sábado, 30 de março de 2013

Livros - Profissão: Assistente Social

A Cultura Académica Editora, de São Paulo (Brasil) lançou um livro em PDF, sobre o Serviço Social como Profissão, da autoria de Eudémia Corrêa Netto, que é também assistente social.
O livro está fundamentalmente voltado para o contexto e a realidade social brasileira, e do modo como os assistentes sociais no Brasil, trabalham e promovem os direitos humanos e a dignidade humana para a defesa dos utentes.
Este livro agora à disposição do leitor, tanto no blog humanista, como na página da UHL Universidade Humanista Livre, onde serão colocados mais livros técnicos e manuais. Profissão: Assistente Social - Eudémia Corrêa Netto - Download Aqui.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

Como Portugal Mudou!

Como mudam em Portugal as coisas, e sem razão de ser.
Antes dizia-se OTAN agora diz-se NATO ...
E a provar o que digo, aqui vai um selo de 1959 a comemorar os 10 anos da OTAN, do qual Portugal é membro fundador. E neste selo pode ler-se bem o valor em Escudos, Esc. 1$00, o ano de 59 e a sigla.

Outras coisas mudaram dizia-se Letra (G) gê, de GNR, agora diz-se guê, dizia-se em relação ao mesmo modo "à mesma" agora diz-se "na mesma", diziam os portugueses "a gente vai...", agora dizem "a gente vamos" e assim se deteriora o meu Portugal.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Livro - Termos Técnicos do Serviço Social

A Ação Social, da Prefeitura de Belo Horizonte, (Estado de Minas Gerais / Brasil) lançou o Dicionário de Termos Técnicos da Assistência Social,  sob a coordenação de Léa Lúcia Cecilio Braga, e cujo download se encontra em PDF no Box.com onde o caro leitor poderá fazer o download, para tal basta seguir o link abaixo.
O dicionário claramente, elaborado para a realidade social e económica do Brasil, mais precisamente para o Estado de Minas Gerais, tendo em conta a cultura, as tradições locais, e ainda os aspectos económicos e sociais que devem ser tomados em linha de conta, no entanto é na sua grande maioria pertinente a todos os assistentes sociais de língua portuguesa, em toda a parte onde seja necessária a sua intervenção. 
Dicionário de Termos Técnicos da Assistência Social - Download Aqui
Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Livro - Profissão: Assistente Social

A Cultura Académica Editora, de São Paulo (Brasil) lançou um livro em PDF, sobre o Serviço Social como Profissão, da autoria de Eudémia Corrêa Netto, que é também assistente social.

O livro está fundamentalmente voltado para o contexto e a realidade social brasileira, e do modo como os assistentes sociais no Brasil, trabalham e promovem os direitos humanos e a dignidade humana para a defesa dos utentes.

Profissão: Assistente Social - Eudémia Corrêa Netto - Download Aqui


Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.
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sexta-feira, 22 de março de 2013

Poema # 14 - Teimosamente

Ainda teimosamente,
amo-te.
tanto como a brisa que sopra,
a chuva miúda que cai,
o sol que desponta,
no seu sorriso matinal.

Ainda espantosamente,
espero,
tanto quanto o passar dos dias,
tantas quantas forem as estações,
e as folhas soltas ao vento,
ou as tardes outonais.

Ainda sofregamente,
pergunto-me,
Quantas vezes suspirarei por ti,
quantas manhãs de orvalho,
quantas tardes de cansaço,
ou noites frias de inverno?

Já não te amo, certamente,
Amar-te-ei.
sempre e eternamente, espero,
que a cada segundo que toca,
a cada dia que nasce,
cada primavera em flor,
sejam sinais de amor.


Este artigo respeita as normas do novo Acordo Ortográfico.

Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

quinta-feira, 21 de março de 2013

Dia Mundial da Água - 22 de Março

A cada ano, no dia 22 de março, é celebrada a água, precisamente no Ano Internacional da Cooperação pela Água, por ser este o lema lançado pela Unesco, para consciencializar as populações da importância de preservar este recurso natural que é fundamental à vida na Terra.

