Mostrar mensagens com a etiqueta Músicas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Músicas. Mostrar todas as mensagens

domingo, 13 de maio de 2018

Israel Vence Festival Eurovisão

Israel venceu o Festival Eurovisão da Canção 2018, que se realizou em Portugal, no Altice Arena em Lisboa, onde concorreram na final 26 países, dentre os quais se destacaram na votação final além do vencedor que atingiu os 529 pontos, seguiu-te o Chipre em 2.º lugar com 436 pontos, a Áustria em 3.º com 342 pontos, a Alemanha em 4.º arrecadando os 340 pontos, a Itália ficou na 5.ª posição com 308 pontos e em 6.º a Chéquia com totalizando 281 pontos. A pontuação é atribuída por um sistema de votação que inclui os jurados de cada país, segue-se o voto do público pelo televoto, enviado pelos telespectadores e por fim o júri final, que atribui a pontuação a começar dos menos pontuados até aos que recebem a pontuação máxima, assim garante-se o fator surpresa e a justa avaliação técnica e artística das músicas e dos interpretes em competição.

Portugal ficou este ano em último lugar, arrecadando uns singelos 39 pontos, tendo sido timidamente representado pela dupla Cláudia Pascoal e Isaura Santos, no computo geral a apresentação do certame esteve excelente e Portugal está de Parabéns, pois a RTP Radio e Televisão Portuguesa conseguiu mostrar ao mundo o que sabe fazer e o que o país tem de melhor. 


O Momento mais esperado além da entrega do troféu da Eurovisão, foi a atuação de Salvador Sobral, com uma nova música, deixando por ultimo o momento de chamar o seu convidado, Caetano Veloso de quem Salvador é fã incondicional, e quis que estivesse presente cantando em dueto "Amar pelos dois" a música vencedora da Eurovisão 2017 em Kiev na Ucrânia. 

Em Israel a população saiu à rua em várias localidades, mas em particular em Tel Aviv e na capital Jerusalém, que com a vitória de Netta Barzilai ter sido declarada a vencedora com a música "Toy", receberá o certame no ano que vem. O curioso é que antes mesmo do festival iniciar já se tinha incentivado uma campanha de repúdio a Israel pela questão palestiniana, com vários folhetos espalhados para que boicotassem Israel, mas curiosamente a música foi a mais votada, não misturando política com arte.

Netta Barzilai e Israel conquistaram o coração dos europeus, é a 4ª vez que Israel vence o certame, tendo vencido pela primeira vez em 1978 com Izhar Cohen e sua música "A-ba-ni-bi" e em seguida em 1979 com a música "Alleluyiah" interpretada por Gari Athari e Milk Honney; no ano de 1998 voltou a ganhar o concurso com Dana Iinternacional e a música "Diva" que foi o primeiro transgénero a vencer a eurovisão.




Autor: Filipe de Freitas Leal

Contador de visitas Leituras visualizações

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Músicas - O Café - Fernando Tordo e Ary dos Santos

As letras de intervenção que enriqueceram muito a música popular portuguesa nos anos 60 e 70 do Século XX, têm um exemplo digno de ser aqui referido, trata-se de Café, interpretada por Fernando Tordo e com Letra de Art dos Santos, que data de 1973, um ano antes do 25 de Abril.

Chegam uns meninos de mota,
Com a china na bota e o papá na algibeira.
São pescada marmota que não vende na lota,
Que apodrece no tempo e não cheira,
Porque o tempo,
É a derrota.

Chegam criaturas fatais,
Muito intelectuais tal como a fava-rica,
Sabem sempre demais,
Escrevem para os jornais com canetas molhadas na bica
E a inveja (sim! A inveja),
É quanto fica.

Como quem está num chá dançante,
Dos velhos de penante, que depenicam uma intriga,
Debicando bolinhos vários, 
Dizem mal dos operarios,
Que são a especie inimiga.

Chegam depois boas maneiras
Com aneis e pulseiras e sapatos de salto,
São as bichas matreiras, que só dizem asneiras,
São rapazes pescados do alto,
E o que resta,
É pó de talco.

Chegam depois os vagabundos
Que por falta de fundos não ocupam a mesa,
Têm olhos profundos vão atrás de outros mundos,
Que pagaram com sonho e beleza
Mas o troco,
É a pobreza.

Chegam finalmente os cantores,
Os que fazem as flores deste mundo de gente,
São os modernos trovadores que adormecem as dores
Numa bica bem quente.





