra, esses cursos eram
ministrados à luz da doutrina social da Igreja, bem como da caridade cristã,
havia no entanto sido criado em 1906 o ISEU Instituto Superior de Estudos
Ultramarinos que veio a se transformar no ISCSPU Instituto Superior de Ciências
Sociais e Políticas Ultramarinas. mais que isso não era possível, pois a
Ditadura desconfiava dos sociólogos e detestava qualquer teorização social.
Nos anos 60, como já
atrás foi dito, a classe burguesa dominante, e um certo setor progressista do
regime, entendia que deveriam haver mudanças, que permitissem a Portugal deixar
para trás o atraso estrutural e social que nos distanciava do resto da Europa e
dos países desenvolvidos, mas também porque o modelo corporativista estava
desacreditado, não tendo conseguido se instituir como alternativa de
organização e desenvolvimento social, até porque estava ao serviço de
interesses político-ideológicas de uma corrente do pensamento que fora vencida
na II Guerra Mundial, e também de um colonialismo mundialmente criticado, que
punha em cheque a credibilidade e o desenvolvimento português. Esse setor da
sociedade representava também o que já era a preocupação de toda a sociedade
portuguesa, buscou-se então conhecimentos especializados na área social e
surgiram institutos e cursos que ministravam disciplinas como sociologia,
fundado o IESE Instituto de Estudos Superiores de Évora e a revista “Análise
Social, mas ainda não suficientemente capazes de fazer surtir a consciência da
importância da sociologia como ciência fulcral para o desenvolvimento da
sociedade, da cultura e da economia nacionais. Somente com a Liberdade
conquistada no 25 de Abril, o campo da sociologia se abriu em Portugal no que
toca ao seu ensino e também à investigação cientifica.
Boaventura de Sousa
Santos disse certa vez: “A tradição sociológica em Portugal tem alguma
especificidade. Dominou durante muito tempo uma postura crítica. Em dois
momentos, porém, muito diferentes entre si, o compromisso orgânico pretendeu
tomar a dianteira: o primeiro foi durante a crise revolucionária do 25 de
Abril, o segundo, nos últimos quatro anos, em resultado de uma certa
modernização e também de uma certa governamentalização das práticas sociais e institucionais,
ambas impulsionadas pela integração de Portugal na CEE”. (...) “Os desafios que
nos são colocados exigem de nós que saiamos deste pêndulo. Nem guiar nem
servir,. Em vez de distância critica, proximidade critica. Em vez de
compromisso orgânico, o envolvimento livre. Uma objetividade feita de
independência, e não de neutralidade”.[15]
5 - Conclusão
O presente trabalho
trata do nascimento da sociologia, os vários problemas que aborda e com é que
esta disciplina surgiu em Portugal. Como se pode analisar, a
sociologia teve um grande impacto na historia da sociedade, foi a partir desta
disciplina que se começou a entender os fenómenos sociais como a pobreza, a
desigualdade social, a exploração da classe trabalhadora.
Contudo após um trabalho
ardo por parte dos sociólogos e o facto de o querer fazer compreender o que era
a sociologia, esta veio confundir-se com a filosofia social por terem objetivos
idênticos, todavia a filosofia social é uma ciência por ser dedutiva e a
sociologia divide-se em correntes de pensamento que tem por fim ultimo explicar
o pensamento científico.
A sociologia aplicada é
um ramo da sociologia, esta disciplina veio como resposta para os problemas e
paradigmas apresentados pela própria sociologia. Isto quer dizer que a
sociologia aplicada estuda de vários modos todos os problemas, como por
exemplo, o trabalho de campo para fim de dar resposta aos problemas sociais, o
marketing, a investigação, entre outros.
