#BringThemHomeNow!
Ha ainda nos túneis de Gaza, um numero estimado em 136 reféns israelitas e judeus sequestrados no fatídico dia dos massacres de 07/10/23.
Solidariedade é a essencia da Justiça Social
Para que uma sociedade se desenvolva em justiça social é fundamental a cultura da solidariedade.
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Grécia - Referendo Contra a Chantagem da UE
sexta-feira, julho 03, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
A Grecia vai referendar este domingo as propostas do Eurogrupo sobre a
divida grega, tendo Tsipras apelado ao voto no NÃO, nesta sexta-feira último
dia de campanha, afirmando ser a única resposta viável para negociar em
melhores condições com os credores, pedindo ainda que mantenham a calma e não
cedam às chantagens, pediu que votassem de forma serena, dando uma resposta
clara e inequívoca à Europa.
Se eu fosse grego votaria ao lado do governo
do Syrisa, pois teve a grande vantagem de nos fazer ver a verdadeira face da UE
por baixo dos fatos, que mais não é que uma falsa união em torno dos grandes
interesses, tal como o FMI, como já se sabe há muito.
Tirar mais umas pensões aos já desgraçados
por anos de tormento para "recuperar a economia" e principalmente
"pagar aos credores", que so visa recuperar os seus bancos, mais que
a economia de um país.
Não é compreensível que Dijsselbloem, um
Social-democrata, que defende a bandeira vermelha do seu partido o Partido do
Trabalho, pelo qual é ministro das finanças da Holanda, esteja como presidente
do Eurogrupo a defender e promover politicas que para além de não permitir o
crescimento, imponham um sofrimento atroz aos mais pobres.
Em contrapartida, um jovem cidadão britânico,
iniciou uma campanha para angariar 1,6 biliões de euros para ajudar a Grécia,
um gesto louvável.
Estou do lado dos gregos, mas não concordo
com está ideia, embora em Portugal já se tenham feito campanhas idênticas, uma
até foi para ajudar a Finlândia.
Não concordo, porque o que é preciso é mudar
a situação através de políticas públicas que combatam a corrupção e a evasão
fiscal, bem como políticas que possam gerar o crescimento da economia e o
emprego.
A Grécia não precisa de esmolas, nem Portugal, Chipre ou Espanha, são
precisos é políticas e políticos humanistas, para governar para as pessoas e o
bem comum.
Autor Filipe de Freitas Lealdomingo, 21 de junho de 2015
A Crise Grega - O Impasse para Evitar a Tragédia
domingo, junho 21, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Quanto à Grécia, a
realidade, é bem pior do que as palavras fáceis de comentadores de jornais e
tv's tentam fazer crer.
Porquê? Porque a Grécia
pura e simplesmente está falida, não há outra saída, que não uma moratória para
poder crescer.
Isto não tem nada a ver
com "dar ajuda a quem quer ser ajudado", como foi dito, mas sim dar
ajuda a quem de facto precisa e não tem como pagar a divida e não o quer fazer
à custa dos mais desfavorecidos.
A Grécia está
verdadeiramente na bancarrota, e o Syriza não é o culpado pela situação, mas
sim os anteriores governos, da Nova Democracia e do Pasok, com as suas
politicas Néo-liberais e a corrupção generalizada da sociedade grega.
É claro que a Europa não
se pode dar ao luxo de dar dinheiro dos contribuintes a fundo perdido a nenhum
país, mas também não ficará nada bem, se deixar ir para a fogueira da
"bancarrota", todo um povo, e negar-se a ajudar ao crescimento e
desenvolvimento de um Estado membro, como aliás era o objetivo inicial da CEE,
que através da solidariedade entre os povos da Europa se construiria o futuro
europeu.
O futuro deveria
pertencer a Deus, mas parece que hoje pertence aos
tecnocratas ultra-liberais do Eurogrupo.
tecnocratas ultra-liberais do Eurogrupo.
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
Cartoon # 20 - A Grécia e a Crise Europeia
quarta-feira, junho 17, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Este Cartoon, da autoria de Ingran Pinn, do Financial Times, ilustra um artigo no respectivo diário londrino, em que afirma que há um divórcio feito às pressas entre a Europa e a Grécia.
Outros jornais tem ilustrado a crise grego-europeia de pontos de vista divergentes, vendo que a rutura que Tsipras faz com o seu discurso, é corajosa, sendo no entanto tão perigosa para a Grécia como para a Europa, em particular, para países como Portugal, que estando fragilizado economicamente, não entende que poderá vir a ter que negociar no futuro a sua divida, e insiste em ser meramente "o bom aluno", pelo que o futuro é incerto para Portugal, que tendo vendido todo o seu património, não terá encaixe de capitais tão brevemente, e o governo português não deve fazer é pelo menos não se colocar contra a Grécia, tal como fez a Finlândia fez quando se opos a apoiar o resgate português.
