quinta-feira, agosto 13, 2015
Filipe de Freitas Leal
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A decisão
não deixa de ser controversa, na medida em que os funcionários, que são na
maioria autónomos (os chamados recibos verdes) infelizmente não só não sabem do
seu futuro, com poderão ter de enfrentar uma situação de desemprego.
Outrossim,
os restantes GIP's que estejam ligados diretamente às Câmaras Municipais,
permanecerão operacionais.
Como
consequência desta medida inédita, a morosidade dos serviços poderá fazer-se
sentir, tendo em conta que os utentes terão que se deslocar para mais longe e
enfrentar um maior tempo de espera.
Quanto
à medida em si, deixa sérias duvidas, porque se o serviço existiu desde 2010
nas escolas, porque só agora é que deixa de fazer sentido?
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.