O Dia Mundial da Água, começou a ser celebrado em 1993, um ano após a célebre conferência Rio 92, e da Agenda 21, que se fez no seu seguimento. É no entanto ainda hoje após o RIO +20, uma das grandes preocupações ecológicas, que mais se sobressai no que toca ao risco de a Água tornar-se cada vez mais um bem escasso, e que poderá ser monopolizado.

A independência nos moldes modernos de um Estado, também poderá vir a estar relacionada com a sua capacidade dos seus recursos hídricos, de ter água potável e de a poder vender, precisamente porque num mundo em rápido crescimento populacional, e de uma intensificação da Indústria em locais remotos que antes eram praticamente agrícolas (caso dos BRIC's - Brasil, Rússia, Índia e China).

A água tende a ser cada vez mais consumida, por vezes de maneiras inapropriadas, ou seja com desperdício de recursos, ou ainda com a poluição dos lençóis de água nos subsolos.Vários países, como é o caso de Portugal, partilham com os seus vizinhos, os recursos hídricos, de rios comuns, cujo seu uso é regulado pelo Direito Internacional, com o objetivo de garantir o direito desse países ao usufruto desses mesmos recursos hídricos fluviais de forma racional e justa.

Em França, realizar-se-á uma exposição denominada "A Água no Coração da Ciência" que será exposta em vários estabelecimentos culturais franceses em todo o mundo, ao longo de 2013, no âmbito do Ano Internacional da Cooperação pela Água, tentando mostrar a estudantes de todo o mundo a importância que a água tem na investigação científica e nas nossas vidas.
                          ONU/Brasil - A ONU e a água.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 17 de março de 2013

19 de Março - Dia Mundial do Serviço Social

Dia 19 de março, é comemorado o "Dia Mundial do Serviço Social", que será celebrado em todo o mundo, tendo como objetivo lembrar o papel libertador e de consciencialização do Serviço Social, e dos agentes que são os Assistentes Sociais, sobretudo porque fundamentalmente tocam nos aspetos fulcrais dos Direitos Humanos e na prática de uma cidadania ativa, que já é por si libertadora, que são os elementos que nos permitem promover a existência plena de um Estado de Direito.
O Serviço Social, moderno não visa só o combate à pobreza, não visa remediar os aflitos, nem curar as feridas, visa a criação ativa de um mundo melhor para todos, e isto de um modo independentemente de classe social, género, raça, credo ou profissão, todos somos um, e é fundamental que assim se faça entender. Uma população não é só um conjunto de pessoas, é antes de tudo um sistema, intrinsecamente ligados uns aos outros. O mal de um será o mal de todos, o bem de muitos promoverá o bem de todos.
O papel dos Assistentes Sociais, ou do Serviço Social, como práxis é o de promover a igualdade e a justiça social, também no aspeto económico e político, através de uma práxis comprometida com os Direitos Humanos.

A IFSW / FIAS International Federation of Social Work, instituiu esta data comemorativa, sempre na terceira terça-feira de março, que este ano calha a 19 de abril, é também uma oportunidade de avaliação do trabalho feitos, pelo Serviço Social em todo o mundo, reavaliando-se as dificuldades, as conquistas, os contributos à sociedade civil e politica, mas sobretudo aos povos,  pois o Serviço social não é e nem poderá ser, uma extensão funcionalista do Estado ou das instituições religiosas, mas antes de tudo, um braço livre e forte na luta pelos direitos dos mais desprotegidos, e com esse intuito a IFSW convoca todos os Assistentes Sociais em todo o Mundo, a comemorarem esta data, sob o lema da Agenda Global "Promoção de Igualdade Social e Económica", cujos campos de atuação do Trabalho Social, vão num leque imensamente alargado, da educação, à saúde, passando pela formação profissional, mas sempre tendo em vista a libertação da pessoa humana, das famílias, das comunidades e aos povos de todos os sistemas que as possam oprimir, pois a Igualdade faz-se pela libertação.

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sexta-feira, 15 de março de 2013

O Que é a Filosofia Hoje?

A filosofia, é em si o método que nos leva a pensar de maneira correta e coerente, é o que nos tem ajudado, ao longo dos séculos a tomar as decisões corretas na vida, e é a ciência que gera ciências, é a ciência que procura respostas para os problemas e indica os caminhos para a sociedade e a humanidade.

