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terça-feira, 22 de novembro de 2022

Guerra e Paz! Quem Perde e Quem Vence?

Uma guerra é uma guerra, não é um jogo, e como tal não há empate, o fim de uma Guerra tem obrigatoriamente um vencedor e um derrotado, e isso significa que uma das partes terá que capitular e assinar um armistício.

Ora bem, neste caso da guerra da Ucrânia, não só não sabemos quando irá terminar o conflito, mas também não prevemos quem é que irá ao fim e ao cabo sair o vencedor de facto.
No Campo diplomático quem perde é a Rússia, sobretudo agora que foi considerado pelo Parlamento Europeu um Estado Pária e promotor do Terrorismo.
Ainda no Campo diplomático, quem ganha é a Ucrânia, primeiro porque é o Estado agredido e ilegitimamente invadido, mas também pela liderança de Zelensky. Todavia, há uma vitória sui generis, com perda significativa, no que se refere ao aspecto humano com muitas mortes e deslocados, mas também no aspecto material com a destruição esmagadora das infraestruturas da Ucrânia.
Como disse há nove meses, de forma ainda prematura, quem sairá fortalecido neste conflito será a China, e hoje é precisamente isso que se verifica. A Guerra na Ucrânia está a servir para enfraquecer o eixo ocidental EUA-Europa, e a fortalecer a China politicamente, bem como a Índia no plano económico.

Autor Filipe de Freitas Leal


Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

O Alto Preço para a Liberdade da Ucrânia

Eu tenho estado a reflectir muito, sobre esta guerra na Ucrânia, e hoje, passados oito meses penso de maneira diferente. Creio que eu no lugar do Zelensky não sacrificava a vida do meu povo, nem as infraestruturas do meu país, a resistência está no fundo a ser em vão. A Europa fala de uma derrota da Rússia, mas o que eu vejo é a derrota de um país devastado e de um povo massacrado, vejo que os ucranianos foram atirados para a guerra, em nome do Liberalismo.

E não, não estou a dar razão de forma alguma a Putin, mas a evidenciar que, poderia ter sido evitado. Bastava um acordo, tipo isto: entra na UE mas fica de fora da OTAN. Ou algo do género, mas está claro que a Ucrânia foi empurrada para este cenário, e embora eu goste muito do Zelensky, eu no lugar dele teria evitado por todos os meios que um só inocente pagasse com a vida, o que de facto é um capricho dos EUA que quer mostrar que ainda manda e da UE que só pensa no vil metal.
Aliás, é nítido que as actuais lideranças europeias e estadunidenses não chegam aos pés em brio, em competência e em sabedoria face aos que testemunhamos nos anos 70 a 90. Onde a UE era uma união solidária de povos europeus, hoje é um mero mercado financeiro, e que por isso, está hoje menos preocupado com o bem-estar social que promovia nos anos 70, bem como com a sustentabilidade ambiental, que só agora urge corrigir. Embora digam o contrário, não passa de meros tecnocratas.
É fácil hastear bandeiras da Ucrânia na UE, e bater palmas nas costas do Zelensky e dizer-lhe: Força, estamos contigo. No entanto não vivem em búnqueres nem comem ração de combate, pelo contrário, jantam caviar e dormem tranquilos preocupados com os dados macroeconómicos e as posições geoestratégicas.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 12 de abril de 2022

A Lógica (Falácia) da Guerra da Ucrânia


Se a Rússia já não é um país comunista, se não há o perigo comunista nem o fantasma da URSS, se acabou a "Cortina de Ferro" que dividiu a Europa e não havendo mais o "Pacto de Varsóvia", então, qual é a razão do avanço da OTAN para Leste? Qual a lógica do Ocidente por trás disso? Não faz sentido.

Por outro lado, se a Rússia já não é comunista, se a URSS se desmembrou há 32 anos (as repúblicas estavam unidas à força), se adotou a economia de mercado, se a Ucrânia devolveu o arsenal nuclear em troca de paz, então qual a lógica de Putin querer invadir a Ucrânia e aniquilar a sua soberania? É algo que também não faz sentido.

Além disso, quem ganha verdadeiramete a Guerra da Ucrânia? Os EUA, que vão passar a vender gás para a Europa? A Rússia que destrói a economia ucraniana por algum tempo e rouba-lhe a região do Leste? A Europa que se uniu e fortaleceu a OTAN? Não, nada disso, esta guerra na Ucrânia, foi um erro político e militar de Putin, mas também de Biden que poderia ter evitado, há todavia um vencedor à partida, a China, porque a Rússia sai isolada economicamente e enfraquecida politica e militarmente no plano internacional, será para a China o momento de deslocar os centros de decisão para a Ásia.

