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quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Falta a Portugal um Grande Projeto Nacional

Portugal tem estado no caminho errado, mas poderá voltar a ser grandioso, se forem grandiosas as ambições dos empresários dos políticos e do povo português, não basta amar o país é preciso ter ambição, patriotismo e pensar o futuro em grande para realizar um grande projeto nacional.

É preciso haver políticas de apoio às famílias portuguesas, na natalidade, na habitação, também aos jovens recém-licenciados apoio na empregabilidade, no empreendedorismo na área da inovação e das tecnologias de ponta. É preciso repovoar o interior e cativar os jovens portugueses a permanecer em Portugal e engrandecer a Pátria.
Mas para quando? E quem levará este ideal avante? Quem está disposto a defender esta bandeira? Pois o Futuro não se faz só a discutir o Orçamento de Estado, o Orçamento é que deve ser adequado a um projeto nacional suprapartidário.

Enquanto Portugal estiver sem um grande plano de longa prazo para um Projecto Nacional para o futuro, enquanto estiver apenas de mãos estendidas à espera de subsidios europeus, que se perdem nos gabinetes e não chega ao cidadão comum, enquanto não controlar a sua política migratória e disser a Bruxelas que quem manda em Portugal é o governo de Lisboa e não uma comissão qualquer sedeada em Bruxelas, então Portugal já acabou e não deu conta disso.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

sábado, 13 de julho de 2024

Narrativas - Patriotismo Vs. Fascismo


Rotular todos os "Patriotas" de fascistas é um jogo de Marketing dos Federalistas e Neoliberais, os patriotas ou nacionalistas afinal só estão a defender a soberania dos países europeus face ao Projecto Europeu de fazer da UE uma Federação.

A questão é que nem tudo que reluz é ouro, o que a União Europeia quer, é acabar com a soberania, a independência e a identidade de cada país, e os Patriotas que deveriam ser tanto de Esquerda como de Direita, são sobretudo gente de vários espectros políticos que o que querem é a defesa do seu país, e da sua nação face ao perigo federalista.
Por outras palavras, sabemos bem que tanto o comunismo como o fascismo falharam porque eram regimes autoritários. Mas o Neoliberalismo apesar de ser democrático , também não serve, porque governa só para o bem de alguns, e não pelo todo.
Hoje o problema prende-se com o facto de qualquer pessoa que ouse pensar de forma diferente ou contrária à narrativa do grupo Neoliberal europeísta hegemônico, é rotulado de Fascista, ou é cancelado, e até em certos casos censurado. O problema são os rótulos como estratégia de evitar que outros cheguem ao poder.
O Nacionalismo não é uma ideia exclusiva da Direita, em África, na América Latina, na Ásia os partidos de Esquerda são por norma Nacionalistas. Até mesmo na Europa os partidos separatistas da Catalunha, País Basco, Córsega, Irlanda, Escócia, são tanto de Direita democrática como de Esquerda; portanto, associar o nacionalismo ao Fascismo é uma estratégia liberal de controlo do poder. Associar o Patriotismo, que é um sentimento de amor à pátria e à nação, é ignorância, mas parte dos mesmo grupos liberais. Ou seja, os Liberais querem se apropriar da ideia de democracia como sua, determinando para a sociedade quem é e quem não é democrata de acordo com os seus parâmetros de valores. algo exclusivamente tóxico na política e que é na verdade antidemocrático.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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