No entanto, em Portugal
tardou a se instituir a sociologia, o que poderá ter comprometido o
desenvolvimento de uma inteligentzia portuguesa, com caráter cientifico
próprio, fundamentalmente verificaram-se duas correntes que tentaram
implementar os estudos sociais e sociológicos em Portugal, a corrente
positivista e a playsiana, que no inicio do século chegaram a fundar
institutos, lançamento de boletins, monografias, conferencias mas havia ficado
pelo plano teórico, deixando de lado o empirismo, e nos anos 30 a 40
iniciaram timidamente os estudos sociais pelo Serviço Social.
Toda via, foi com o 25
de Abril que se deu o arranque, da sociologia tanto no que se refere ao ensino
como ao estudo científico.
Andréia Capucho
Filipe de Freitas Leal
Sandra Franco
Junho de 2011.
6 – Autores Citados e
Bibliografia
Autores Citados
Pedro Hespanha, Doutorado em Sociologia
pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sendo Professor na mesma
universidade. É um dos Fundadores e investigadores do CES Centro de Estudos
Sociais da Universidade de Coimbra, tendo se especializado em Sociologia
Rural e Urbana e em Políticas Sociais.Doutorado em Sociologia
pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Hespanha é atualmente
docente na mesma universidade. Membro fundador e investigador permanente do
Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, é especialista em
Sociologia Rural e Urbana e em Políticas Sociais.
Octávio Ianni, (1926-2004) Nasceu em
Itu – São Paulo, Brasil, formou-se em ciências sociais na Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras da USP, em 1954. Logo após a formatura, integrou o
corpo de assistentes da Faculdade, na cadeira de Sociologia I, da qual
Florestan Fernandes era o titular: Foi considerado um dos maiores sociólogos
brasileiros, seu ultimo livro foi “A Sociedade Global” (1992) pois
dedicou os seus últimos anos ao estudo da globalização.
Bibliografia
HESPANHA, Pedro (1996) “Os custos
e os benefícios da institucionalização tardia da sociologia em Portugal”,
Coimbra, Oficina do CES Centro de Estudos Sociais, pp. 1 (ver anexo)
HENSLIN, James M. (2005)
“Sociology – A down-to-Earth pproach”, Boston, Pearson.
IANNI, Octávio. (1989) “A
Sociologia e o mundo moderno”. Tempo Social; Revista de Sociologia, São Paulo,
USP, 1(1): 7-27.
Infopédia, FREYRE,
Gilberto [Em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-06-19].
Disponível na www: http://www.infopedia.pt/$gilberto-freyre>.
[1] Gilberto Freyre. In Infopédia [Em linha]. Porto:
Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-06-19].
Disponível na www: .
[3] IANNI, Octavio. (1989) “A Sociologia e o mundo
moderno”. Tempo Social; Revista de Sociologia, São Paulo, USP, 1(1): 7-27, 1º
semestre. 1989. Pp. 2
[5] IANNI, Octavio. (1989) “A Sociologia e o mundo
moderno”. Tempo Social; Revista de Sociologia, São Paulo, USP, 1(1): 7-27, 1º
semestre. 1989. Pp. 2
Public Sociology [Consult. em 19/06/2011].
[11] Ibidem.. Pp. 21
[12] HESPANHA, Pedro (1996) “Os custos e os benefícios da institucionalização tardia da sociologia em Portugal”, Coimbra, Oficina do CES Centro de Estudos Sociais, pp. 1 (ver anexo)
[13] Ibidem, Pp. 3
[15] HESPANHA, Pedro (1996) “Os custos e os benefícios da institucionalização
tardia da sociologia em Portugal”, Coimbra, Oficina do CES Centro de Estudos Sociais.[12] HESPANHA, Pedro (1996) “Os custos e os benefícios da institucionalização tardia da sociologia em Portugal”, Coimbra, Oficina do CES Centro de Estudos Sociais, pp. 1 (ver anexo)
[13] Ibidem, Pp. 3
Autor Filipe de Freitas Leal
1 comentários:
ótimo trabalho, me ajudou bastante em uma atividade escolar
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