A China sai fortalecida com a guerra da Guerra, sem disparar um tiro, a China fortalece-se como potência política mundial, quer pelo enfraquecimento politico e quer económico da Rússia e dos erros de Putin que não previu as dificuldades e as consequências deste conflito.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Ucrânia - Um Poema para a Paz



Sim, Humanizaremos a Terra!
Para se erradicar a guerra.
Vamos humanizar com sementes,
Plantemos o amor nos corações,
Erradiquemos o ódio das mentes,
E promovamos a paz às nações.

Vamos matar a guerra com confiança,
Sufocando-a no abraço da fraternidade.
A nossa força será a esperança,
A nossa arma a verdade.
Afastaremos do meio de nós a escuridão,
E venha célere a luz da paz e da salvação.

Ucrânia da liberdade, terra mártir.
Na tua flama desponta o azul no céu,
E os teus trigais no solo a sorrir,
Hoje paira sobre ti um negro véu,
Mas a vitória é certa e te pertence.
Porque em "Maidan" o povo vence.

Autoria: Filipe de Freitas Leal 07 de abril de 2022.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 6 de abril de 2022

A Guerra na Ucrânia não tem comparação


É leviana toda a comparação da Guerra na Ucrânia com as Guerras da Síria e do Yémen, é igualmente leviana no que se refere à sensibilidade dos europeus para com os ucranianos e insensibilidade para com os sírios e yemenitas baseados na "linha da cor".

É importante compreender que o que se passa na Síria, no Yémen e até na Líbia, são guerras civis na sequência da escalada da Primavera Árabe nesses países, quanto à Ucrânia, basta lembrar que se trata de algo totalmente diferente, uma agressão externa e invasão, sem que tivesse cometido algum ato que justificasse essa agressão militar, o "crime" da Ucrânia foi o de ser um país democrático e soberano.

Em segundo lugar não se trata de cor, até porque os povos do oriente médio são igualmente caucasianos como os europeus, mas mesmo que não fossem não é a cor. A razão de uma maior sensibilidade para com a Ucrânia e os ucranianos, está assente na natureza e no motivo que geraram a agressão, além de ser mesmo aqui ao lado, mesmo no solo europeu.  Afonso Esteves mestrando em Relações Internacionais pela FLUP da Universidade do  Porto, afirma que: "Este conflito na Ucrânia tem um maior mediatismo pelo simples facto de ser um conflito perpetrado por uma potência nuclear, numa zona sensível por estar perto de outras potências nucleares".

A revelação ao mundo sobre o "Massacre de Bucha" onde foram torturados e mortos mais de 300 civis às mãos dos soldados russos, aumentou em muito a indignação da comunidade internacional sobre o conflito e contra esta guerra. É incomparável sim, mas mais notícias afirmam que terão morrido até à data, mais de 5.000 civis só em Mariopol, cidade aliás já destruída, sobram apenas 30% dos seus edifícios.

Na sequência do massacre de Bucha, vários países ocidentais, expulsaram diplomatas russos, Portugal expulsou 10 espiões russos que se faziam passar por funcionários, e perante os massacres e todos os crimes de Guerra que Putin ordena há países que cortaram relações diplomáticas com Moscovo.

Se não se pressionasse agora a Rússia com sansões severas, então estaríamos no Ocidente a dar um sinal inequívoco a outros tiranos, que poderiam fazer o mesmo e ficariam impunes. Passámos para outros povos a ideia de que no Ocidente liberal só nos interessa o dinheiro, e que somos vendidos.
Estas sansões visam precisamente mostrar que há regras e limites, para que amanhã não seja a Moldávia a próxima vitima.

A questão é: Saber até onde irá Putin e o que o poderá deter para voltarmos à paz. Mas doravante, o sentimento será sempre de uma paz podre.

Quando a guerra contra a Ucrânia acabar, a maior prova de que há uma Nova Ordem Mundial é que será erguido um novo e gigantesco muro a separar a Ucrânia da Rússia e da Bielorrússia. No entanto surgem duas questões: Saber até onde irá Putin e o que o poderá deter para voltarmos à paz. Mas doravante, o sentimento será sempre de uma paz podre.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 30 de março de 2022

A Rússia quer destruir a Ucrânia


Desde o dia 24 de fevereiro que a vida das pessoas na Ucrânia mudou da noite para o dia, hoje vivem um pesadelo hediondo, inimaginável. Se antes não havia a nação ucraniana, como dizia Putin, agora há, e o que Putin criou foi gerar a revolta e o ódio contra a Rússia que irá durar muitas gerações. A Ucrânia pode cair, mas a nação ucraniana não morrerá nem desistirá de lutar.