Autor Filipe de Freitas Leal

contador de visitas Leituras visualizações

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Músicas - Menina dos Olhos D´Água - Pedro Barroso

Menina em teu peito sinto o tejo
E vontades marinheiras de aproar,
Menina em teus lábios sinto fontes
De água doce que corre sem parar.
Menina em teus olhos vejo espelhos,
E em teus cabelos nuvens de encantar,
E em teu corpo inteiro sinto feno,
Rijo e tenro que nem sei explicar.
Se houver alguém que não goste
Não gaste, deixe ficar,
Que eu só por mim quero-te tanto,
Que não vai haver menina para sobrar.
Aprendi nos 'esteiros' com Soeiro,
E aprendi na 'fanga' com Redol,
Tenho no rio grande o mundo inteiro
E sinto o mundo inteiro no teu colo.
Aprendi a amar a madrugada
Que desponta em mim quando sorris,
És um rio cheio de água lavada
E dás rumo à fragata que escolhi.
Se houver alguém que não goste,
Não gaste, deixe ficar,
Que eu só por mim quero-te tanto
Que não vai haver menina para sobrar.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Música - Pedra Filosofal - Manuel Freire

Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
Tão concreta e definida
Como outra coisa qualquer
Como esta pedra cinzenta
Em que me sento e descanso
Como este ribeiro manso
Em serenos sobressaltos
Como estes pinheiros altos
Que em verde e oiro se agitam
Como estas aves que gritam
Em bebedeiras de azul
Eles não sabem que sonho
É vinho, é espuma, é fermento
Bichinho alacre e sedento
De focinho pontiagudo
Em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel
Base, fuste ou capitel
Arco em ogiva, vitral,
Pináculo de catedral,
Contraponto, sinfonia,
Máscara grega, magia,
Que é retorta de alquimista
Mapa do mundo distante
Rosa dos ventos, infante
Caravela quinhentista
Que é cabo da boa-esperança
Ouro, canela, marfim
Florete de espadachim
Bastidor, passo de dança
Columbina e arlequim
Passarola voadora
Pára-raios, locomotiva
Barco de proa festiva
Alto-forno, geradora
Cisão do átomo, radar
Ultra-som, televisão
Desembarque em foguetão
Na
superfície lunar

Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida
E que sempre que o homem sonha
O mundo pula e avança
Como bola colorida
Entre as mãos duma criança


Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

Músicas - Mira Ira - Raízes da América

Mira num olhar
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira Ira, raça tupi,
Matas, florestas, Brasil. 
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil,
Mira vento, sopra continente,
Nossa América servil...
Mira num olhar,
Um riacho, cacho de nuvem
No azul do céu a rolar...
Mira ouro, azul ao mar,
Fonte, forte de esperança,
Mira sol, canção, tempestade, ilusão,
Mira sol, canção, tempestade, 
Ilusão...
Mira num olhar
Verso frágil tecido em fuzil,
Mescla morena,
Canela, cachaça, bela raça, Brasil.

Anana ira,
Mira ira anana tupi
Anana ira, anana ira
Mira Ira
Esta música venceu o Festival dos Festivais em 1985.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Músicas - Cálice - Chico Buarque de Holanda

Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado.


Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa.
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue.


Esta música foi inicialmente composta com Gilberto Gil, em 1973, tendo sido sencurada pela ditadura militar, e só foi editada em 1978, neste video Chico Buarque canta em parceria com Milton Nascimento, estes são três dos mais conhecidos músicos de intervenção da época no Brasil.


Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

domingo, 13 de julho de 2014

Música - Adriana Calcanhoto - Vambora

Entre por essa porta agora
E diga que me adora
Você tem meia hora
Pra mudar a minha vida
Vem, vambora
Que o que você demora
É o que o tempo leva

Ainda tem o seu perfume pela casa

Ainda tem você na sala
Por que meu coração dispara
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
"Dentro da noite veloz"

Ainda tem o seu perfume pela casa

Ainda tem você na sala
Porque meu coração dispara
Quando tem o seu cheiro
Dentro de um livro
"Na cinza das horas"

domingo, 15 de junho de 2014

Músicas - I Was Born To Love You - Queen

I Was Born To Love You
An amazing feeling coming through
I was born to love you
with every single beat of my heart
yes, I was born to take care of you
every single day of my life

you are the one for me, I am the man for you
you were made for me, you're my ecstasy
if I was given every opportunity I'd kill for your Love
so take a chance with me, let me romance with you
I'm caught in a dream, and my dream's come true
(it's) so hard to believe this is happening to me
an amazing feeling coming through

