quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Mahatma Ghandi - Citações

Mohandas Karamchand Ghandi, Nasceu na Índia, na cidade de Porbandar, no dia 2 de outubro de 1869 e morreu assassinado em Nova Deli a  de janeiro de 1948.
Chamado de Mahatma que quer dizer Grande-Alma, foi um dos mais proeminentes líderes políticos da Índia, e um dos maiores Humanistas da História, tendo influenciado muitos outros lideres e ativistas dos direitos humanos a nível mundial.
Grande propulsionador do movimento não violento pela independência da Índia contra a dominação britânica, e autor dos mais belos discursos da sua época.
A sua formação académica foi feita em Londres, licenciando-se em Direito, posteriormente exerceu advocacia na África do Sul, regressando à Índia, onde viria a encabeçar o movimento pela independência.

Citações de Ghandi:

“Não quero ver meu lar emparedado, nem minhas janelas calafetadas. Quero sentir as culturas de todas as terras circulando nele em máxima liberdade. Repugna-me, porém, que o sopro de algumas delas me desloque das raízes. Minha religião não é o credo da clausura. Comporta em seu seio a mais humilde das criaturas de Deus. Mas é impermeável a toda a arrogância e a todo o preconceito, seja ele de raça, religião ou cor.”

"Há um Poder misterioso e indefinível que tudo permeia; eu o sinto, ainda que não o veja. Sentimos a presença desse Poder invisível, e, no entanto, ele desafia toda a nossa demonstração, porque é tão diferente de tudo que percebemos com os sentidos. Ultrapassa os sentidos, mas é possível, até certo ponto, raciocinar sobre a existência de Deus".

“Os sete pecados capitais responsáveis pelas injustiças sociais são: riqueza sem trabalho; prazeres sem escrúpulos; conhecimento sem sabedoria; comércio sem moral; política sem idealismo; religião sem sacrifício e ciência sem humanismo.”

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Luís de Camões - Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver,
É ferida que dói e não se sente,
É um contentamento descontente,
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer,
É solitário andar por entre a gente,
É nunca contentar-se de contente,
É cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade,
É servir a quem vence, o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor,
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís de Camões

Autor do blog Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.


Música - Frank Sinatra - My Secret Love





Secret Love


Once I had a secret love
That lived within the heart of me
All too soon my secret love
Became impatient to be free


So i told a friendly star
The way that dreamers often do
Just how wonderful you are
And why i'm so in love with you


Now i shout it from the highest hill
Even told the golden daffodils
At last my heart's an open door
And my secret love's no secret anymore


Now i shout it from the highest hill
Even told the golden daffodils
At last my heart's an open door
And my secret love's no secret
My secret love's no secret
My secret love's no secret anymore


Amor Secreto


Uma vez eu tive um amor secreto
Que viveu dentro do meu coração
Cedo demais meu amor secreto
Ficou impaciente por ser libertado


Então eu contei a uma estrela amiga
Do jeito que os sonhadores costumam fazer
Como você é maravilhosa
E por que sou tão apaixonado por você


Agora eu grito isso da colina mais alta
Até contei aos narcisos dourados
Finalmente meu coração é uma porta aberta
Meu amor secreto não é mais segredo algum


Agora eu grito isso da colina mais alta
Até contei aos narcisos dourados
Finalmente meu coração é uma porta aberta
Meu amor secreto não é mais segredo algum
Meu amor secreto não é segredo algum
Meu amor secreto não é mais segredo algum



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Manifestação dos Estudantes - 29 de Novembro



Os estudantes do Ensino Superior, repudiam as políticas recessivas do atual governo, e convocam para o dia 29 de novembro, Terça-Feira, uma manifestação, que irá em marcha até o Parlamento (AR - Assembléia da República).
Os Estudantes afirmam, estar contra a destruição galopante do Ensino Superior Público, exigindo mais qualidade, e que a educação seja verdadeiramente para todos, pedem mais bolsas de estudos, um ensino superior de qualidade e um maior investimento por parte do Estado, encarando que o Ensino Superior não é o problema é sim, a Solução.

X Mostra de Documentários dos Direitos Humanos

A Amnistia Internacional - Grupo 19/Sintra em associação com o Centro Cultural Olga Cadaval promovem a Xª Mostra de Documentários dos Direitos Humanos, que se realiza de 2 a 4 de Dezembro, tendo como objetivo principal a sensibilização da opinião pública, quer para a defesa dos direitos humanos quer para conhecer a realidade a nivel mundial, no que toca aos atropelos dos respectivos direitos, de que milhões de pessoas são vitimas em todo o mundo.
A mostra trás a Portugal alguns documentários inéditos, bastante pertinentes e atuais para a causa dos Direitos Humanos e da luta da Amnistia Internacional em todo o Mundo.
A mostra ocorre ainda no âmbito do cinquentenário da organização que foi fundada em 1961 por um advogado britânico Peter Benenson, tendo sido motivado por uma notícia que saia nos jornais britânicos da prisão de dois jovens portugueses que foram detidos e feitos prisioneiros políticos em Portugal, por terem em plena praça pública gritado "Viva a Liberdade", ficando sete anos no carcere. O jornalista referido então lançou a campanha "Apelo pela Amnistia 1961" editando um artigo no jornal The Observer.
Veja a Historia da Amnistia Internacional: Aqui
Centro Cultural Olga Cadaval: Aqui.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.


