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sábado, 27 de janeiro de 2024

A honestidade intelectual e a humildade


Eu tenho esperança de estar certo no que penso, e digo isto porque a honestidade intelectual permite formular a ideia, mas impõe a humildade de saber que não sabendo tudo, posso estar errado. 

E foi em tanta coisa que eu estava errado durante toda a minha vida... Numa primeira fase, é dolorosa a descoberta de que se estava errado, mas depois, é libertador ver nascer a luz da verdade, humilde e tímida mas verdadeira.

O Filósofo não é o que sabe e responde, mas o que questiona a razão de ser das coisas.

O Cientista não é o dono da verdade, mas o que estuda os fenómenos em busca de respostas.

O Historiador, não é o que dita ou reescreve a história, mas sim, o que investiga os factos pretéritos.

Todos eles estiveram em algum momento convictos da verdade, mas sabiam que estavam longe da verdade absoluta que é inacessível.

A Eterna questão, de onde viémos, porque estamos aqui e para onde vamos? Ou Como definir o que é o Universo?

Perante tudo isto, a Torá revela em Bereshit quem é o Ser Humano, Pó.

"És pó e ao pó retornarás". E o pó é o símbolo da humildade intelectual que temos que ter connosco próprios, como disse Sócrates: "Só sei que nada sei", e assim, podemos uma vez mais definir que a honestidade intelectual com humildade é fundamental na busca da verdade e na construção das ideias.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

domingo, 24 de junho de 2012

Etcetera - Intrinsecamente Humano

Oh! que maravilha os seres humanos.
Somos todos intrinsecamente iguais,
com todas as nossas diferenças e peculiaridades.

Que emocionante, é reconhecer
que como iguais, estamos todos
de igual modo de passagem, 
e temos o direito à felicidade,
do mais humilde desejo ao mais profundo anseio 
de amar e ser amados.

Por Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, É Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico, teológico e poético.

 
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