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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Wiphala - A Bandeira dos Povos de Toda a América

A Wiphala é a bandeira dos povos indígenas da América, mais precisamente da América andina, é baseada nas cores do arco-íris, e é formada por 49 quadrados, contendo um conjunto de sete quadrados brancos, que desce em diagonal da parte superior esquerda até à parte inferior direita.
A palavra Wiphala é da língua aimará e é baseada em duas palavras, eiphay e phalax, que respectivamente querem dizer, a alegria e o sonho de conduzir uma bandeira.
As tem significados e representam ideias e conceitos importantes para os povos indígenas, sendo os seguintes:
  • O vermelho representa o planeta Terra;
  • A cor de laranja, representa a sociedade e a cultura;
  • O amarelo a energia e a força;
  • O branco, o tempo e a dialética;
  • O verde, a economia e a produção;
  • O azul, o espaço cósmico e o infinito;
  • O violeta, a política e a ideologia.


Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Menor Crescimento Económico na América Latina

Prevê-se que em 2014, o crescimento económico na América Latina, deverá abrandar, acordo com os dados fornecidos pela CEPAL Comissão Económica para a América Latina e o Caribe, será aproximadamente da ordem dos 2,7% de crescimento e isso deve-se ao baixo nível de atividade na economia do Brasil e do México.
O Brasil e o México, sofreram com a desaceleração continuada no comércio externo, a crise do mercado mundial, e especialmente na Europa, para além disso há condições mais difíceis e menos favoráveis para os mercados de exportação, e por outro lado está a abrandar naturalmente a economia depois de um boom nos anos anteriores, e a crise ainda pode causar mais desemprego e gerar assim a descida dos salários queda dos salários, devido à diminuição da procura interna.

Esta fragilidade nos mercados mostra-nos que é preciso haver uma preocupação dos governos latino-americanos para uma maior justiça social, e isso demonstra a necessidade de uma economia de rosto humanista.
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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