Dos sofistas, aos filósofios clássicos como Socrates, Platão, Aristóteles entre outros, passando pela Escolástica de São Tomás de Aquino ou Santo Agostinho, revolucionou o método ciêntifico com Descartes, revolucionou a filosofia e desbravou a Sociologia com Augusto Conte, a Política e a Economia com Karl Marx, e tem vindo a ser necessária para nos continuar a mostrar caminhos.

Há diferentes filosofias, tantas quantas necessárias forem, porque as pessoas também, são diferentes e inserem o seu cunho pessoal e ideológico nos conceitos filosóficos que defendem, daí haver diferentes religiões e partidos políticos, essa diferença filosófica é o motor do desenvolvimento humano, cultural, social, económico e político de todo o género humano, e é indubitável que está na génese da luta de classes e nos diferentes sistemas económicos, políticos e sociais do mundo de hoje que se projetará no amanhã.

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - Traduzido pelo Lince.
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Texto retirado de O Blog Humanista, em O Que é a Filosofia Hoje?, por Filipe De Freitas Leal

quinta-feira, 14 de março de 2013

A Pronúncia Correta da Letra G

Foi ainda no tempo do Império Romano, e por obra de Tullius Varro, que se definiu a nomenclatura das letras latinas, o nome de uma letra é como o nome de uma pessoa, por isso não se deve confundir com a sua função fonética.

Há uma questão muito controversa hoje, que é a discussão que se tem feito sobre a pronúncia correta da letra 
G, em Portugal, trata-se de um neologismo recente, que vem desde os anos 70 do século XX, por outro lado, no Brasil pronuncia-se a 7ª letra do nosso alfabeto, exatamente da mesma maneira, desde 1500, quando do descobrimento por Pedro Alvares Cabral; Por terras lusitanas, uns afirmam que o nome dessa sétima letra, é  outros preferem batiza-la de guê, vai-se lá saber por que cargas de água; A maioria dos portugueses hoje pronuncia assim, e argumentam, dizendo que a razão de tal, deve-se ao facto de evitar a confusão com a 10ª letra do alfabeto o J - jota.

Na realidade, há uma confusão entre o nome de uma letra e o seu valor fonético, por assim dizer, ou seja cada letra, tem acima de tudo um nome, independentemente do som que produza no fonema que forma uma palavra, seja no seu inicio, no meio da palavra ou no fim da mesma, como tal temos a letra 
M - éme, cujo seu som é ma, me, mi, mo e mu, mas também produz os fonemas am, em, im, om e um. e é de notar que o am  no final de uma palavra tem um som semelhante ao de "ão" onde o éme (M) nem é percetível foneticamente e isso não é razão para confundir ou mudar o nome da respetiva letra. 

Ora a letra 
G, tem um nome (), e produz dois sons diferentes, pois é uma letra cujo som pode ser nuns casos palatal, noutros gutural; o facto de nós dizermos: gato, gente, guerra, ria, gerir ou gula, significa que se trata de diferentes funções fonéticas, que a respetiva letra tem na formação das palavras. Por outro lado , na escola primária ensinam hoje em Portugal, às crianças um modo alternativo de alfabetização para aprender as letras, alterando o nome das mesmas, denominando o C, como Quê de Casa, o S como Cê de sapo, ou ainda o Mê, o Nê, o Rê, e pior, o Jê de Janela em vez de Jota.

Ora esta pedagogia distorcida, prejudica logo à partida a compreensão das crianças, que confundem o nome da letra com o seu som vocálico.

É aliás normal, em vários idiomas, que as letras tenham sons diferentes aos dos seus nomes, é o caso do U em inglês, que pode ter o som de A, como em Sumatra, pronuncia-se Samatra (aliás antiga colónia portuguesa, que os ingleses ao ocupa-la, trocaram o A pelo U, precisamente para pronunciar corretamente o nome que os portugueses haviam colocado à sua antiga possessão).

