Mostrar mensagens com a etiqueta Ensino. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ensino. Mostrar todas as mensagens

domingo, 26 de outubro de 2014

Hemisférios Alternam Horários

Horário de Inverno atras-se em uma hora os ponteiros.
Os Horários de Inverno e Verão, alternaram-se, no dia 26 de outubro, pelas 2h00; hora em que os ponteiros do relógio foram movidos para a 1h00 da madrugada, reduzindo assim em uma hora no hemisfério norte, tendo já ocorrido a alteração com a adição de uma hora no hemisfério sul (onde agora é verão) facto que ocorreu na semana anterior, e a essa  mudança de horários, traduz-se no facto de que os hemisférios norte e sul, passarem a ter apenas duas horas de diferença como é o caso da diferença horária entre Portugal e o Brasil, o que é uma aproximação pelo tempo e um ganho, isso notar-se-á nas comunicações via telefone e Internet, que são feitas nos dois sentidos, bem como nas viagens onde os passageiros não sentirão a tão grave diferença horária.


Do ponto de vista histórico o que existe não é uma mudança no horário de inverno, mas sim no horário de verão, pois a mudança deu-se precisamente no verão, com o intuito de se economizar energia elétrica num período em que os dias são mais longos que as noites, o horário de inverno é a consequência de se voltar ao horário solar, ou seja tornar à hora normal, comummente associado à posição do Sol e os movimentos da Terra, desvios esses que geram as diferentes e alternadas estações do ano nos hemisférios.


Aproveitar para pôr em dia a leitura
Qualquer das formas não são todos os países que adotam o horário de verão, a medida favorece mais os países que se encontram longe da linha do Equador, na Austrália por exemplo só os estados do sul é que adotam esta medida, que aliás idealizada pelo Presidente dos Estados Unidos da América, Benjamin Franklin em 1874, mas só foi aplicada pela primeiras vez com caráter oficial pela Alemanha em 1916. Bem com este novo horário ganhamos mais uma hora no hemisfério norte, o que dá para pôr em dia as leituras.

Por Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor                                                                           
Filipe de Freitas Leal é Licenciado em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. É estagiário como Técnico de Intervenção Social numa ONG, vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, Blogger desde 2007, com o ideal de cariz Humanista, além disso dedica-se a outros blogs de cariz filosófico e poesia.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Escolaridade Obrigatória em Portugal

A Escolaridade obrigatória em Portugal, corresponde ao ensino pré-escolar, básico e secundário universal e gratuito, garantido pelo Estado, e a que as crianças e jovens entre os 5 e os 18 anos são obrigados a cumprir no seu currículo escolar, nos quais se compreende disciplinas diversas que permitem aos alunos o prosseguimento no ensino superior.

Embora o Decreto Lei N.º 176/2012 estabeleça os 12 anos de ensino obrigatório, não implica que os demais cidadãos que estudaram em épocas diferentes, tenham perdido a condição de conclusão do ensino obrigatório. Daí e por razões de justiça, que para cada faixa etária, vigora como ensino obrigatório, anos de escolaridade diferentes, de acordo com o ano de nascimento, tal como abaixo está indicado.

Data de nascimento
Escolaridade obrigatória
Até 31 de Dezembro de 1966
4 anos de escolaridade
A partir de 1 de janeiro de 1967
6 anos de escolaridade
A partir de 1 de janeiro de 1981
9 anos de escolaridade
A partir de 2 de agosto de 2012
12 anos de escolaridade

Diário da República - DL 176/2012 de 2 de agosto de 2012

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 16 de setembro de 2012

Regresso às Aulas 2012

O regresso às aulas, no novo ano letivo que agora se inicia em toda a Europa, mas particularmente em Portugal continental e ilhas, é marcado por um período de crise financeira, de contestação e de muitas incertezas por parte de docentes.
E as incertezas, prendem-se ao facto de não se saber que verbas estão destinadas ao setor da educação básica e secundária, certo é que o número de professores este ano é menor, tendo menos 9600 professores que há dois anos atrás, e simultaneamente uma quebra de 120 mil alunos no mesmo período, segundo fontes do MEC Ministério da Educação e Ciência, na voz do Ministro Nuno Crato.
Em contra partida, o novo estatuto do aluno, no qual passam a haver regras mais rígidas, reforça assim, a autoridade e o poder dos professores dentro das escolas, mas é aliás uma medida que não é considerada suficientemente e satisfatória, para os milhares que se sentem pressionados pela incerteza do desemprego.
Este regresso às aulas, é também uma incerteza para os pais, devido ao elevado custo de vida, à situação de recessão e de crise financeira que afeta os países da zona Euro, no qual Portugal é um dos mais frágeis e cujas medidas de austeridade têm vindo a travar o crescimento e aumentar o desemprego, e isso reflete-se no nível de educação que é ministrado no país aos alunos dos diferentes ciclos de ensino, que é considerado um dos mais baixos índices da Europa comunitária, no que toca ao acesso ao Ensino, causando o insucesso escolar, a muitas crianças de famílias de baixos rendimentos, devido ao agravamento dos problemas económicos e estruturais em que as famílias se encontram, assim esse alunos poderão vir a ficar pelo caminho, através de um abandono escolar prematuro.
Das medidas tomadas pelo Ministério, é de salientar que há uma maior concentração no ensino de umas disciplinas face a outras, tais como Geografia, História, Português e Inglês, e em relação aos livros das disciplinas sempre houve a critica dos pais no que toca aos preços,  e a opção que tem vindo a ser muito utilizada em tempos de austeridade é a troca de livros usados, que até são vendidos na Internet a preços muito acessíveis, consegue-se poupar muito dinheiro.
Ao embalo da crise e da contestação, muitos alunos pioram o seu desempenho nos estudos, devido a estarem preocupados com a situação dos seus pais, pois tem aumentado muito o número de crianças em que um dos pais, ou mesmos ambos, encontram-se desempregados, fazendo com isso que se um mau desempenho nos estudos.
Há no entanto crianças que não gostam de estudar, ou que não gostam de estudar quando são a isso obrigadas, estudando apenas e só quando lhes apetece, e para ilustrar isso, transcrevo para este artigo, um texto que a minha filha Beatriz (que aliás adora estudar) encontrou e me entregou para ser aqui postado, todavia a autoria do texto abaixo é desconhecida, mas muito divulgada na internet.
"Os Motivos porque não estudo"
Um ano tem 365 dias para podermos estudar,
Depois de tirarmos 52 domingos, só restam 313 dias.
No verão há 50 dias em que faz calor, demasiado calor para podermos estudar.
Assim restam 263 dias,
Dormimos 8 horas por dia, por anos, isso são 122 dias.
Agora temos 141 dias do ano,
Se nos derem uma hora para fazermos o que quiséssemos,
15 dias do ano desaparecem.
Assim restam-no 126 dias.
Gastamos 2 horas por dia para comer, isso equivale a 30 dias,
E sobram-no apenas 96 dias no nosso ano.
Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do ano.
Portanto só nos resta 61 dias.
Tirando aproximadamente 55 dias de férias escolares e feriados,
Ficamos com apenas 6 dias.
Pelos menos saímos 5 dias, em que vamos a festas, passeios, etc.
Só resta 1 dia.
Porém esse único dia é o dia do meu aniversário.
Ou seja, não tenho tempo pra estudar!
(autor desconhecido)
Links da Imprensa: 

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

 
Projeto gráfico pela Free WordPress Themes | Tema desenvolvido por 'Lasantha' - 'Premium Blogger Themes' | GreenGeeks Review