Quanto a Putin, que perdeu a credibilidade a nível mundial, a suas promessas de nada valem ou servem para que se possa vislumbrar uma saída desta situação. Nem os corredores humanitários estão a ser respeitados, a vida humana, não tem qualquer valor para Putin.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

terça-feira, 29 de março de 2022

Reaprendemos o que é uma Nação

Uma Nação não é um mero território, não se resume a uma área geográfica, como hoje comummente se pensa, nem meramente um povo que nesse espaço reside, porque por um lado os Emigrantes mantém-se como membros de uma nação na diáspora, e por sua vez os Imigrantes são habitantes vindos de outros Estados (países) e que pertencem a outras nações.

Uma Nação, ao contrário do que se ensina hoje nas escolas, é na verdade um povo que mantém viva a sua história, que partilha entre si um mesmo idioma comum, as mesmas crenças, cultura, tradições, costumes, valores identitários e civilizacionais, abraçados pela emblemática dos símbolos nacionais.

Até há um mês, muitos de nós no Ocidente havíamos esquecido o que é uma nação, quanto aos jovens, só agora começam a aprender, graças às lições que nos dá o povo da Nação ucraniana, de que 'Nação' e 'País' não são a mesma coisa.

Há nações sem território como a nação cigana, há nações com território mas sem um Estado soberano como o Kurdistão, há Estados (Países) com mais de uma Nação como a Espanha, o Reino Unido, o Afeganistão e a Rússia, e há Estados que são uma só nação, como é o caso de Portugal, Irlanda, Itália e Grécia.

Há uma nação que graças à sua fé, crença e perseverança, viveu na diáspora por quase 2000 anos, mantendo-se unida pela mesma identidade cultural e religiosa, o povo judeu, os israelitas que são a segunda Nação mais antiga com 3700 anos de existência, a seguir à China com 5000 anos.

E tal como nós dizemos à mais de 2000 anos "Am Yisrael Hay" (A nação de Israel Vive), assim dirão doravante todas as nações da Terra.

As Nações Vivem!,  Todas as nações, sem exceção, têm o direito de existir e manter viva a sua identidade.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 14 de março de 2022

O Preço da Liberdade de Expressão

Foto de Asie Romero por Freepik.com
Desde que voltei a postar aqui as minhas ideias com mais regularidade já perdi oito "amigos" do Facebook.

Fazer o que? Cada um reage à sua maneira, cada um vê com a cor dos óculos que usa. Sem esquecer que pontos de vista são diferentes porque
veem a partir de ângulos diferentes a mesma realidade, já a ideologia, não passa da cor da lentes dos óculos.

Ninguém nos havia dito que a liberdade de expressão não tinha preço na democracia. Na verdade, tudo tem o seu preço, e ter opinião formada também tem um preço e um risco, o risco de se poder estar errado. E Eu assumo a possibilidade desse risco.

Todavia, há ainda outro preço a pagar pelo direito a ter opinião própria e a exprimi-la, é que a liberdade de expressão requer o respeito pela opinião dos demais.

Mas ainda há mais! Mesmo que não se concorde com uma ideia ou opinião, devemos tentar compreender o ponto de vista do outro.

Da mesma forma a Democracia e a Autodeterminação dos povos tem um preço alto, que por vezes paga-se com a Guerra, somando-se os sofrimentos e as consequências daí advindas, sejam físicas, morais, politicas e económicas.

É o caso do que se passa hoje na Ucrânia, o erro ou o crime da Ucrânia aos olhos de Putin e do seu séquito, é que se trata de um país livre, democrático e que tem coragem de dizer o que quer e para onde vai o seu destino. E quem o diz, não é o governo, é o povo que o elege.

E analisadas todas as ideias e comentários de que li, e de que ouvi nos Média como artigos, entrevistas, etc; chego à conclusão de que também a Rússia deixou de ser amiga da Ucrânia, porque a Rússia na pessoa de Putin e os agentes do seu regime totalitário, não suportavam a ideia de uma Ucrânia livre e de um povo livre, que estava a progredir e desenvolver-se.

Se a Ucrânia já fosse parte da UE, em pouco tempo seria uma das maiores potências da Europa com voz ativa na Política Europeia, e isso gera invejas políticas e decisões trágicas e irracionais como a Guerra contra um país irmão em Pleno Século XXI. 