I was born to love you
with every single beat of my heart, yes
I was born to take care of you
every single day of my life

I wanna love you, I love every little thing about you
I wanna love you, love you, love you
born to love you, born to love you, yes I was born to Love you
born to love you, born to love every single day of my life
I was born to take care of you every single day of my life

I was born to love you
with every single beat of my heart
yeah, I was born to take care of you, honey

every single day of my life




Eu Nasci Para te amar
Um sentimento maravilhoso que venho sentindo
Eu nasci para te amar
com cada batida do meu coração
Sim, eu nasci para cuidar de ti
todos os dias da minha vida

Tu és a única para mim, eu sou o homem para ti,
tu foste feita para mim, tu és o meu êxtase,
Se me fosse dada uma oportunidade eu mataria pelo teu amor.
Portanto, dá-me uma oportunidade, deixa-me ter uma relacionamento contigo,
Estou preso num sonho, e o meu sonho tornar-se-á realidade
É tão difícil acreditar que isto esteja a acontecer comigo
um sentimento maravilhoso que venho sentindo.

Eu nasci para te amar
com cada batida do meu coração, sim
Eu nasci para cuidar de ti
todos os dias da minha vida

Eu quero amar-te, amo-te em cada pequeno detalhe teu,
Eu quero-te, amo-te, amo-te, amo-te,
nasci para amar-te, nasci para amar-te, sim eu nasci para amar-te,
nasci para amar-te, nasci para amar-te todos os dias da minha vida,
Eu nasci para cuidar de você todos os dias da minha vida.

Eu nasci para amar-te,
a cada batida do meu coração,
Sim, eu nasci para cuidar de ti querida,
todos os dias da minha vida.


Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Música - Cold Play - The Scientist

The Scientist

Come up to meet you, tell you I'm sorry
You don't know how lovely you are
I had to find you, tell you I need you
Tell you I set you apart

Tell me your secrets and ask me your questions
Oh, let's go back to the start
Running in circles, coming up tails
Heads on a science apart

Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard
Oh, take me back to the start

I was just guessing at numbers and figures
Pulling the puzzles apart
Questions of science, science and progress
Do not speak as loud as my heart
But tell me you love me, come back and haunt me
Oh and I rush to the start
Running in circles, chasing our tails
Coming back as we are

Nobody said it was easy
Oh, it's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No one ever said it would be so hard
I'm going back to the start

Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh



O(A) Cientista

Vim para encontrar-te e dizer que lamento
Tu não sabes o quão amável és,

Tenho que te encontrar, e dizer que preciso de ti
E dizer-te que escolhi a ti.

Conta-me os teus segredos, faz-me perguntas
Oh, vamos voltar para o começo
A Correr em círculos, a perseguir a cauda
Cabeças num silêncio à parte

Ninguém disse que seria fácil
É uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que seria fácil
Ninguém jamais disse que seria tão difícil assim
Oh, leva-me de volta ao começo

Eu só estava a pensar em números e figuras
A por de parte os teus puzzles,
Questões da ciência, ciência e progresso
Não falam tão alto quanto o meu coração
Diz-me que amas-me, volta e surpreende-me
Oh, quando eu corro para o começo
A correr em círculos, a perseguir a cauda
E a voltar a ser tal como éramos

Ninguém disse que era fácil
É uma pena nós nos separarmos
Ninguém disse que era fácil
Ninguém jamais disse que seria tão difícil assim
Eu estou a ir de volta para o começo

Oh ooh, ooh ooh ooh ooh
Ah ooh, ooh ooh ooh ooh

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Música - O Melhor da Música Clássica

Eis aqui para ouvir durante uma hora, as mais famosas e belas músicas clássicas, desde Bach a Chopin, passando por Bethoven, Mozart, Tchaikovsky, Vivaldi, Bizet, entre outros, onde se poderá ouvir desde o Barroco ao Romantismo. Desfrute e partilhe.