Voltando à questão, a letra G - , não gera, nem poderá gerar qualquer confusão com a letra J - jota, nem poderá haver qualquer equivoco, como exemplo ilustramos o modo como se soletram algumas siglas muito usadas em Portugal, como a GNR, (gê-éne-érre) a UGT, a CGTP, a marca de cigarros SG Gigante, a metralhadora portuguesa G3, os comboios TGV ou ainda o GPS dos carros, o que prova que a letra sempre foi , ademais, nas escolas antes do 25 de abril, a letra era ensinada a todas as crianças como  e não se falava em Guê, que é algo muito recente na língua portuguesa e que se presume tenha vindo de África esse costume.

Para responder a esta questão, já abordada em livro pelo Professor Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário de 1967, registou: ", s. m., n. da letra g (G). Plgês." a Professora e Filóloga Edite Estrela, autora de livros didáticos de língua portuguesa, afirma que a pronúncia  é a correta e é a única que se deve usar, pois o uso incorreto deve-se a uma má política pedagógica.

Referência: Ciberdúvidas -  
Ciberduvidas da Língua Portuguesa - Gê ou Guê
                   Omelete Linguistíca O Nome das Letras vem do Latim
                   Letratura - http://letratura.blogspot.pt

Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

domingo, 10 de março de 2013

Músicas - Mudam-se Os Tempos...

A celebre frase, num sinal de protesto em Braga.
Música composta pelo músico e compositor português, José Mário Branco, cuja letra é a adaptação de um poema de Luiz vaz de Camões, cujo titulo é o mesmo.
Esta foi uma das músicas, que embora cantadas vivamente no período revolucionário de Abril de 1974 em Portugal, foi no entanto composta em 1971, e foi a música que deu nome ao lançamento do disco em vinil que José Mário Branco editou em novembro de 1971, e que é até hoje uma das suas músicas mais emblemáticas junto do grande público.

Mudam-se os tempos, Mudam-se as vontades.

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

E se tudo o mundo é composto de mudança,
Troquemo-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

Mas se tudo o mundo é composto de mudança,
Troquemo-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

Mas se tudo o mundo é composto de mudança,
Troquemo-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança.

E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.

Mas se tudo o mundo é composto de mudança,
Troquemo-lhes as voltas que ainda o dia é uma criança.



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Sobre o Autor

 - Nasceu em 1964 em Lisboa, é estagiário em Serviço Social, numa ONG, tendo se licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa - ISCSP/UL, Fundou este blog em 2007, para o debate de ideias e a defesa do ideal humanista, edita ainda outros blogs, desde filosofia à teologia e apoio autodidático. (ver o Perfil)

As Sete Artes

A numeração das artes, não derivou de uma ordem hierárquica, mas antes da necessidade que se fazeia sentir, em definir o que era ou não era arte.

Inicialmente na Idade média, as artes eram no fundo os oficios, as profissões que existiam e geraram as sete artes liberais que se estudavam nas universidades de então, com o Trivium e o Quadrivium.

Mais recentemente, no inicio do século XX, redefiniu-se as sete artes, já contando com o cinema, surgido no final do século XIX, da qual reproduz-se a lista abaixo:

Música, - 

Dança, - 

Pintura, - 

Escultura

Teatro

Literatura

Cinema

O Site EHL Estudos, Humanismo e Livros

Somos não uma universidade, mas antes uma plataforma de partilha do conhecimento, de nível universitário, e também de aprimoramento cultural a estudantes de todos os níveis,  bem como a todos os profissionais e interessados em desenvolver a sua cultura geral.

O que é? - O EHL é um site de partilha e aprendizagem do conhecimento, pretende ser o suporte para quem já tem um curso e quer aprimorar-se, e tem como fim ultimo a aquisição de cultura, como ferramenta indispensável para o exercício da cidadania activa, da democracia participativa, e na ampla consciência pelos valores dos direitos humanos.

Sem custos - Não sendo uma instituição convencional de ensino, o funcionamento desta plataforma de conhecimento é totalmente livre de inscrições, sem custos financeiros, sem carga horária, sem avaliações standard, as disciplinas são estudadas livremente consoante forem sendo editadas no site através dos posts, cuja informação reduzida encaminhará para outros sites de aprofundamento, e terão à disponibilidade ficheiros em texto, audio ou video, para ser complementada a aprendizagem. Garantindo obviamente os direitos de autor.