sábado, 26 de novembro de 2011

Worl Press Premium - Sintra - 2005-2011

Está patente ao público em Sintra, no MAM Museu de Arte Moderna de Sintra, que é parte do Centro Cultural Olga Cadaval; A exposição da World Press Cartoon - Premium 2005-2011, onde se mostra os premiados e mais votados trabalhos de cartoon exibidos na imprensa mundial de diversos países nos últimos 7 anos. A exposição iniciou dia 22 de novembro tendo sido inaugurada pelo cartoonista português António Antunes do semanário Expresso, na companhia do Presidente da Câmara Municipal de Sintra Fernando Seara, terminando a 31 de dezembro, a entrada é gratuita.
Esta exposição ocorre no âmbito do XI Congresso Internacional das Cidades Património Mundial.
Maiores Informações:
www.worldpresscartoon.com
http://www.cm-sintra.pt/Noticia
WPC 2008

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

A Nova Terceira Idade - Mais Ativa e Integrada

I – Ideias Principais
O envelhecimento sendo um constructo social é vivido de modo diferente de pessoa para pessoa, de lugar para lugar, e também ao longo dos tempos vimos diferentes modos de encarar e lidar com as pessoas idosas, e porquê digo as pessoas idosas e não o idoso. Porque nada nem ninguém é estático nesta vida, nascemos crescemos, envelhecemos e morremos todos, daí que falar de idoso é uma ideia fixa, cultural e por vezes usada de modo preconceituoso  tendo ao longo dos séculos sido um estigma, que atingiu mais o género feminino, no que se refere à marginalização social.
Ainda hoje em países como o Afeganistão, a viuvez resulta na indigência a pedir esmola como o único meio que têm para sobreviver.
Dizer a “A Pessoa Idosa” portanto tem uma finalidade clara, que é a de dignificar a vida dessas pessoas, outrora jovens e de fazer com que simultaneamente sejam aceites pelos outros na sociedade, e da parte dos mesmos sentirem o direito à sua cidadania, que é a cidadania da Terceira Idade Ativa.
II – Que representação do envelhecimento e da velhice nos transmite o autor?
O texto do autor (em anexo), revela-nos uma atitude saudável de uma pessoa que se nega a um envelhecimento negativo, logo temos aqui em comparação um quadro que é o de anulação da espiral da senelidade, em que a pessoa vê o passado com carinho, mas olha ainda para o futuro.
Aceita à semelhança dos seus avós, o papel do sábio que transmite aos outros o que sabe e ainda procura aprender com eles o que ainda não sabe.
III – Em que medida a perspectiva do autor se aproxima/difere dos conteúdos abordados?
O autor no texto abaixo resumido, aproxima-se dos conteúdos abordados no sentido de descrever o modo como era vista a terceira idade, e também das propostas e atitudes de uma terceira idade ativa e bem sucedida que está hoje em voga, mais necessária que nunca a todos e em todos os contextos, quer no meio rural quer no urbano.
O envelhecimento demográfico que em Portugal é o de Base, tem vindo a fazer com que haja maior consciencialização por parte de políticas publicas, mas também a necessidade de uma maior consciencialização das estruturas físicas e próximas no apoio e na integração das pessoas idosas.
Devo ser velho, mas não tenho tempo para pensar nisso. Tenho a sorte de ser uma pessoa com bastante idade, mas não me considero uma pessoa envelhecida. Para mim, um velho é uma pessoa que olha para trás. Eu olho mais para o futuro (…).
Recordo o meu avô Melicias como um velho excecional. Não sabia ler, nem escrever, mas era um sábio das coisas da natureza. Não só nos ensinava como tinha a humildade de nos pedir que lhe lêssemos o que estava nos livros (…).
Mas lá fora, na sociedade urbana a realidade é outra. Vivem-se tempos muito materializados, temporalizados, onde o velho é estorvo, já não tem o mesmo interesse e papel que tinha noutra era. Antes era o que cuidava dos netos, transmitia conhecimentos e partilhava afeto.
A sociedade, através das suas organizações e da vizinhança física te
m que recolocar a importância de cada pessoa para combatermos a solidão. (…).
Retirado da Revista Única (Semanário Expresso de 24 de Setembro de 2011 - Entrevista com V. Melicias)
Baseado nos Apontamentos Universitários (2011/2012) de Gerontologia.
Filipe de Freitas Leal 2º Ano do Curso de Serviço Social do
ISCSP - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da UTL - Universidade Técnica de Lisboa.
Sendo Professora a Drª. Paula Campos Pinto.
Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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