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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Ataques Terroristas Contra Israel

Desde 2014 que os ataques a Israel não se intensificavam como neste ano, desde o fim de maio, e por consequência do reconhecimento de Jerusalém como legítima Capital de Israel, a revolta palestiniana para reverter o irreversível, foi ter procedido, desde novembro de 2017, a uma nova onda de violência junto à fronteira com Israel atacando as autoridades israelitas, não tendo sido suficiente, surgiu na mesma altura a onda dos cometas incendiários (papagaios e balões) que causaram uma enorme devastação com incêndios em reservas florestais, áreas agrícolas e mesmo em meio urbano, incêndios em prédios dentro das cidades israelitas.

O reconhecimento de Jerusalém por parte dos EUA no governo de Donald Trump, colocou em prática o que há há muito estava previsto, a transferência da Embaixada dos Estados Unidos de Tel-Aviv para Jerusalém, ato que foi seguido por outros países, como a Chéquia, Guatemala, Filipinas, Roménia, Honduras, Togo, entre outros; 

Os Governos ocidentais condenaram os ataques terroristas

Embora costumem demorar muito para reconhecer os ataques, a maioria dos países ocidentais condenou oficialmente os ataques terroristas, devido aos danos ambientais e às vitimas inocentes, como foi o caso da declaração oficial do Parlamento português e do Primeiro Ministro António Costa, sensibilizados pela amplitude dos incêndios causados pelos cometas lançados pelo Hamas. O governo brasileiro também a par de outros países ocidentais colocou-se veementemente contra a ofensiva terrorista,  inclusive porque o reconhecimento de Jerusalém como Capital de Israel não justifica tal agressão, pois na verdade, trata-se do reconhecimento de um facto irreversível, visto que em nada coloca em causa a Independência de um futuro Estado muçulmano na Palestina, A capital é onde se encontra a sede do Poder político, que é por sinal onde estão sediados os três poderes em  Israel, o Presidente, o Governo, o Parlamento e o Supremo Tribunal, logo é efetivamente a capital do Estado de Israel.

A questão agora é saber, se a ofensiva terrorista para por aqui, ou se se irá intensificar uma escalada de violência ainda maior, o conflito já dura há 70 anos, mas o teor ideológico não ajuda nas negociações para um entendimento, nomeadamente dos lideres palestinianos mais radicais, como os do Hamas, cujo programa político não é o entendimento ou a paz, mas antes a extinção do Estado judaico, e cuja ideologia em muito se assemelha ao nazi-fascismo, símbolos que foram usados nos balões e papagaios incendiários lançados pelos terroristas. 

 
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