A campanha que está a ser feita com o título LGBTQIA+, e que é estrategicamente colocada em cartazes nas paragens de autocarros, por todo o país, tanto nos grandes centro urbanos como nas vilas do interior, visa ser uma forma de "Educação" que na verdade é um meio de "Doutrinar" e de formatar a mentalidade de toda a população.
LGBTQIA+ São letrinhas que primeiramente significam siglas mas que na verdade são rótulos, algumas pessoas muito inteligentes decidiram que se uma pessoa que é do sexo masculino que é hetero e passa a ser considerado um "binário" ou um "cis género" e que os demais são gays, lésbicas, trans, queer, etc. e estas designações nada mais são do que "Rótulos" como de produtos ideológicos no mercado da propaganda política, que ainda por cima neste caso não é livre, pois quem faz a propaganda é quem tem o poder económico e a permissão legar para o fazer. Mas eles não sabem que nós não precisamos ser formatados, da mesma forma que não queremos ser rotulados, somos livres e temos a nossa dignidade, todavia acham que não temos a capacidade de pensar, somos massa que querem manipular.
Por outras palavras, tudo isto resulta em que ao doutrinarmos as pessoas e as rotularmos, estamos a exercer sobre elas uma violência ainda que disfarçada, tal como é violento o machismo e até mesmo o feminismo, assim é a IdG Ideologia de Género, uma forma de violência, por definir arbitrariamente cada um de nós de acordo com uma "cartilha ideológica" feita ao gosto de uma meia dúzia de pessoas.
Vivemos num mundo que se supõe civilizado, cada um vive a sua vida privada como bem entende, ninguém tem que saber as preferencias sexuais de outrem, a não ser do seu parceiro. Ninguém tem que expor as sua tendencias, e muito menos esfregar o sexo na cara dos outros, quer seja gay, quer seja hetero, e muito menos em público ou nos media.
Portanto, a solução deste problema resume-se em respeitarmos os Direitos Humanos e assim, ver as pessoas tal como elas são, seres humanos livres e com dignidade, que devem ser respeitas, e não através de se lhe colocarem rótulos da treta, que disfarçam uma ditadura cultural e uma discriminação inversa, porque pessoas não são coisas nem objetos; porque esses são os métodos da IdG para manipular as massas em nome da liberdade, retirando-nos a liberdade.
Autor do blog: Filipe de Freitas Leal
Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.