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Grécia - A Única Saída é Uma Moratória
quarta-feira, junho 17, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
O Primeiro Ministro
Grego Alexis Tsipras, afirmou que o BCE - Banco Central Europeu, e o FMI - Fundo
Monetário Internacional, querem humilhar a Grécia, tendo ambas as organizações
responsabilidades criminosas, pela situação em que a Grécia está submergida
hoje, e de facto o que está evidente é uma fratura quanto ao que pretendia ser
o projeto europeu, visto que nem a Troika, nem a Grécia querem dar o
braço a torcer.
De acordo com uma
notícia veiculada no site do semanário português "Expresso",
em que afirma que o governantes portugueses, acusam o governo grego de estar
a fazer uma chantagem inadmissível, no entanto no meu ponto de vista,
inadmissível é a falta de solidariedade que os governantes portugueses estão a
ter com a Grécia, pois há a possibilidade de Portugal poder vir a estar na
mesma situação em que hoje se encontram os gregos.
Que esse discurso de
bater no ceguinho seja tido pela Alemanha, entre outros países poderosos, é
compreensível, embora seja de igual modo errado, mas que o mesmo comportamento
de falta de solidariedade parta de Portugal, um dos três países que pediu
resgate, e que ainda náo sabe o dia de amanhá, ai é totalmente incompreensível,
é uma verdadeira diplomacia de subserviência.
Penso ser necessário
que a Europa adote de facto uma Realpolitik, e seja realista tanto quanto
pragmática, no entanto não estamos a ver isso, não estão a ser realistas, como
querer que a Grécia pague, se não permitem que a mesma se reerga, pelo facto de
não ser à custa do desemprego, da fome, emigração em massa, cortes nas despesas
entre outras fatalidades, que se erguerá a economia de um país.
Creio que caso a
Europa, não chegue a um acordo que permita uma moratória para a Grécia poder
pagar a divida, então todos sairão a perder, inclusive Portugal, porque se
lutar por esta possibilidade, em caso de o país voltar a estrar em
incumprimento, também poderá então beneficiar de uma moratória semelhante.
Neste sentido, acho
que não devemos falar de modo fácil, da dificuldade vivida pelos gregos sem
olhar para a realidade de Portugal, que recebeu biliões de euros nestes últimos
30 anos, desde que aderiu à CEE, e onde
e que foi parar esse
dinheiro todo, que era para o desenvolvimento da indústria, formação, etc?
Porque é que com tanto dinheiro, Portugal continua de mão estendida, na
UE? E a história não acaba aqui, pois Portugal poderá vir a pedir mais um
resgate e ai já não pode falar dos gregos.
Mas no fundo, o que
não bate certo, nesta história é a posição da Troika e da UE,
que ao pressionar a Grécia, está a dizer algo, e a tomar uma política de
desmembramento e de segregação usando o caso grego, como exemplo para os
demais membros, mas será só isso? Presumo que sim, mas com algo mais, caso
contrário a atitude de Tsipras não teria sido esta, a vida mais lógica
nesta situação é a reestruturação da Grécia através de uma
moratória, ou do perdão de parte da divida, o que acarreta que o
mesmo se faca, em relação a Portugal, bem como à Irlanda, e é aqui
que está parte do Problema, enquanto os países não se vierem
todos descapitalizados, tendo vendido todos o seu património estatal, e
rendidos ao ultra-liberalismo a Grécia nem nenhum outro país terá hipóteses
dentro deste clube.
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Galeano - O Grande Pensador Uruguaio
sexta-feira, junho 05, 2015
Filipe de Freitas Leal
Sem comentários
Há ainda quem não tenha tido o privilégio de
conhecer a obra, o génio e a alma, daquele que foi o grande poeta e pensador
latino-americano o uruguaio Eduardo Galeano.
Confesso que também eu, só muito recentemente
tomei conhecimento deste grande pensador, e isso tornou-me mais rico, na medida
em que aprendi muito, e no que também me revejo em muito do seu pensamento
profundo, livre, criativo, poético, humanista e detentor de uma critica
acutilante, marcadamente presente no seu livro As Veias Abertas da América
Latina, editado em 1971.
Infelizmente Galeano, deixou-nos pobres e tristes com a sua partida, aos 74
anos, cheguei a lembrar-me de um salmo em que diz: "A vida é até aos
setenta anos, o resto é cansaço e enfado".
"Há que lutar por um mundo que seja a casa de todos
e não apenas a casa de alguns, e o inferno da maioria."
