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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Coleção Etcetera - Os Livros do Blog

A coleção Etcetera, é uma edição própria do Etcetera - O Blog Humanista, tendo sido lançada recentemente através da plataforma editorial CreateSpace / Amazon.com, e tem atualmente quatro livros editados, o primeiro é uma coletânea dos poemas editados neste blog ao longo de 7 anos, e o segundo é um estudo em Serviço Social, a uma população assistida cliente de uma Cantina Social, ambos são do mesmo autor do blog, Filipe de Freitas Leal.


Estão previstos novos lançamentos ainda em tempo indeterminado, dos quais citamos os seguintes quatro livros:
  • Ciência Política em 50 lições
  • Conhecer o Judaísmo
  • Aprendendo Hebraico
  • Sociologia em 50 Lições
Os livros poderão ser adquiridos pela Amazon.com, que envia o livro no prazo de 7 a 9 dias úteis  está também disponível através do site da Createspace.com, estará também disponível brevemente a venda em sites de venda de livros, tanto do Brasil como de Portugal.

Pode efetuar a sua compra na página da CreateSpace Store, há contudo um enorme conjunto de sites em diversos países, como o Fishpond da Nova Zelândia, o Ilibris dos Estados Unidos, e a EBuy, quem diversas partes do mundo onde se podem encontrar o livros acima.


Autor Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Poema # 07 - A Aurora

Que os nossos desejos
Se transformem em realidade,
Que possamos fazer doravante
De cada dia, uma aurora
E uma grande oportunidade de viver,
Sem que a tarde jamais se ponha 
No horizonte dos nossos mais belos sonhos."

31/10/2012


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 06 - Renascer a cada manhã

Durmo todas as noites como se morresse,
Renascendo esperançoso a cada manhã,
E nas tardes da vida amadurecesse,
Aprendendo humildemente em mente sã,
Que os erros que cometi não mais os cometesse.

E Qual Fénix que das cinzas se faz renascer,
Faz o passado, pertencer ao esquecimento
Depositado no devido tempo de crescer,
O presente, esse rege ao devido momento
O futuro, é o perpétuo sonho de reerguer.
____________

Na vida, sentimos que há fases, que se sucedem umas às outras, no processo de crescimento, amadurecimento, envelhecimento, pelos erros e acertos que nos ensinam; A Fénix  um pássaro da mitologia grega, que quando morria o seu corpo se auto destruía pelo fogo, pelo que o pássaro voltava a renascer das próprias cinzas; Eis aqui uma metáfora para muitas das fases da vida.

11/06/2012


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 05 - Oração de Um Ser Humano

Senhor:
Perdoa-me,
Por não ter sido um instrumento da Tua Paz.

Onde houve o Ódio, eu não levei o Amor,
Onde houve a Ofensa, eu não levei o Perdão.
Onde houve a Discórdia, eu não levei a União.
Onde houveram Dúvidas, eu não levei a Fé.
Onde houve Erros, eu não levei a Verdade.
Onde houve Desespero, eu não levei a Esperança.
Onde houve Tristeza, eu não soube levar a Alegria.
Onde reinaram as Trevas, eu não soube levar a Luz!

Por vezes procurei mais:
Ser consolado que consolar;
Ser compreendido, que compreender;
Ser amado em vez de amar,
Deixando de ser quem devia ou poderia ter sido.

Pois se é dando, que se recebe,
Esqueci de doar-me a quem mais precisava.
Se é perdoando, que se é perdoado,
Guardei rancores, magoei pessoas, fechei portas.
Se é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Só vivi para o Mundo em vez das pessoas.
Que o amanhã seja diferente,
Talvez um recomeço, mais humilde.
Que amanhã eu possa fazer a Tua vontade,
Aceitando os sacrifícios do caminho.
Que num amanhã, perto ou distante,

Eu renasça.

27/05/2012


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 04 - O Caminho, no abril que chega.

O caminho faz-se no caminhar, contínuo.
Ainda que na solidão tardia... que me acompanha.
A porta aberta deve ser transposta... sem medo.
Mais que esperar acontecer... Agir.
Deve-se ir a caminho e palmilhar, no chão.
A via que nos espera, a via que se busca,
Na ânsia.

E por fim transformar invernos em primaveras,
Na mudança.
Em flores de abril que chega,
Serenamente.
Mais forte que a minha vontade é o meu destino,
Seja qual for.

Que o que tiver de ser, será,
Certamente.
Mesmo que não queira, partir ou chegar,
Acontecerá.
Até um dia, em que não estarei mais cá,
Saberei que não vou esquecer.

12/03/2012.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 03 - Fé e Luz

Numa folha de papel em branco,
Com mão firme e a caneta em punho,
Escrevo um sentimento franco,
Entre rabiscos num rascunho,
Como saudades do futuro,
Ou obscuras certezas da procura.

Relembro os eternos valores,
Reavivo princípios de vida,
Que tão fortes como amores,
Fazem minh'alma não ser perdida,
E com fé vivo a esperança,
De que o Eterno que me dê a confiança.

