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terça-feira, 7 de abril de 2020

Renda Básica Universal Ressurge com a Crise

Cada vez mais, justifica-se a necessidade de pensar numa nova forma de por em prática a Justiça Social, sobretudo, com os avanços tecnológicos da robotização e a inteligência artificial que irão eliminar em todo o mundo milhões de postos de trabalho, depois a ameaça de uma crise a nível mundial provocada pela Pandemia do Covid-19 e que irá esfriar as relações comerciais em todo o mundo.

Volta-se a falar na necessidade de implementar a Renda Básica Universal, para que as pessoas possam consumir os bens essenciais que os robôs irão produzir, se por um lado, a robotização elimina as desprezas de produção com mão de obra humana, por outro, o desemprego inibirá os mercados, para que a economia possa fluir normalmente, e que o consumo seja garantido, bem como a Ação e Previdência Social possa ser feita em novos moldes, mais eficazes e capazes de responder às necessidade da generalidade dos cidadãos, faz-se necessário legislar a atribuição de Uma Renda Básica de Cidadania, aplicada de forma universal a todos, ou seja, não se trata de um acerto para garantir o mercado, trata-se acima de tudo de Justiça Social.

Devido à Pandemia do Coronavirus, já se esboçam em muitos países a atribuição de um valor fixo de renda básica para os cidadãos, nomeadamente em Espanha onde já há projeto de lei para esse fim, com o intuito de apoiar as famílias que ficaram sem rendimentos durante a quarentena, mas há mais, nos EUA segundo o jornal espanho El País, vão atribuir aos seus cidadãos o valor de 1.200 $ dólares, mas não é ainda uma renda básica, apenas um valor para compensar a perda de rendimentos. De igual modo o Brasil seguiu o mesmo caminho e atribuiu a cada cidadão desempregado, ou trabalhadores parados o valor de 600 R$ Reais para colmatar as dificuldade de falta de rendimentos com a paragem da atividade económica.


Autor Filipe de Freitas Leal



Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa em 1964, é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Trabalhou como Técnico de Serviço Social numa ONG vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e ao apoio de famílias em vulnerabilidade social, é Blogger desde 2007 e escritor desde 2015, tem livros publicados da poesia à política, passando pelo Serviço Social.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Por uma Democracia Real

O Regime democrático é o melhor dos sistemas políticos, que não sendo perfeito, pode permitir quer pela ignorância de parte dos eleitores, quer pela desonestidade de alguns eleitos, que se possa tornar num mero sistema fantoche, um Pro-forma.

É imperioso pois que se desenvolvam novas formas de democracia participativa, direta, transparente e descentralizada, onde o foco sejam os cidadãos e a defesa dos direitos humanos. Só assim será possível a equidade e a justiça social para todos numa democracia aberta, verdadeira e humanista.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
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