Foi com Galeano, numa entrevista que deu, que melhor percebi para que
servem as utopias, pelo seu modo muito poético e criativo de falar, de acordo
com a frase de um cineasta argentino Fernando Birri, que disse assim: "A
Utopia está no horizonte, e sei que nunca a alcançarei porque se
caminhar dez passos, ela distancia-se também dez passos mais, e quanto mais a
procuro menos a encontrarei, porque se afasta sempre à medida que caminho, e a
Utopia serve para isso, para caminhar".
Autor Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
A Desnecessária Discussão do Acordo Ortográfico
segunda-feira, junho 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
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As
línguas são mais que instituições, são orgânicas, são vivas, e
feitas por quem as fala e usa no dia-a-dia.
Isso
vem reforçar a minha ideia de que não se deve perder tempo em
discutir o acordo, nem de se propor uma fuga para trás e nem uma
fuga para a frente, mas antes entregar o assunto a um conjunto de
sábios (linguistas) que corrijam o que por ventura possa estar
errado.
Voltar atrás e abandonar o AO90, significa transformar em desperdício tudo o que foi investido em recursos humanos e financeiros, bem como uma enorme perda de tempo de 25 anos, um desperdício colossal a que o Pais não se pode dar ao luxo de permitir em tempos tão difíceis e incertos, que hoje vive.
A questão do acordo em si é muito mais abrangente do que parece à primeira vista, o português falado em Portugal, corresponde a pouco mais de 6% dos falantes da lusofonia, já contando com os portugueses da diáspora lusitana, o português falado no Brasil tem um peso de 82%, e isso tem repercussões num mundo globalizado e informaticamente, pois sem o Acordo Ortográfico a forma ortográfica brasileira será adotada a nível internacional na produção tanto de softwares como editorial ou documental, o que quer isto dizer?
Quer dizer, que Portugal terá vantagens numa ortografia ratificada pelos signatários dos 8 países da CPLP, e que tem portanto de saber se adaptar a um mundo novo, altamente competitivo, pragmático e voltado para mercados grandes e emergentes, ou seja o custo de Portugal ter uma ortografia diferenciada acarretará custos de outra ordem que as grandes multinacionais não estão dispostas a aceitar, e as empresas portuguesas devem ter em conta as vantagens de aproximação e reforço das relações comerciais e culturais com o Brasil. quererem um exemplo? As grandes editoras portuguesas, Leya, Bertrand e Difel estão presentes no Brasil.
Por outras palavras, para mim, tanto faz qual a ortografia adotada, prefiro é olhar as coisas por um lado positivo e acho que é chegada a hora de Portugal e os portugueses pró e contra o acordo voltarem-se para questões de futuro do nosso país, mais importantes, sobretudo em ano de eleições. Pois infelizmente a grande maioria quando não discute o acordo, discute o mero clubismo futebolístico, ou a vida alheia, mas pensar sobre em quem é que vão votar para que haja um Presidente da República com P maiúsculo, que de facto saiba presidir, ou qual o partido que apresente um projecto de futuro em vez de um programinhas eleitorais de governo para míseros 4 anos, (programas alias dificilmente levados a cabo), isso sim é mais difícil, porque requer de nós, uma identificação politica e um comprometimento cívico com a comunidade.
A discussão do acordo é o mesmo que irmos todos para a taberna falar do futebol e deixar tudo na mesma.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Sobre o Autor
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Novo Acordo Ortográfico divide Portugal
segunda-feira, junho 01, 2015
Filipe de Freitas Leal
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Se
é para acabar com o Acordo Ortográfico de 1990, assim, sem mais nem
menos, quase como tudo em Portugal, porque então o terão proposto
vários dos Governos portugueses, desde o Estado Novo até ao governo
de Cavaco Silva? Por nada?
Porque
foram precisos 25 anos para se chegar a esta constatação de que
está errado?
Quanto
tempo e recursos humanos e financeiros não foram gastos com esse
intuito, tal como os estudos do malogrado Aeroporto da Ota, em
detrimento do malogrado Aeroporto de Alcochete, ou o malogrado TGV?
Que
mais não são do que sinais de uma malograda Republica com muitos
estudos, mas sem nenhum projeto de futuro.
Esta
é na verdade uma daquelas discussões, que visam desviar os olhares
para fora do foco dos problemas reais do Portugal profundo.
Nas
se esqueçam os diletantes críticos, que reformas ortográficas
houve muitas, e que tentativas de acordo malogradas foram pelo menos
umas quatro. 1931, 1940 e 1971 durante o Estado Novo, e em 1978.
(Todas de iniciativa portuguesa).
Já
agora pergunto, como será encarada a diplomacia da CPLP e os
respetivos signatários de um Tratado que tendo força de Lei, venha
a ser pura e simplesmente abandonado? No mínimo risíveis.
Autor: Filipe de Freitas Leal
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Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.
Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.