Luz azul, que um dia me visitou,
De raios áureos, prata em meu olhar,
A Perplexidade me imobilizou.
Tomado de e dulcíssima vontade de orar,
Rogo-te um dom, ó luz celeste,
Faz reavivar a minha fé tão pequenina.

(1986)



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.



Poema # 02 - A Jornada da Vida

De manhã pus-me a pé e caminhei,
Senti o orvalho e a brisa da manhã,
Sofri o calor abrasador do sol do meio-dia,
De novo caminhando, continuei.

Por entre desânimos e cansaços,  
Lágrimas, sorrisos, duvidas e certezas,
A jornada prosseguiu, chegou a tarde,
Já se avista a almejada chegada.

Creio ser mais importante que o começo,
E mais querido que o Destino,
É o Ser e o saber caminhar a jornada da vida,
Suportando as pedras e as quedas,
A fome, a sede, a dor e o cansaço.
No fim sentiremos saudades da partida!...

24/01/2012

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Poema # 01 - A Humanidade Tem Sede e Fome

É de sede e de fome
Que é feita a história da humanidade.
Sede de diálogo e fome de paz,
Têm-se levantado trincheiras
Constroem-se novas barreiras,
Mais guerras, mais crises,
Graça o desemprego e a carestia.
Nos corações humanos
Cria-se o culto da violência doentia,
E sede do lucro, vinda da ganância
Da cegueira e da banalidade.

É de trabalho e pão, que a humanidade tem fome,
E é de verdade e de  justiça que tem sede.
Porque quem sofre,
São sempre os indefesos,
Os esquecidos e humilhados
De todas as cores e credos.
A História, essa é contada pelo vencedor.
A seu bel-prazer.

20/08/2011


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Páginas Soltas ao Vento - Filipe de Freitas Leal

Foi editado em livro, pela Amazon.com, o conjunto de poemas que foram sendo postados aqui no Blog Humanista desde 2007, e que está dividido em três partes, a primeira é Poemas, contendo um conjunto de 50 dos poemas, segue-se Pensamentos Soltos, que tem um conjunto de 37 aforismos, de frases e pensamentos postados nas redes sociais, e por fim, temos Pensamentos sentidos, contando com cerca de 20 textos escritos sobre pensamentos publicados na blogosfera ao longo destes oito anos.

O objetivo inicial da publicação deste livro, foi a forma de proteger os poemas, editados no blog de forma aberta, obtendo assim o registo e a patente dos mesmo, garantindo os direitos de autor.

A edição foi feita pela CreateSpace, da Amazon.com, que atribuiu o ISBN (International Standard Book Number), a distribuição de vendas é feita via internet na Amazon dos EUA, Reino Unido e Europa. Outros canais de distribuição só estarão disponíveis dentro dos próximos dois meses, o livro é comprado pelos valores abaixo mais portes de envio.

Amazon.com (USA) - $ 10,00 
Amazon.co.uk (Reino Unido) - £ 6,00
Amazon.es (Espanha/Europa) - € 5,00
No Brasil o livro será vendido a - R$ 22,00

Por Filipe de Freitas Leal

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Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Poema # 45 - Se fosse assim

Se fossem tijolos os meus sentimentos
Erguia as paredes de uma mansão,
Alegre, ampla, colorida, em flor.
E se fossem telhas meus pensamentos
Abrigava ternamente no coração,
Casas, jardins, crianças e amor.

Mas sentimentos não são assim, não
Não são tijolos, nem casas, nem flor
Não constroem muros, talvez ilusões.
Pensamentos não são como telhas, não
Não me dão abrigo, nem fulgor,
São só um suavíssimo sopro de sensações.

Sentimentos nascem sem ter motivo,
E crescem alimentados de pensamentos,
Teimosamente ternos, ilhados em dor.
Mas embriagados na alegria do cativo,
Que preso ao sentimento, diz lamentos,
Não querendo amar, ama o seu amor.

Se sentimentos fossem certezas,
Não teria duvidas algumas que viver
Seria insensivelmente desprezível
Por saber que não te poderia ter

Se pensamentos fossem duvidas,
Não duvidava nunca, que o amor
Seria inevitavelmente impossível,
Por não saber que te amava.





Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Poema # 44 - Sigo em Frente

Mesmo com todas as dores,
Eu sigo em frente.
Porque o passado que conheço já passou
Não o posso mudar.

Acima de todas as incertezas,
Eu sigo em frente.
Porque desconheço o futuro,
E não o posso evitar.

Apesar das dificuldades,
Eu sigo em frente,
Porque a cada manhã construo
A minha Vida

As dores dão lugar à satisfação,
As incertezas cedem perante a fé,
As dificuldades são superadas
Pelo belo esforço do sorriso.

E o suor que o meu corpo conhece,
Não é menos da labuta que do calor,
Ponho no futuro o que minh'alma tece
E o que meu coração almeja com fulgor.

Obrigado meu Pai, eu creio em Ti.
Porque sempre supriste todas as minhas necessidades,
Apaziguaste meu coração
Alegraste com Fé a minha Alma.

Mostras-te a luz azul que não se apagará,
Nos raios brancos cintilantes de prata,
E sereno senti que em Ti, minha vida está,
Sedenta, confiante e confusa mas grata.



Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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