Estudos  Livres - Não há cursos propriamente dito, há sim, 4 áreas de estudo: Ciências Sociais, Humanidades, Letras e Artes, há ainda o estudo das Artes Liberais (Trivium e Quadrivium) - ainda em preparação

Incentivo ao Autodidactismo - É o estudante autodidacta quem define o que de facto precisa saber, e fa-lo-á a seu ritmo e a seu modo, dentro do que precisa e quer estudar, aprender e saber, para acumular o seu Capital Humano, não há hierarquias de mestre e aluno, mas antes uma parceria baseada na partilha horizontal de quem dá e de quem recebe a informação, que pode se reverter, imaginemos um aluno inglês, que quer conhecer a história de Portugal ou do Brasil, receberá, informação para tal, em troca poderá ceder ele mesmo conhecimentos da língua inglesa, num momento recebeu informação, noutro momento retribuiu dando informação, esta partilha é a filosofia da EHL Estudos Humanismo e Livros, fazendo de todos os membro parceiros de igual modo, numa organização horizontal, sem o papel dominante de mestre ou passivo de aluno.

O que pode se fazer? - Cabe aos aderentes o único dever moral, de partilhar com o próximo, o seu conhecimento, no respeito pela personalidade e liberdade intelectual do próximo, e no estrito respeito pelos direitos de autor.

Só uma humanidade culta, produzirá um Mundo mais justo e são.


Autor Filipe de Freitas Leal

Sobre o Autor

Filipe de Freitas Leal nasceu em Lisboa, em 1964, estudou Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Estagiou como Técnico de Intervenção Social numa Instituição vocacionada à reinserção social de ex-reclusos e apoio a famílias em vulnerabilidade social, é blogger desde 2007, de cariz humanista, também dedica-se a outros blogs de temas diversos.

sábado, 9 de março de 2013

Música - Sarah McMillan - Angel


Spend all your time waiting
For that second chance
For a break that would make it okay
There's always some reason
To feel not good enough
And it's hard at the end of the day
I need some distraction
Oh beautiful release
Memories seep from my veins
Let me be empty
Oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight

In the arms of the angel
Fly away from here
From this dark cold hotel room
And the endlessness that you feel
You are pulled from the wreckage
Of your silent reverie
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here

So tired of the straight line
And everywhere you turn
There's vultures and thieves at your back
And the storm keeps on twisting
You keep on building the lies
That you make up for all that you lack
It don't make no difference
Escaping one last time
It's easier to believe in this sweet madness oh
This glorious sadness that brings me to my knees

In the arms of the angel
Fly away from here
From this dark cold hotel room
And the endlessness that you feel
You are pulled from the wreckage
Of your silent reverie
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here

Anjo

Gaste todo seu tempo esperando
Por aquela segunda chance,
Por uma mudança que resolveria tudo
Sempre há um motivo
Para não se sentir bom o bastante,
E é difícil no fim do dia.
Eu preciso de alguma distração.
Oh, perfeita liberação
A lembrança vaza de minhas veias...
Deixe-me vazia
E sem peso e talvez
Eu encontrarei alguma paz esta noite.

Nos braços de um anjo,
Voe para longe daqui,
Deste escuro e frio quarto de hotel
E da imensidão que você teme.
Você é arrancado das ruínas
De seu devaneio silencioso.
Você está nos braços de um anjo,
Talvez você encontre algum conforto aqui

Tão cansado de seguir em frente,
E para todo lugar que você se vira
Existem abutres e ladrões nas suas costas,
E a tempestade continua se retorcendo.
Você continua construindo a mentira
Que você inventa para tudo que lhe falta
Não faz nenhuma diferença
Escapar uma última vez.
É mais fácil acreditar nesta doce loucura, oh
Esta gloriosa tristeza que me faz ajoelhar.

Nos braços de um anjo,
Voe para longe daqui,
Deste escuro e frio quarto de hotel
E da imensidão que você teme.
Você é arrancado das ruínas
De seu devaneio silencioso.
Você está nos braços de um anjo,
Talvez você encontre algum conforto aqui
Você está nos braços de um anjo.
Talvez você encontre algum conforto aqui

 
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