domingo, 18 de maio de 2014

Música - John Lennon - Happy Xmas

"Acima de tudo a paz, no coração dos homens, mesmo nos mais simples", a propósito do Natal e desta música que é dedicada à respectiva quadra. A música de John Lennon, aqui numa versão a motivar o apelo pela Paz no Mundo, é talvez uma das melhores formas de se comemorar a quadra Natalícia e de desejar um feliz Ano Novo a todos.
John Lennon - Happy Xmas (War is Over)
So this is Christmas
And what have you done?
Another year over
And new one just begun.
And so this is Christmas
I hope you have fun
The near and the dear one
The older and the young.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good one
Without any fear.
And so this is Christmas (war is over...)
For weak and for strong (if you want it...)
The rich and the poor one
The world is so wrong.
And so Happy Christmas
For black and for white
For the yellow and red one
Let's stop all the fight.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Lets hope it's a good one
Without any fear.
And so this is Christmas
And what have we done?
Another year over
And new one just begun... 
And so Happy Christmas
We hope you have fun
The near and the dear one
The older and the young.
A very Merry Christmas
And a Happy New Year
Let's hope it's a good one
Without any fear.
War is over If you want it War is over Now



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Música - Robbie Williams - Mr. Bojangles

Mr. Bojangles

I knew a man Bojangles
And he'll dance for you
In worn out shoes
With silver hair and ragged shirt baggy pants
He will do the old soft shoe
He would jump so high
Jump so high
That he lightly touched down

Told me of the time
He worked with, with minstrel shows
Travelling troughout the south
He spoke with tears for fifteen years
How his, how his dog and him
They will travel about
But his dog up and died
Got up and died
After twenty years he still grieves

He said
I dance now
at every chance in honky tonks
for my drinks and tips
but most the time I, I spend behind these country bars
You see I drinks a bit
Then he shook his head
Oh Lord, when he shook his head
I can swear I heard somebody saying please, please

That's mister Bojangles
Calling mister Bojangles
Mister Bojangles come back and dance and dance and dance pleasedance

That's mister Bojangles
Calling mister Bojangles
Mister Bojangles come back and and dance and dance and danceplease dance
Come back and dance mister Bojangles

Sr. Bojangles

Eu conheci um homem,Bojangles
E ele dançou para você
Com os seus sapatos gastos
De cabelo grisalho, uma camisa esfarrapada
Calças largas e um velho sapato mole
Ele saltou muito alto
Tão alto
Então ele tocou suavemente o chão

Disse-me sobre o tempo em que trabalhou
Em espectáculos de menestréis
Em viagens pelo sul
E disse, com lágrimas de 15 anos,
Como o seu cão e ele
Tinham viajado aproximadamente.
Mas seu cachorro morreu
Para cima e ele morreu
E depois de 20 anos ele ainda sofria

Ele disse
"Eu danço agora
A cada chance no Tonks Honky
Por bebidas e conselhos
Mas a maior parte do tempo eu,eu passo por trás desses bares ‘country bars’
Como tu vês eu bebo um bocado
Ele balançou a cabeça
Oh deus quando ele balançou a cabeça
Eu posso jurar que ouvi alguém dizer por favor,por favor

Este é o senhor Bojangles
Chamam-lhe senhor Bojangles
Senhor Bojangles volte e dance,dance,dance por favor dance

Este é o senhor Bojangles
Chamam-lhe senhor Bojangles
Senhor Bojangles volte e dance,dance,dance por favor dance


Volte e dance senhor Bojangles


sábado, 15 de março de 2014

Música - Meu Filho - José Augusto

Depois que a minha filha partiu para o estrangeiro, Depois que o meu filho do meio se foi juntar a ela no outro lado do Mundo, eu senti-me como que vazio. Sem que pudesse cumprir o papel de pai,
de filho, de irmão, e tudo parece que em mim ficou pela metade. E por isso eu deixo aqui esta música que reflete as saudades que um pai sente de um filho..

Meu Filho - José Augusto

Meu filho
Tão menino, tão criança
O meu céu, minha esperança
Meu motivo de canção

Você que enfeitou meu paraíso
Que deu vida ao meu sorriso
É só teu meu coração

REFRÃO:
Meu filho,
Meu amigo verdadeiro
Meu pequeno companheiro
Eu preciso de você
Meu filho,
Meu amor, meu pensamento
Minha vida, meu momento
Meu motivo de viver

A minha vida era tão vazia
Mas depois daquele dia
Tudo se modificou

Você surgiu e trouxe a alegria
A paz que eu tanto queria
Encontrei só em você.

Fontes e Referências:
(1) – nota do autor
Letras.com - Meu Filho - José Augusto

Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

 
Projeto gráfico pela Free WordPress Themes | Tema desenvolvido por 'Lasantha' - 'Premium Blogger Themes' | GreenGeeks Review