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 2 de março de 2022

O Mundo Apoia a Ucrânia

Por todo o mundo, há movimentos de solidariedade, recolha de alimentos, medicação, roupas e manifestações de apoio à Ucrânia e ao governo de Zelensky. A Bielorrússia e a Rússia e particularmente o governo de Putin, estão a ser condenados na maioria das capitais e dos governos, tanto assim, que a resolução votada na ONU no dia 02 de março de 2022, teve o voto a favor da condenação à Rússia de 141 países, 35 abstenções, entre os quais China, India, Africa do Sul, Cuba, entre outros. e apenas 3 países votaram ao lado da Rússia e da Bielorrússia contra a moção de condenação.

Desde o inicio do conflito que têm-se verificado manifestações e passeatas de apoio à Ucrânia e repúdio ao ato de agressão feito pela Rússia a mando do autocrata Putin. Além de iniciativas espontâneas, têm se verificado também iniciativas de grandes empresas multinacionais que cortaram negociações com Moscovo, a par do boicote e das sanções económicas que se verificam no corte do swift, na interdição do espaço aéreo aos aviões russos, e à livre circulação de magnatas e políticos russos em solo ocidental.

Após o inicio das sanções económico-financeiras a Bolsa de Valores russa caiu e o rublo foi desvalorizado em 30%, além de que também na área do desporto os clubes russos foram todos impedidos de jogar nos campeonatos europeus e internacionais pela UEFA e a FIFA.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Invasão da Ucrânia - O Ocidente deve Retaliar


Ao que me parece, a política tem que ser feita por reciprocidade, tão mais pacífica quanto possível, neste caso, postei esta frase nas redes sociais para que se juntasse a outras vozes de igual tom e com o mesmo objetivo: "Os EUA, a UE e Portugal, devem romper relações diplomáticas com a Rússia e isola-la no plano da Política Internacional."

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

Putin perdeu a Cabeça e declara Guerra





























"Quando soube, nem queria acreditar, na manhã de 24 de fevereiro, soube da notícia do ataque à Ucrânia iniciado com a alegação de proteger as populações russa do Donbass, e decidi postar esta minha frase nas redes sociais: "Na calada da noite a Rússia declarou guerra à Ucrânia e iniciou o ataque a Kiev; uma guerra é tudo o que o mundo não precisa".

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

OTAN Já Acredita Numa Invasão Total da Ucrânia

No principio a imprensa e os analistas ocidentais diziam que se tratava apenas de um jogo de medição de forças, forma de a Rússia mostrar- se ao mundo, como potencia bélica e militar na região leste da Europa,

Depois veio o reconhecimento das repúblicas separatistas e a invasão das mesmas, e uma vez mais, os mesmos líderes e analistas passaram a dizer que se tratava apenas de uma invasão circunscrita aos territórios rebeldes do Donbass.

Mas à medida que cresce a tensão de dia para dia, a OTAN pela voz do seu Secretário Geral Jens Stoltenberg, afirma acreditar numa invasão total da Ucrânia com o inevitável derrube do governo legítimo em Kiev.

Germano de Almeida analista politico, afirma que Putin, é esperto e muitíssimo inteligente, muito mais que os ocidentais, apanhou Biden como um presidente americano fraco, basta ver a vergonha da retirada do Afeganistão, soma-se Boris Johnson que se tornou um líder britânico fraco dando uma imagem decadente do Reino Unido, na França vimos Emanuel Macron a candidatar-se para a reeleição e acossado pela Extrema Direita, na Alemanha sai a grande líder Merkel e surge Olaf Scholz, um líder ainda sem a experiencia necessária para estas manobras diplomáticas. Diante deste quadro Putin encontrou o terreno fértil para avançar contra uma Europa fraca.

A Meu ver, a análise de Germano de Almeida é clara e coerente, poder-se-ia acrescentar que a visão dos líderes europeus, cedeu apenas aos interesses neoliberais de Bruxelas, que vê apenas os MERCADOS e os lucros mas não sabe se mover no xadrez da política internacional, e não conseguem ter uma visão de longo alcance.

Autor do blog: Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, é licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, com Pós-graduação em Políticas Públicas e Desigualdades Sociais, frequentou o Mestrado de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Estagiou com reinserção social de ex-reclusos e o apoio a famílias em vulnerabilidade social. É Bloguer desde 2007, tem publicados oito livros de temas muito diversos, desde a Poesia até à Política.

 
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